My Destiny Is You escrita por Nyh_Cah


Capítulo 61
Capítulo 61




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Narrado na Terceira Pessoa

Rose ficou completamente aparvalhada a olhar para o juiz. Não sabia o que dizer. – Compreendo que a senhora esteja nervosa e percebo que não devíamos ter feito isto com a sua família. Peço imensa desculpa por este mal entendido, mas se a senhora continuar a falar comigo nesse tom, vou ter que a mandar prender. – Disse o juiz num tom sério. Emmet percebeu que aquilo era bem possível e pegou na mão da mulher com a intenção de pedir para ela não falar mais. – Como eu disse, nós chamámos-vos para discutir sobre a adopção do irmão da Amy. Como vocês sabem, a mãe da Amy, era uma pessoa que recorria a drogas e quando teve a Amy deu-a para adopção mal ela nasceu. Há uns dias, teve o segundo filho, um rapaz, mas ela deu entrada no hospital com uma overdose e espancada. Pensamos que o namorado dela espancava-a regularmente e ela acabava por se refugiar nas drogas. Acabou por não resistir. O organismo dela estava muito debilitado e ela acabou por morrer, por isso, o bebé está aos cuidados da assistência social. O pai não veio procurar pelo bebé, nem mesmo sabemos quem é o pai. – Explicou o juiz para os presentes que se encontravam completamente surpreendidos. – O meu dever é proteger crianças, visto que elas não se conseguem proteger sozinhas e quando tenho estes casos, prefiro que irmãos não se separem, é sempre bom as crianças ficarem com alguém que seja algo a elas biologicamente. Como não é possível entregá-los à mãe e está completamente fora de questão entregá-los ao suposto pai, acho que pelo menos era positivo juntar os irmãos. Acho que a senhora compreende isto, visto que tem dois irmãos e pelo que eu percebi é bastante ligada a eles. Queríamos abordar-vos sobre a opção de adoptar o bebé, mas primeiramente, tive que averiguar se a Amy se tinha integrado na família, se era feliz lá e se a tratavam bem. Não estou a insinuar nada, apenas é um processo de rotina, por isso, é que a nossa assistente social encontra-se a falar com a Amy. Também pretendo falar com ela. Fazer-lhe apenas umas perguntas. – Explicou. Nesse momento, a assistente social entrou na sala com a Amy e a Esme. Amy vinha agarrada à mão da avó. Ela estava um pouco assustada com o que se estava a passar. Ela não percebia porque é que a assistente social tinha feito aquelas perguntas todas. Ela adorava a sua mamã e o seu papá. Mal ela viu a mãe, Amy tentou correr para ela, mas a avó impediu-lhe. – Pode trazer a pequena Amy até aqui. Preciso de falar um pouco com ela. – Disse o juiz à Esme. Esme levou a Amy até perto do juiz e sentou-a numa cadeira próxima a ele. – Olá, pequenina, como vais? – Perguntou o juiz amavelmente à Amy. Amy olhou timidamente para o juiz e depois para os pais. Emmet e Rose incentivam-na a falar através do olhar, eles sabem como se dedicam à Amy e como a amam e sabem que a Amy também sabe disso.
- Vou bem. – Respondeu ela ainda um pouco tímida.
- Sabes quem eu sou? – Perguntou o juiz para a Amy ainda num tom amável.
- Sei, é o juiz. – Respondeu ela confiante da resposta.
- Sim, sou o juiz. Como és inteligente, Amy. – Amy sentiu-se orgulhosa e feliz por o juiz a ter elogiado e sorriu para os pais. – Então, agora quero saber, gostas de morar com os teus pais? – Perguntou o juiz.
- Sim, gosto. – Respondeu ela com um sorriso pequenino no rosto.
- Eles são bons para ti? Tratam-te bem? – Perguntou.
- Sim, são bons para mim e tratam-me bem. – Respondeu ela ainda com um sorriso no rosto.
- Então eles não se chateiam contigo? – Perguntou o juiz. Amy olhou para os pais sem saber muito bem o que responder. Claro que eles se chateavam com ela, quando ela fazia algo que não era correcto, mas esse era o dever de todos os pais. Rose sorriu para a filha, para ela continuar a responder.
- Bem, quando eu faço algo que não posso, sim.
- E quais são as coisas que não podes fazer?
- Bem, lá em casa não se pode fazer um monte de coisas. Não posso ir para a piscina sozinha, não posso deixar os brinquedos todos desarrumados, tenho de comer tudo antes de ir brincar, não posso bater nem morder no Ray. – Enumerou a Amy contado pelos seus dedinhos.
- E o Ray? Bate-te? – Perguntou o juiz encantado com a menina.
- Bem, o Ray às vezes é um pouco chatinho. Ele e a Amber às vezes não me deixam a mim e à Liv brincarmos com eles porque dizem que somos demasiado pequenas mas depois a mamã, a tia Alice ou a avó dizem para eles brincarem connosco e às vezes a mamã diz para ele brincar comigo porque eu sou a única irmão que ele tem. Mas ele não me bate. Acho que só me bateu uma vez mas eu bati primeiro nele e depois o papá pôs-nos aos dois de castigo.
- O pai mete-te de castigo, muitas vezes? – Perguntou.
- Muitas, muitas, não. Só quando eu saio da cadeirinha do carro sozinha e vou para a rua, ele diz que é perigoso e que posso ser atropelada como a Amber, ou então se no shopping eu soltar a mão dele ou da mamã e correr, diz que me posso perder deles. Se eu desobedecer muito a vó Esme ou se bater no meu irmão ou nas minhas primas, ele também mete de castigo. – Explicou ela.
- E a mãe?
- Ela briga mais que o pai. Ela chateia-se se eu não comer a comida toda, se eu tirar um brinquedo das mãos da Liv, porque ela é mais pequenina do que eu ou se eu faço birra à noite para ir dormir na cama dela.
- E tu gostas de dormir na cama com a mãe?
- Gosto! – Disse a Amy sorrindo abertamente. – É quentinho na cama dela e ela faz carinho na minha cabeça até eu adormecer.
- E mesmo com eles a chatearem-se contigo e a porem-te de castigo, tu gostas de morar com eles?
- Gosto. Eu antes não tinha mamã nem papá e agora tenho os dois. E agora a mamã dá-me um banho gostoso e depois faz-me tranças no cabelo como a boneca do filme e eu ajudo-a a fazer bolo de chocolate e no final ela deixa-me comer o chocolate que fica na taça. Também me leva ao cinema e na casa do tio Jazz e da tia Lice para eu brincar com a Amber e a Liv. Agora também há o Will mas eu ainda não o vi e ainda não brinquei com ele. Antes de dormir, quando a mamã tem tempo lê-me uma história e fica comigo até eu adormecer. Ela não grita comigo o tempo todo, nem me mete de castigo o tempo todo. – Explicou a Amber ao juiz. 
- E o pai?
- Ele compra-me brinquedos e quando a mãe não pode também me lê histórias! Quando eu quero, ele leva-me ao shopping e dá-me muitos abraços e beijos. Às vezes ele faz-me cócegas até a mamã mandar ele parar. Eu rio muito e é muito divertido. Quando está calor, ele vem comigo para a piscina e brinca muito comigo e com o Ray.
- Então e o Ray?
- Ele ensinou-me a jogar consola e às vezes quando eu não quero dormir sozinha, quando os pais estão já a dormir, ele vem ao meu quarto e deixa-me ir dormir para a cama dele. Ele brinca comigo e ajuda-me quando eu apronto.
- E tu aprontas, Amy? – Perguntou o juiz num tom brincalhão.
- Às vezes, sim, mas não é de propósito, é apenas curiosidade. Mas no fim acaba por correr mal.
- E quem são a Amber e a Liv? – Perguntou o juiz percebendo que as meninas eram uma parte importante da vida da Amy.
- São as minhas primas. E agora também há o Will, mas eu ainda não o vi. A Amber e a Liv já. A Amber diz que ele é muito pequenino.
- Então o Will é o irmão da Amber e da Liv?
- Sim. Ele estava na barriga da tia Lica mas a mulher má bateu no carro da tia Lice e a tia Lice bateu com a barriga onde estava o meu primo e apertando o Will e assim ele teve que nascer.
- Sim, percebi. – Respondeu o juiz.
- Eu disse ao Ray que ia pedir à mamã um maninho para nós também, mas a Amy disse que não era assim. Que não se compravam irmãos. E aí eu perguntei como é que se ganhavam irmãos e ela disse que eu era demasiado pequena para entender. – Disse a Amy com um biquinho nos lábios. – Amber já é grande, ela até vai para a escola. Já sabe escrever e ler alguns livros. Eu pedi para ela me ensinar e eu já sei escrever o meu nome, não tão bem como a Amber, mas já sei.
- Então queres um irmão? – Perguntou o juiz.
- Sim, como a Liv e a Amber têm. – O juiz perceber que a Amy ainda não percebia bem o que era ter um irmão, queria apenas um porque as primas tinhas. Ela queria ser tal como as primas, principalmente como a Amber que era um ídolo para ela. Também percebeu o quanto a pequena Amy gostava dos irmãos e das primas, algo que parecia presente em toda a família. Ele conseguia perceber que toda a família se amava e era unida, principalmente entre irmãos. Ele percebeu o quanto a Rose era ligada aos irmãos e como o irmão loiro dela, passou a sessão toda a olhar para a Rose com um carinho e certa preocupação. Presenciou o momento do Edward com a Rose e a repreensão carinhosa do pai. Ele já tinha ouvido falado do renomado Carlisle Cullen, chefe de uma grande e unida família. Ficou feliz por perceber que a Amy desfrutava de um ambiente tão bom entre a família e queria que os Mccarty aceitassem a guarda do pequeno bebé.
- Bem, já perguntei tudo o que queria saber. Ao inicio pareces tímida pequena mas depois, quando começas a falar não paras. – Disse o juiz rindo-se um pouco. – Agora, vais um pouco com a Sra. Granger para a outra sala enquanto eu acabo a conversa com os teus pais.
- E o Tonny?
- Quem? – Perguntou o juiz um pouco confuso.
- Não perguntaste pelo Tonny. – Disse a Amy um pouco ofendida como se o seu priminho não tivesse importância.
- Quem é o Tonny? – Perguntou o juiz interessado.
- Ele é meu primo também. Ele puxa os meus cabelos quando está ao pé de mim e dá gritinhos que incomodam os meus ouvidos. Depois baba a minha roupa toda e parece que quer comer os meus dedos, só não aleija porque não tem dente. Se encostarmos a bochecha perto da boca dela, ele tenta morde-la e baba a nossa cara toda. – Explicou a Amy. O juiz riu um pouco com a explicação da pequena Amy.
- Então o Tonny é mau? – Perguntou o juiz.
- Não, ele é apenas um bebé. É gorducho e fofinho que até da vontade de morder. O vô Carlisle, às vezes, finge que morde a barriga dele e ele ri muito. Quando eu estou sentada no sofá a tia Bella deixa eu pegar nele. E também gruda muito na vó Esme, e não deixa que os outros fiquem ao pé dele. Eu também gosto do colo da vó Esme! – Resmungou a pequena Amy.
- Queres dizer mais alguma coisa? – Perguntou o juiz vendo a pequena entusiasmada a contar sobre a sua família.
- A vó Esme e o vó Carlisle são os melhores avós do mundo. Nós ficámos lá em casa quando a mamã e o papá trabalham e ela deixa fazer muita coisa que a mamã não deixa. Nós temos um quarto dos brinquedos e aí ela deixa-nos fazer desenhos nas paredes. Mas ela às vezes também nos castiga e ralha connosco mas depois beija-nos as bochechas e manda-nos ir brincar.
- Parece mesmo ser uma boa avó, Amy. Muito obrigada por responderes às minhas perguntas. – Agradeceu o juiz.
- Respondi bem a tudo, tio? – Perguntou a pequena ao tio Jasper.
- Sim, princesa. – Respondeu o Jasper sorrindo para a sobrinha. A Amy ficou mais descansada com a resposta do tio. Ela estava com medo de dizer algo de errado. Ela queria responder a tudo certo para a mamã se sentir orgulhosa dela e ficar feliz.
- Agora, estás feliz mamã? – Perguntou a pequena sorrindo para a mãe.
- Muito feliz, amor. – Respondeu a Rose sorrindo verdadeiramente pela primeira vez em algum tempo e muito orgulhosa da filha. A pequena sorriu vendo a mãe a sorrir.
- Agora posso ir para o colo da minha mamã? – Perguntou a Amy ao juiz. Desde que entrara naquela sala que queria ir para o colo da mãe.
- Daqui a pouco, ela é toda tua mas agora eu preciso de acabar de conversar com ela. – Amy olhou para os pais. Ela queria muito ficar ao pé deles.
- Daqui a pouco o pai vai-te buscar à sala, está bem, princesa? Vai com a Sra. Granger.
- Está bem. – Disse ela saindo da sala com a Sra. Granger da sala.
- Bem, vamos voltar ao assunto principal. Já percebi que a Amy se adaptou muito bem à vossa família e adora-vos a todos, por isso, queria perguntar se aceitam a guarda do irmão da Amy. – Disse o juiz olhando sério para eles. Rose olhou para o marido sem saber que responder. Ela queria muito outro filho mas não sabia se o marido queria tomar conta de outro bebé que não era biologicamente seu. Rose acabava sempre por se sentir culpada da sua esterilidade, de não poder dar filhos ao homem que mais ama. – Não precisam de responder agora. Vamos dar-vos um tempo para decidir. – Explicou o juiz.
- Podemos ir os dois lá fora para falamos? – Perguntou o Emmet.
- Claro. – Respondeu o juiz compreensivo. Uma decisão destas não podia ser tomada assim de repente. A Rose e o Emmet levantaram-se das cadeiras e saíram da sala de mãos dadas. Ficaram sentados no banco a olhar um para o outro. Nenhum deles sabia o que dizer. Ambos queriam o bebé mas tinham medo que estivessem a magoar os sentimentos do outro a dizer que o queriam. Emmet tinha medo que a adopção deste bebé fizesse com que a Rose se sentisse mais frustrada e fizesse com que ela se lembrasse constantemente que não pode engravidar. Rose tinha medo pois já tinha dado ao Emmet uma filha que não era dele e agora havia outro. Tinha medo de o magoar.
- Rose, responde-me sinceramente. Queres o bebé? – Perguntou. Rose hesitou um bocado. Não sabia se havia de responder a verdade ou não. Ela queria muito o bebé.
- Sim, Emmet, eu quero o bebé. Ele precisa de uma família, está sozinho no mundo. Ele vai crescer sem ninguém, vai ser infeliz quando crescer, Emmet e se eu poder fazer algo que mude isso, eu quero faze-lo. Se ao adoptá-lo estiver a tornar a vida do bebé feliz, sim eu quero adoptá-lo. Nenhuma criança merece crescer sozinha. – Explicou a Rose já emocionada. – Mas se não quiseres, Emmet, eu compreendo… - Rose foi interrompida por um beijo apaixonado do Emmet.
- Rose, eu amo-te tanto. Não podia ter uma mulher mais perfeita. Não estou a falar de beleza, sim és linda mas eu estou a falar em muito mais do que isso. Eu admiro-te Rose. Mesmo com os teus próprios problemas, tu estás lá sempre para toda a gente. Tanto para os teus amigos, como para a tua família. Eu sei o quanto tem te custado toda esta situação da Alice, mas mesmo assim, ias ver como ela estava todos os dias. Tu tens um amor enorme pelas pessoas e cuidas tão bem da tua família. És uma das pessoas mais generosas que eu conheço. És generosa ao ponto de amares a Amy como tua própria filha e agora quereres outro bebé que não é biologicamente teu, só porque o queres ver feliz. Eu amo-te tanto e estou-te tão agradecido por me dares a filha linda que eu tenho. Eu não poderia pedir mais nada de ti. Mas agora, aparece esta situação do irmão da Amy, e sabes, eu quero mesmo ficar com ele, mas eu não queria te ver a sofrer, tinha medo que este bebé viesse trazer-te memórias do que aconteceu e eu não suportaria ver-te a sofrer mais. Por isso, se não o quisesses, eu compreendia. Mas agora, respondes-me que o queres e que queres fazer de tudo para que ele cresça feliz. Isso só faz com que eu te admire ainda mais e faz-me o homem mais feliz do mundo. – Disse o Emmet quando separou os seus lábios dos da Rose. Rose estava a chorar com o que o Emmet lhe tinha dito. Ela nunca pensou que o seu marido admirava-a que tinha tanto orgulho nela. Ela não se via assim. Ela via-se egoísta por tirar a possibilidade ao seu marido de ter mais filhos com ela.
- Também te amo tanto Emmet. Não sabes como eu me sinto por não te poder dar mais filhos…
- Shh! – Disse ele para calar a Rose. – Eu não quero ouvir mais isso. Eu não quero que te sintas triste e zangada por isso. Eu não me importo que não me dês mais filhos. Eu já tenho dois. Não quero saber se são biologicamente meus ou não. São meus filhos e tu és a minha mulher. Nunca mais quero ouvir-te a dizer isso. Eu amo-te e não vai mudar nada só porque não podes mais engravidar, Rose. És minha mulher e eu amo-te. – Concluiu o Emmet suspirando. Ele não se importava mesmo. Quando soube que a mulher tinha caído e foi de emergência para o hospital, ele não se importou quando o médico lhe disse que a Rose não podia voltar a engravidar. Ele só quis saber se a Rose e o seu filho estavam vivos. Nada mais importava naquele momento. E nunca importou. Ele via o quanto esse assunto magoava a mulher. Rose chorou um pouco encostada ao ombro do Emmet. Ela sabia que tinha um marido maravilhoso. Nem todos os homens seriam assim tão compreensivos como ele. – Então, vamos lá dentro dizer que queremos a guardo daquele pequeno? – Perguntou o Emmet com um sorriso a despontar no rosto, quando viu a mulher mais calma. Rose limpou os restos das lágrimas com as mãos e sorriu para o marido. Um sorriso verdadeiro. Ele percebeu o quanto a mulher estava feliz por ir adoptar este bebé. Ela ainda não o tinha visto, mas Emmet já sabia que ela já o amava como se ele fosse dela. Levantaram-se os dois e foram em direcção à sala onde estava o juiz e a sua família. Entraram na sala e sentaram-se nas cadeiras onde antes estavam sentados.
- Já tomámos uma decisão. – Informou o Emmet ao juiz.
- E decidiram ficar com a guarda do bebé ou não? – Perguntou o juiz com certo medo da resposta. Não era normal esta reacção nele, mas ele queria mesmo que este bebé fosse para esta família. Ele sabia o quanto o bebé iria ser feliz com eles.
- Nós aceitamos a guarda do bebé.


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Notas finais do capítulo

Oláa gente! ;$ Eu sei que venho um pouco atrasada, mas eu vou-me explicar. Primeiro, fiquei sem net em casa, há bocado é que ela veio e depois estou obececada em ler um livro e quando isto acontece eu não paro de ler antes de acabar o livro. Mas pronto, vim aqui ainda hoje! :p E deixei-vos um capitulo bem grande. :p
Espero que tenham gostado do capitulo! E claro que espero pelos vossos comentários! (:
Beijinhos
S2



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