My Destiny Is You escrita por Nyh_Cah


Capítulo 17
Capítulo 17




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Só acordei na manhã seguinte. O Jasper ainda dormia e a Amber também. Levantei-me e fui tomar um banho. Depois de tomar banho, vesti uma roupa prática e fui para a cozinha para preparar o pequeno-almoço.

- Então, pequenina, estás com fome? Acho que sim porque eu estou esfomeada. – Comecei a falar para a minha barriga. – A mãe vai preparar algo para comermos.

- Estás a falar com quem? – Perguntou o Jasper entrando na cozinha.

- Com a Liv. Ela gosta que eu fale com ela. – Disse.

- Ok. – Disse ele sorridente.

Quando acabei de preparar o pequeno-almoço, eu e o Jasper comemos. A Amber ainda estava a dormir.

À tarde, fomos a casa da Esme. Estava lá a família toda, assim aproveitávamos para contar a novidade. A Amber andava muito feliz, ela adorou saber que nós estávamos juntos e eu adorava vê-la assim. Chegámos lá e a Amber tocou à campainha. A Esme atendeu e nós entrámos. Estava tudo no jardim da piscina. Estava bom tempo. Quando a Rose nos viu de mãos dadas, abriu um enorme sorriso.

- Vocês estão juntos? – Perguntou vindo ter connosco.

- Parece que sim. – Disse sorrindo.

- Não acredito! Estou tão feliz! Já não era sem tempo. – Disse ela abraçando-me. O resto da família também estava contente. – Então como é que a Liv está? - Perguntou a Rose acariciando-me a barriga.

- Bem! É sempre muito mexida mas eu gosto de senti-la. – A Rose riu.

- Porque é que ontem não vieste?

- Porque eu mudei-me para casa do Jasper e estive a levar e a arrumar umas coisas lá no apartamento dele. No fim, não me aguentava em pé. Doía-me imenso as costas e tinha os pés mesmo inchados. Acabei por adormecer na cama.

- Ok, mas estás melhor? – Perguntou a Rose preocupada.

- Sim, estou. – Disse sincera.

Continuamos a falar e ficámos lá o resto da tarde. A Rose, hoje, estava um pouco distante. Ela não costumava ser assim. Reparei que o Emmet olhava constantemente para ela com um olhar cúmplice. Algo se passava, isso eu sabia, conhecia a Rose desde pequena e o que se passava estava a magoá-la. Ela estava com um olhar triste. Quando a apanhei sozinha, fui ter com ela.

- Rose, podemos ir falar num sítio mais privado? – Perguntei-lhe.

- Sim, podemos. – Disse confusa. Fomos para o quarto dela.

- Que se passa contigo? – Perguntei pegando na mão dela. Estávamos ambas sentadas na cama.

- Nada. – Disse ela.

- Rose, eu conheço-te. Sei que se passa algo. Hoje, estás triste, estás distante. Podes falar, comigo, ok? – Perguntei. Como se ela estivesse a segurar uma grande máscara quando eu falei isto, o rosto dela ficou abatido e notava-se visivelmente que ela estava triste. Os olhos estavam brilhantes como se ela estivesse a segurar as lágrimas. – Rose, podes contar comigo, eu vou estar sempre aqui para ti. – Disse abraçando-a.

- Eu sei. Quando eu estava grávida, no final da gravidez eu caí gravemente e tiveram que fazer uma cesariana de urgência para tirar o Ray. Na cirurgia, algo correu mal e tive uma hemorragia nas trompas, a médica não conseguiu parar a hemorragia e teve que me laquear as trompas. Eu não posso engravidar mais. Tu sabes que eu sonho ter muitos filhos mas isto acabou comigo. Afastei a minha mágoa a cuidar do Ray, ele precisava de mim. Todos pensaram que eu reagi bem à notícia, todos pensaram que eu não me importava em não engravidar outra vez, mas eu importo-mo. Eu queria engravidar outra vez, sentir outra vez um bebé a crescer dentro de mim. Apenas o Emmet sabe o quanto isto me magoa e…

- E agora vendo-me grávida a mágoa voltou, não foi? – Perguntei. Eu percebia-a. Ela desde os dezasseis anos, sonha em ter muitos filhos e engravidar. Sabia disso, ela foi feita para ser mãe.

- Sim, eu não quero que te sintas culpada, porque não tens culpa de nada. Ao ver-te grávida o desejo, que estava adormecido, de engravidar outra vez, voltou e eu não estou a conseguir lidar com isso. O Emmet já fez de tudo para me ajuda a ultrapassar isto mas não conseguiu nada. No outro dia, o Ray pediu uma irmã. Ele quer ter uma irmã! Eu não sabia o que lhe dizer. Fiquei de rastos porque não lhe posso dar isso, por mais que queira ter uma filha, não lhe posso dar isso. Tenho ouvido o Ray a falar com o Emmet sobre esse assunto. Ele disse ao Emmet que quer ter uma irmã para tomar conta dela, protege-la e brincar com ela. Eu não sei como lidar com isto. – Disse ela desesperada. As lágrimas que ela, antes, prendia já escorregavam perfeitamente pelas suas bochechas. Não sabia o que lhe dizer. Não podia dizer que compreendia a dor dela pois nunca passei por aquilo. Mas sabia perfeitamente o quanto lhe estava a custar ver-me grávida. Abracei-a e deixei-a chorar tudo o que ela tinha para chorar. Passado algum tempo ela parou de chorar.

- Estás melhor? – Perguntei. Ela sorriu fraco e afirmou com a cabeça. – Rose, nem está tudo perdido, ainda podes dar uma irmã ao Ray, sei que não vai ser a mesma coisa mas sempre te vai ajudar.

- O quê? – Perguntou ela curiosa.

- Podes adoptar uma menina. Ela pode ajudar-te e tu ajudas ela. – Disse. A Rose ficou um pouco pensativa e depois abriu um sorriso pequenino.

- Sim, era uma boa ideia. Não é a mesma coisa e não vai apagar o desejo de engravidar outra vez mas, pelo menos vai atenua-lo e assim vou poder ajudar uma menina que precisa que alguém que a ame. Obrigada, Alice. Nunca tinha pensado nisto, a sério, obrigada. – Disse ela um pouco mais feliz. Só queria que não demorasse muito tempo a adoptar uma menina se não ela iria ficar de rastos.

- Agora só precisas de falar com o Emmet. – Disse-lhe. – De certeza que ele vai concordar.

- Ele também quer outro filho, principalmente uma filha. Ele não me disse nada para não me magoar, mas quando ele estava a falar com o Ray, ele disse ao Ray isso. – Disse a Rose um pouco triste.

- Não fiques triste. – Pedi-lhe. – Agora, ele vai poder ter uma filha. – Disse-lhe. Ela voltou a sorrir um pouco. – Vamos para baixo? – Perguntei-lhe. Ela afirmou com a cabeça. – Mas primeiro, é melhor, ires lavar a cara senão vão notar que estiveste a chorar.

- Ok. – Ela dirigiu-se à casa de banho do quarto e lavou a cara, penteou os cabelos que estavam meio despenteados e retocou a maquilhagem, depois voltámos para baixo. Ela iria falar com o Emmet esta noite.

Por volta das oito voltámos para casa. Sentei-me no sofá e a Amber sentou-se ao meu lado para me mimar e mimar a Liv. O Jasper foi fazer o jantar.

- Liv, eu sei que já disse isto muitas vezes, mas tens de sair rápido. Eu quero ver a tua carinha e brincar contigo. – Disse a Amber acariciando a minha barriga. – Mamã, achas que a mana vai gostar de mim?

- Claro que vai querida. Ela já gosta, estás sempre a falar com ela.

- Eu vou ser uma boa mana, vou ajudar a cuidar dela! – Disse a Amber. Ri-me um pouco.

- Eu sei. – Disse dando-lhe um beijo na bochecha. Ela abraçou-me e acariciou a minha barriga. Depois ficamos as duas, aconchegadas, uma na outra a ver televisão. Passado meia hora, o Jasper chamou-nos para irmos comer. Comi e depois voltei para a sala. Agora, ficava sempre com sono mais cedo e acabava sempre por adormecer no sofá com a Amber aconchegada a mim. Ela mimava-me a noite toda.

Passaram-se mais umas semanas, normalmente. Ia trabalhar com a Rose e depois à tarde vinha para casa. A Rose já tinha falado com o Emmet e o Emmet adorou a ideia de adoptar uma menina. Eles já tinham falado com a assistente social e já tinham ido visitar uma menina de dois anos e meio que ambos adoravam. Chamava-se Amy. Eles estavam a pensar adopta-la. Pelo que o Emmet me disse tanto a Rose como a Amy afeiçoaram-se uma à outra e adoravam-se. O Ray também já tinha conhecido a Amy e gostou muito dela. Queria ir sempre brincar com ela. Agora só faltava saber quando a podiam adoptar.

Hoje, tinha consulta com a médica. Era a primeira vez que ia com o Jasper. Ele estava ansioso. Levantei-me, tomei um banho e fui tomar o pequeno-almoço. Depois saímos para irmos para o hospital. A Amber vinha connosco.

No hospital, ficamos a espera um bocado e depois a médica mandou-nos entrar.

- Bom dia! – Cumprimenta a médica.

-Bom dia! – Dissemos eu e o Jasper.

- Quem é o senhor? – Perguntou-me a médica curiosa.

- É o pai da Liv. – Disse sorrindo, a médica também sorriu.

- Vá, deite-se na maca. Vamos ver como está essa menininha.

Deitei-me na maca e destapei a barriga. A médica pôs-me o gel e começou a examinar o bebé. Começou a dizer onde eram as várias partes do corpo dela. O Jasper estava maravilhado a olhar para a tela. Ela estava muito mexida, para variar.

- Ela é assim sempre, tão mexida? – Perguntou a médica.

- Sim, só dá descanso quando está a dormir. – Disse sorrindo.

- Está tudo bem com ela. E a Alice, como se tem sentido? – Perguntou a médica, dando-me um papel para limpar a barriga.

- Tenho estado bem, às vezes um pouco mais cansada, mas é normal, não é?

- Sim, tem lhe doído as costas?

- Sim, e os pés têm inchado às vezes.

- Quando os pés incharem, deite-se com os pés mais elevados, ajuda a desinchar.

- Ok, obrigada.

- De nada.

A médica ainda me pesou e mediu a minha barriga e depois fomos embora. Já era hora de almoço. Aproveitamos e fomos almoçar a um restaurante perto do hospital. Depois de almoço fomos dar uma volta por Portland. À tarde, ficámos por casa para eu descansar um bocadinho e ao fim da tarde fomos para casa da Esme.

- Boa tarde, Esme. – Disse ao entrar em casa.

- Boa tarde, Alice. Como é que estão? – Perguntou a Esme acariciando a minha barriga.

- Estamos bem. – Disse sorrindo.

- Ainda bem. - Disse sorrindo. Depois de me cumprimentar, cumprimentou o Jasper e depois foi mimar a Amber. A Esme adorava cada um dos seus netos, e tanto a Amber como o Ray adoravam a avó. Dirigimo-nos para a sala onde já estavam todos.

- Bem, Alice, estás enorme. – Disse o Emmet ao cumprimentar-me.

- Emmet! – Repreendeu a Esme e a Rose.

- O que foi? – Perguntou ele não percebendo nada.

- Não se diz a uma mulher grávida que está enorme! – Disse a Esme.

- Desculpa. – Desculpou-se meio envergonhado.

- Não faz mal, o pior é que é verdade. – Disse.

A noite passou-se muito bem, divertimo-nos muito. Era quase meia-noite quando fomos para casa. Quando chegámos a casa, deitei a Amber e depois fui dormir também.

Já se passavam duas horas desde que me deitei e não conseguia adormecer. A Liv não parava quieta, e passou as duas horas a pontapear-me a barriga. O Jasper já dormia e não queria acorda-lo. Não encontrava posição para estar. Levantei-me da cama e fui para a sala. Sentei-me no sofá.

- Liv, tens de deixar a mãe dormir. – Disse, acariciando a minha barriga. Ela voltou a chutar. Não sei porque é que ela hoje estava tão inquieta, nunca tinha estado assim, ao ponto de eu não conseguir dormir a noite inteira. Estava extremamente cansada e ela não me deixava dormir. Passei o resto da noite na sala a tentar acalmar a Liv mas nada resultou. Eram sete e meia da manhã e ainda estava acordada na sala, à espera que ela acalmasse. Dirigi-me para a cozinha e peguei numa peça de fruta para comer. De seguida fui à casa de banho. Olhei-me ao espelho. Estava com um aspecto horrível. Tinha olheiras enormes debaixo dos olhos, um aspecto muito cansado, estava pálida. Precisava de dormir urgentemente. Fiz o que tinha a fazer na casa de banho e voltei para a sala. Sentei-me no sofá e liguei a televisão para me distrair um bocadinho.

Passado uma hora, o Jasper acordou. Nessa hora, de cinco em cinco minutos a Liv pontapeava-me. Estava a desesperar. Ouvi os passos dele em direcção à sala. Ele espantou-se por me ver já acordada na sala.

- Bom dia. – Disse ele.

- Bom dia. – Disse fraca. Estava exausta.

- Alice, o que se passa? Estás bem? – Perguntou ele preocupado. – Dormiste alguma coisa? – Neguei com a cabeça.

- A Liv esteve inquieta a noite toda. Não me deixou dormir.

- Vem para a cama, tens de descansar um pouco.

Ele ajudou-me a levantar e depois foi para a cama comigo. Aconcheguei-me nele e tentei adormecer mas a Liv não deixava, chutava com força. Jasper começou a acariciar-me a barriga para relaxar. A Liv foi acalmando aos poucos e eu fui adormecendo aos poucos. Caí na inconsciência meia hora depois.

Acordei, muito menos cansada. Conseguia ouvir várias vozes na sala. Levantei-me da cama, olhei para o relógio. Já eram quatro da tarde. Fui à casa de banho e depois dirigi-me para a sala. Estavam lá o Edward, a Bella, a Rose e o Emmet.

- Boa tarde. – Disse entrando na sala.

- Boa tarde, dorminhoca. – Disse o Edward.

- Não é dorminhoca, não dormi a noite toda. – Defendi-me.

- Dormiste bem? – Perguntou o Jasper, vindo dar-me um beijo.

- Dormi. – Disse sorrindo.

- Vou comer, estou cheia de fome. – Informei-os. – A Amber e o Ray já lancharam? – Perguntei.

- Não. – Respondeu o Jasper.

- Vou fazer o lanche para eles. – Disse. Dirigi-me para a cozinha. Comecei a preparar o lanche para a Amber e o Ray. Enquanto fazia o lanche a Rose entrou na cozinha.

- Falamos com a assistente social, hoje. – Disse ela visivelmente feliz.

- Então? – Perguntei.

- Ela disse que ia acelerar o processo de adopção. Ela falou com a Amy e viu que a Amy gostava mesmo de nós. Está a tentar despachar as coisas. Diz que se tudo correr bem esta semana, ainda trazemos a Amy para casa.

- Isso é muito bom! – Disse feliz por ver a Rose feliz.

- Ela já me chama de mamã e ao Emmet de papá. Ela é tão querida, vais adorar conhece-la. – Disse a Rose orgulhosa. Sorri. Ela estava mesmo muito feliz. – Ah! Esta semana vou fechar a loja para férias. Como em princípio, a Amy vai lá para casa, quero estar com ela para ela se habituar.

- Compreendo. – Disse. – Mais alguém sabe da Amy? – Perguntei.

- Não mas eu e o Emmet estamos a pensar em contar à Bella, ao Edward e ao Jasper. Quero fazer uma surpresa aos meus pais. Se ela vier esta semana, vamos lá aparecer no Sábado, com a Amy.

- Acho boa ideia! – Disse. A Esme ia ficar mesmo muito contente quando souber que vai ter mais uma neta. Mais uma para ela mimar.

- Porque não aproveitas para contar agora? Estão todos cá.

- Sim, foi essa a intenção de nos juntarmos, só estava à espera que acordasses para falar contigo. – Disse ela sorrindo.

- Ok, deixa só a Amber e o Ray comerem. Vou lá chamá-los.

- Ok. – Disse ela continuando a sorrir.

Saí da cozinha e dirigi-me ao quarto da Amber, onde eles estavam a brincar.

- Mamã! – Grita a Amber, vindo ter comigo. Ela abraça-me as pernas e eu baixo para lhe dar um beijo na bochecha. – Estás bem?

- Estou, princesinha. – Ela sorriu e deu um beijo na minha barriga.

- Olá, tia Alice! – Disse o Ray feliz.

- Olá, Ray. Estão com fome? – Perguntei-lhes.

- Sim. – Responderam os dois.

- Então vamos comer que eu preparei um lanche para vocês.

A Amber e o Ray seguiram até à cozinha. Depois cada um sentou-se numa cadeira e eu dei-lhes o lanche. Quando acabaram de comer, fomos os três para a sala. A Rose e o Emmet iam contar que iam adoptar a Amy. O Ray foi para o colo da Rose e a Amber sentou ao pé de mim.

- Bem, eu e a Rose temos algo para vos dizer. – Começou o Emmet. Rose estava nervosa conseguia perceber isso. Acho que ela estava com medo de não aceitarem.

- O quê? – Perguntou o Jasper curioso.

- Nós vamos ter uma filha. – Disse a Rose. A sala ficou em silêncio.

- Rose, não podes engravidar. – Disse o Edward com compaixão para a irmã.

- Eu sei que não posso e não estou a dizer que estou grávida, estou a dizer que eu e o Emmet vamos ter uma filha. – Explicou a Rose.

- Como? – Perguntou a Bella.

- Vamos adoptar. Já escolhemos. É uma menina de dois anos e meio chama-se Amy. – Disse o Emmet. O silêncio reinou outra vez na sala.

- Parabéns, Rose. Fico feliz por ir teres outro filho! – Disse o Jasper quebrando o silêncio, abraçando a irmã. O Edward também ficou feliz por a irmã ir ter outro filho e abraçou-a. A Bella também foi lhe dar os parabéns.

- Alice, não gostaste que a Rose adopta-se uma menina? – Perguntou o Jasper.

- Claro que gostei. Porquê? – Perguntei confusa.

- Estás muito calada. Não deste opinião, não deste os parabéns à Rose…

- Ah! – Disse rindo-me. – Eu já fiz isso tudo. – Disse. – Eu já sei que a Rose vai adoptar há muito tempo e ela há bocado contou-me que ia adoptar a Amy.

- Sim, foi a Alice que deu a ideia de adoptar. – Disse a Rose.

- Ok. – Respondeu o Jasper.

- Não contem nada à mãe e ao pai! – Suplicou a Rose.

- Porquê? – Perguntou o Edward.

- Quero fazer-lhe uma surpresa. – Esclareceu a Rose.

- Ok, nós não contamos nada. – Disse o Edward. Jasper e Bella concordaram.

Continuámos a falar animadamente o resto da tarde e da noite. Era meia-noite, quando todos foram embora. Mal eles foram embora, eu deitei-me na cama para descansar. A Amber veio comigo e aconchegou-se ao meu lado.

- Mamã, quando a Liv nascer, ainda me vais dar atenção e mimos? – Perguntou a Amber meio envergonhada. Ela estava com medo que eu me esquecesse dela.

- Princesinha, claro que vou. Vais continuar a ser minha filha e a minha princesinha e vou dar-te tantos mimos quantos dou agora. Não te vais ver livre de mim assim tão facilmente. – Disse-lhe e de seguida beijei-lhe a ponta do nariz.

- Amo-te. – Disse ela com um sorriso lindo no rosto.

- Também te amo, muito. Nunca te esqueças disso, ok?

- Ok, nunca me vou esquecer. – Disse ela abraçando-me com força. Continuámos as duas a falar, acabando por adormecer as duas. A Amber adormeceu primeiro, fiquei a vê-la dormir. Era tão pacífica. Deixei-a ficar ali ao meu lado a dormir. Queria ela ali comigo. Adormeci. Voltei a acordar com o Jasper a entrar no quarto.

- Queres que eu a leve para o quarto dela? – Perguntou o Jasper baixinho.

- Não, deixa-a ficar aqui, hoje.

- Ok. – Disse ele sorrindo. – Vou só despir-me e lavar os dentes e já venho ter com vocês.

- Ok. – Disse voltando a adormecer.


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Notas finais do capítulo

E então? O que estão a achar deste novo Jasper? E o que estão a achar da fic? Espero que continuem a gostar! Quero agradecer a toda a gente que comentou e queria pedir uma ou outra recomendazãozita! Não custa nada :p
Beijinhos
S2