Without You - sem Você escrita por gabindia


Capítulo 5
Nova Casa...


Notas iniciais do capítulo

Oieee, gente o cap de como o Bill e a Thalia se conheceram é o proximo... muitoo lindoo...

espero que gostem...

Boa leitura...



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Cap. 5: Nova casa...

 

Depois de mais algumas horas dentro do hospital, finalmente sai, ficar lá dentro me lembrando que Bill ainda estava mau, me deixava tonta, com se a qualquer momento eu fosse desmaiar, ou ter uma para respiratória, o que já havia acontecido.

 

Entre no carro, desviando dos fleches e perguntas de reportes. Encostei minha cabeça no vidro do carro e me deixei levar pela leve melodia que preenchia o resto do carro. Chris estava dirigindo em silencio, Danny e Tom estavam atrás, pareciam alheios de nossa presença, ou estavam concentrados na competição de quem chupava mais a boca do outro. Resolvi me concentrar na paisagem ao redor, não queria voltar para o apartamento, e o medico disse que era melhor eu dar um tempo, longe de alvoroço de Berlin. Ia ficar na casa do Chris, ele ia ter que voltar para Chicago, teria uma reunião de emergência na empresa onde era acionista majoritário.

 

Sua casa ficar bem, bem, mas muitooo afastada mesmo da civilização, muitas arvores, com um pomar de maçãs. Simplesmente linda. Fazia-me lembra da infância, quando Chris, eu, mio padre e mia madre éramos uma família feliz. Mas isso foi antes.

 

- Tem certeza que não quer ir comigo para Chicago? – Chris perguntou-me mais uma fez. Desde que recebi alta, ele vem tentando me convencer a ir morar com ele por um tempo. Suspirei.

 

- Chris – Toquei de leve seu rosto – eu vou ficar bem, prometo. Se acontecer alguma coisa eu te ligo.

 

Ele suspirou, sabia que eu não ia mudar de idéia.

 

- Certo cabeça de gelatina, eu vou, mas qualquer coisinha...

 

- Eu ligo. Agora vai, não quer perder o seu avião, não é?

 

- Tchau irmãzinha. – dizendo isso beijou levemente minha testa e saiu deixando marcas de pneu na grame verdinha.

 

- E você dois? Por que vieram?

 

- Nossa! Se não quer a nossa companhia é só falar. Magoei. – disse Danny se agarrando ao pescoço do Tom. – Ela não me ama, eu sempre fui uma boa amiga, não foi? E eu aqui MORRENDO de preocupação, por que ela vai aqui, sozinha, no meio do nada, e o que eu recebo em troca, só patadas. – e começou a chorar. Se você não a conhece, diria que ela esta fazendo cena, mas não está. Suspirei.

 

- Danny, desculpa. É que eu estou meio cansada sabe, e queria viçar um pouco sozinha. – disse alisando suas costas.

 

- Mas não precisava ser tão cavala assim comigo, né?

 

- É você tem razão, desculpe novamente.

 

- Tá. – solto o podre Tom, que já estava com o pescoço vermelho, e sorriu.  Às vezes essas mudanças repentinas de humor dela me dão medo. – Ai, amiga, vou sentir tanto sua falta. Venho aqui todos os dias, às 19h30min h, certo. – ela estava me abraçando muito forte, o que até então eu achava impossível, levando em consideração que ela pesa só 50 quilos.

 

- Também vou. – disse me soltando do seu abraço de urso. – logo, logo eu volto por apartamento, só... vou esperar as coisa esfriarem um pouco.

 

- Bem... er... fique bem, venho te visitar assam que possível... – disse Tom – Cara, doeu sabia? – Disse passando a mão no pescoço.

 

- Tom, me traga noticias do Bill... – disse pegando a chave dos carros. A minha Lamborghini preta (http://fotos.imagensporfavor.com/img/pics/glitters/l/lamborghini-9055.jpg), e o Porsche carrera gt prata (http://gizmo728.webs.com/photos/Cars-/porsche_carrera_gt.jpg )do Chris, que ele deixou aqui porque não havia mais lugar na garagem na casa em Chicago.

 

- Nós já vamos, temos que levar essas belizinhas aqui para revisão – Disse Tom entrando no Porsche.

 

- Por que você vai com o Porsche? – anão, eles não vão brigar pelos carros. – Eu não quero ir na Lamborghini. – disse Danny cruzando os braços e encostando-se ao carro.

 

- Certo, então fica ai. – Dizendo isso Tom arrancou e saiu.

 

- Argh! Certo eu vou nesse carrinho. Tchau amore, nos vemos amanha. – Saiu puta da vida com o Tom, mas pelo menos não esta brava comigo.

 

Entrar naquela casa foi com voltar no tempo. Subir aquelas escadas, ver os quadros nas paredes do corredor, sentir o jeito das flores de cerejeira, tornava impossível, não sentir saudades daquele tempo.

 

Meu quarto era o terceiro daquele corredor cheio de lembranças.

http://marcoscesarinteriores.com.br/wp-content/uploads/2009/03/quarto26.jpg

 

Sua janela lateral dava para o fundo da casa, tinha vista para os campos de uva e maçãs no horizonte, abaixo algumas cerejeiras, suas flores cobriam a grama. Abri-a deixando que as flores e a luz de sol, que agora se punha, invadissem meu quarto. Um leve sorriso se formou em meus lábios quando as cortinas foram jogas no meu rosto, inspirei a ar leve e puro do campo. Ia se bom passar um tempo longe de tudo. Sai de frente da janela e resolvi tomar um banho.

 

http://www.sabetudo.net/wp-content/uploads/2010/04/banheira4.jpg

 

A água quente cai sobre meu corpo fazendo o mesmo relaxar. Não sei ao certo quanto tempo fique ai, pensando em tudo o que aconteceu, dês da morte dos meus pais ao acidente. Suspirei, e sai. Coloquei uma camisola leve, e branca. Afoguei meus cabelos ainda úmidos no travesseiro e me deixei levar para a inconsciência.


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Notas finais do capítulo

Então? Gostaram? Reviews?

bjo bjo



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