As Três Casas escrita por DudaMury


Capítulo 7
Capítulo 7:Restaurante Japonês Prt. I


Notas iniciais do capítulo

oieeeeeee!



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                                       Restaurante Japonês

    O lance da flor ainda nao tinha sido digerido por mim. Eu não fiz absolutamente nada o dia todo, muito embora minha mãe tenha me mandado fazer milhoes de coisas, e agora eram extamente 19:45. Eu estava deitada no sofá, e meu pai sentado na poltrona, vendo luta.

-Esse Patrick, ele é legal?

  olhei para ele meio desconfiada, mas mesmo assim tive de reponder.

-Razoavelmente.

-Ah.

  Mais silencio. me acomodo no sofá e continuo a ver  a lutas, ate meu pai continuar

-E voce gosta dele?

-Não do jeito que voce tá pensando.

_Ah.

 Ah, que merda. Ciumes? Agora? tem certeza, porque eu odeio isso. Odeio isso e pessoas idiota. Ok, eu nao odeio a Amy, mas enfim... PApai se acomodou pela vigesima vez na poltrona e suspirou.

-E voce tem passado bastante tempo com ele, não?

  Ah, que merda eh essa? Batante tempo, nao sei aonde. Eu so estava aqui ha três dias, e se juntasse as horas que eu fique perto de patrick nao daria nem meio dia. Que negocio é esse, ele nunca teve esse ataque!

-Pai! pelo amor de deus. Que ridiculo, nao acredito nisso. ô manhâ, papai fez aquilo de novo!

-Querido, qual foi a regra?

  mamae disse da cozinha, a voz calma e doce. papai porem suspirou e abaixou a cabeça. A regra nunca falha, principalmente quando mamae era quem e ditava.

-"não posso me intrometer em qualquer relaçao de Emma".

-Muito bem, agora venha me ajudar a fazer o arroz.

  Arroz? Ah, corta essa. Mamae nao cozinhava, e ela nao pediu a ajuda dele. pediu para ele fazer o arroz, já que ela nao faz nada. Mamae estava mesmo era colando figurinhas no album da pucca dela. mamae era fascinada por albuns de figurinhas, e isso era muito bizarro. eu heim, mania de criança retardada...

  A campainha tocou e eu abri a porta. E, vejam só! Em falar no diabo, ele abana o rabo.

-OQue é? Sabe, essa nao é a melhor hora para uma visita.

-Não?

  Patrick perguntou meio confuso.

-Tem problemas, Emma?

-Briguei com meu velho. Diga logo oque voce quer, homem!

  Era só oque me faltava; estavamos brigando por causa dele e ele me aparece na porta d eminha casa, com um sorriso enorme norosto. Palhaço, hoje eu nao to para brincadeira.

-Não quer vir ao cinema comigo?

  ENtortei a cabeça. Qual era a dele, que momento para me convidar para qualquer coisa esse heim? E eu logo tinha que ser a vizinha dele.

-EU vou levar um amigo. Peça para Amy vir conosco.

  Reprimi um riso. Amy, tem certeza?

-Como conheçe Amy?

-Errrr... Me esbarrei com ela esse dias.

  Porque eu nao senti firmeza nessa afirmação?

-Hum, seilá.

-Ah, vamos. Acabou de dizer que estava com problemas, vamos esquecê-los.

  Olhei para seus olhos, tentando detectar alguma mancha de malicia ou más intençaos (nao que eu estivesse preocupada com alguma das duas), mas só consegui detectar naqueles enorme e redondos olhos azuis risquinhos brancos. Ridiculo, Emma.

  olhei para a cozinha e vi papai na pia,lavando os copos. Ah, agora ele ia ver.

-Me dê cinco minutos. Se Amy for, eu vou. Vem.

  abri a porta e ele entrou. QUando estava prestes a falar alguma coisa, eu tampei sua boca com minhas mãos.

-Está louco? Cale essa boca, anjinho, e me espere lá em cima.

  Subimos as escadas e eu entrei no meu quarto, deixando-o do lado de fora, a porta encostada. amy atendeu no terceiro toque.

-Fala, sapeca!

-Esses seus pelidos me deixam completamente apavorada.

  Ela riu no telefone, mas eu falava serio.

-Que tu qué?

-Quer sair? Patrick convidou agente para ir ao cinema.

-Hum, Legal. Quem é PAtrick mesmo?

  OLhei para a porta e sussurrei para amy:

-Meu vizinho gato.

-Ah, tá! Espere por mim, nao posso de jeito algum perder isso!

 

  Vesti uma saia jeans escura e uma blusa preta de mangas curtas escrito Slipknot. Coloquei meus all-stars de cano longo e os amarrei. Passei rimel e lapis, só e desci. Os cabelos molhados deixaram minhas costas completamente molhadas, e isso era chato e desconfortavel para mim. Amy estava em meu quarto. Ela tinha colocado um vestido azul um palmo acima do joelho, e uma sapatilha branca. Parecia uma bonaca. Nao, isso nao é um elogio.

-Voce vi assim?

-Que quê tem agora? Voce já reclamou do lápis muito forte, e eu ignorei. Já falou da saia, eu ignorei. Do all-star, e eu ignorei. tem certeza que vai querer abrir a boca.

  Ela permaneceu quieta.

-Tá, tanto faz...

  EU sabia qu ela nao ia ficara calada.

-Nao entendeu oque ele quer?

-Oque ele quer, Amy?

  perguntei tediosamente, passando o brilho. Nisso tudo ´só demorei dez minutos. Começamos a descer as escadas.

-Ele quer ficar sozinho com voce. Porque acha que ele quis que voce levasse uma amiga? Para ficar com o amigo dele, que é o que vai aconetcer, e ele com voce. Voce é lesada.

-Cala aboca, sua esprivitada do caramba.

  Saimos e vimos Patrick parado encostado em seu carro, uma (oh my fucking god!!!!) Ferrari Dino* preta, a smaos nos bolsos da calça, conversando com seu amigo que estava sentado em cima do capô do carro.

-É, o amiguinho nao é de se jogar fora.

-Não, menina. Voce é que está muito desesperada.

  ELa me deu um pequeno tapa e eu dei outro nela, mas segurei sua mao antes que ela pudesse me acertar com outro e nós saimos na porrada ali mesmo. adamos até eles e paramos.

-Oi.

  Todo mundo deu "oi".

-Amy, Emma, esse é o Daron. Daron, essas sao Emma... E Amy.

  ele apontou para nós duas. depois entramos no carro e Patry começou a dirigir. Amy e eu fomos atras, e os garotos na frente.

-Que filme vamos ver?

-Voces escolhem.

  Daron respondeu-me.

-Os Vampiros Que se Mordam!

-Resident Evil!

  Dissemos eu e Amy juntas. Claro, ela sempre tinha que escolher uma comedia, que chato. Olhamso uma para c]a cara da outra, e fizemos cara feia. Patry e Daron riram, e eu nao achei a minima graça.

-Vamos ver os vampiros que se mordam, é mais legal que um filme de joguinhos de play.

-Oque voce disse? repita isso de novo e eu esbofeto sua cara. Resident Evil é o melhor jogo depois de Devil May Cry.

-Eu nao me importo.

-Sua cachorra. Sabia que naodevia ter trazido voce.

  Declarei, cruzando os braços.

-Hey, hye, hey! Garotas, podemos ver um hoje, outro em outro dia.

-Eu disse primeiro!

  amy disse.

-Quanta maturidade. Por isso está tão desesperada.

-Oque voce disse?

-Emma, podemos assistir a Resident Evil depois.

-Ah, tá bom. Nao ia mesmo discutir isso  com essa maluca.

  Amy me deu lingua.

  Quanta maturidade parea uma pessoa só, meu Deus.


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Notas finais do capítulo

*gente eu nao consegui colocar a foto do carro. se quiser ver como é, coloquem por favor no google



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