PDV – Cris: (N/A: Sou muito má, vou deixar em suspense se Julio morreu ou não!)

Eu corri ate o ginásio, aonde tudo começou.

Eu sentei no meio do ginásio e tentei respirar.

-Cris. – Alguém falou ao fundo. Meu coração deu um salto.

Era o Dean.

-Não chegue perto de mim! – Rosnei ao me levantar.

-Cris, você sabe que eu não te machucaria. – Ele começou a andar na minha direção.

-Claro! – Falei sarcasticamente.

Quanto mais ele chegava perto, mas eu me afastava.

-Cris, você não acredita em mim? – Ele falou cinicamente

Ele já estava muito perto, então comecei a correr em direção a saída.

PDV - Terri:

Alexandre entrou na sala me deixando surpresa.

-Alexandre, o que você esta fazendo aqui?

-Vim te livrar de uma coisa que você não fez. - Ele falou ao mostrar umas chaves.

-Como você sabe? - Eu perguntei.

-Meu irmão me contou hoje que foi ele quem matou as meninas e pediu para eu te ajudar. - Ele pegou os meus pulsos e tirou as algemas.

-Você vai encobrir ele? Se descobrirem isso você vai ser preso! - Tentei colocar juízo na cabeça dele.

-Ele é meu irmão, e ele prometeu que não ia matar mais ninguém. - Ele pegou a minha mão e tentou me levar para fora.

-Não! Você precisa contar a verdade.

Ele virou para mim e me olhou com compaixão.

-Terri, eu te amo, então vou te contar a verdade. - Eu ainda estava processando as informações. Ele falou que me ama!

-Qual é a verdade? - Eu sai do êxtase e fiquei seria.

-Eu sabia de tudo desde o começo. Eu não pude impedi. Agora ele quer eliminar tudo o que prove quem é o culpado. Ele vai te matar Terri. Você, a Cris e a Natalia.

Eu tinha ficado sem fôlego com aquela noticia.

-Então você ia me levar para o seu irmão? - Perguntei sentindo as lágrimas no meu rosto.

-Claro que não. Ia te levar você para um lugar seguro. Ia fazer isso com a sua irmã também só que ela fugiu antes que eu pudesse fazer isso, agora ela assinou a sua sentença de morte e a sua também. - Ele pegou meu pulso e começou a me levar para fora.

Só que damos de cara com Leonardo.

-Então achamos o seu comparsa e olha, vocês estavam fujindo! - Ele riu.

Alexandre me passou uma coisa. Eu peguei e quando eu olhei era um revolver.

-Quando eu dizer corra, corra terri. E caso você encontre o meu irmão não exite em atirar!- Sussurrou ele.

-Entendi. - Sussurrei de volta.

-Corra. - Gritou ele.

Eu corri o mais rápido que pude. Ouvi tiros disparados em minha direção, mas nenhum me atingiu, acho eu. Depois ouvi outros tiros e o silencio prevaleceu.