Biggest Fan escrita por MrGisax3


Capítulo 8
Capítulo 7 - Na mansão...




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/83346/chapter/8

Na mansão...


 Ela sonhava comigo, enquanto eu sonhava com ela. Isso era fantástico! Mas vê-la corada enquanto admitia ser apaixonada por mim, foi bem cômico. Ninguém nunca corou na minha frente enquanto se declarava por mim e ela corou. Foi realmente uma experiência engraçada para um ídolo Teen.
 Chegamos na mansão assim que comecei a rir. Ela desceu primeiro e quando eu sai pelo outro lado, a vi parada ainda segurando no motorista. Ou ela não sabia dessa casa, ou estava muito espantada com o tamanho. Fui até seu lado, ainda rindo, e peguei sua mão dispensando o motorista.


 — Tudo bem? — estava me controlando para não rir e não deixá-la com mais vergonha
 — Essa casa...ela é sua?
 — Sim, por que?
 — É que...eu acho...quer dizer, deixa pra lá. Você vai achar que não sei nada de você! — ela sorriu — Nós vamos entrar? — perguntou curiosa
 — Vamos. Não vou conversar com você na rua — peguei sua mão e a guiei até a porta


[...]


 Estavámos sentados na sala, e eu já havia mostrado toda a casa para ela, inclusive a coleção de guitarras do Kevin. Essa era uma das coisas que ela mais queria ver: as guitarras! Queria tocar em todas, mas apenas à dei uma, eu sei como Kevin tem ciúme desses guitarras. E não é que ela sabia tocar? Tocou perfeitamente a guitarra branca que estava em suas mãos, apenas fiquei admirando seus dedos passeando pelas cordas de aço da guitarra. Para não machucar os dedos sginifica que ela pratica sempre!
 Não estavámos ao certo vendo TV, e nem a trouxe aqui para isso. Eu tinha que partir e não queria deixá-la, mas com 15 anos eu não posso retirá-la do país sem a autorização de seu responsável, e bem, do seu pai eu tenho medo! Eu não tenho medo de nada e muito menos de ninguém, mas o pai dela...é uma exceção!
 Havia caneta e papel na nossa frente, ou melhor, na minha frente. Ela tinha ido em algum lugar da casa que eu...


 — HAAAA! — ouvi ela gritar do quarto onde trabalhavámos, eu não tinha mostrado aquilo ali à ela.


 Sai correndo feito um maluco em direção ao bendito quarto e lá estava ela, sentada - perfeitamente - em cima do piano de Gustavo, com as pernas cruzadas e papel na mão. Sim, ela estava de vestido!


 — Babi o que é isso? — tentei pegar o papel, mas ela o retirou da minha frente sorrindo
 — Uma música!


 Uma música? Quem compôs música nesse quarto? Não fui eu!


 — De quem? Deixa eu ver essa música, Babi! — tentei pegar mais uma vez, mas ela desceu do piano dando a volta. Sorri. Pique-pega é legal! (kk)
  — Não está assinado ou algo assim, mas é linda. E a dona dessa música irá amar! — ela não pensava que era minha né?
 — Eu não escrevi música ultimamente, Babi! — falei tentando não estragar a alegria dela
 — Eu sei. Essa letra não é sua!
 — Você conhece minha letra? — se taquei em cima do piano e a prendi. Sim, estou deitado em sim do piano! — Deixa eu ver isso!
 — Não! É do Gustavo!
 — Do Gustavo? — consegui puxar o papel da mão dela, assim ela me abraçou pelo pescoço — Ele não me disse dessa música.
 — Percebi, José! Sai de cima desse piano. É do seu irmão!


 Olhei pra ela e ela sorria o seu, provável, melhor sorriso. Sem soltá-la, consegui colocar minhas pernas em volta dela e me sentar. Não sei como eu fiz isso, mas eu fiz! Afinal, sou José Jonas né?
 Lembre-se: Convencido nunca. Realista!


 — Só se você me pagar por sair desse lugar tão bom...
 — O que quer?
 — Beijinho — ela apenas me deu um selinho e riu — Ok, não é beijinho, nem selinho! — ela explodiu em gargalhadas e depois me beijou, agora de verdade


 Seus lábios continuavam com o mesmo gosto de quando os toquei pela primeira vez. Um gosto doce, parecido com mel. Suaves como da última vez. Porém eu me sentia mais livre em beijá-la do que da última vez, e senti que ela também se sentia mais livre. Talvez pelos carinhos que tenhamos feito um no outro nos tenha deixado mais à vontade.
 Ela mordeu meu lábio inferior e se separou de mim sorrindo. Safada! Eu estava gostando, e aposto que ela também!


 — Agora desce.
 — Isso foi injustiça. Eu não mordi seu lábio! — desci do piano
 — José, foi leve ok?
 — Eu sei — sem pensar duas vezes, tomei posse de seus lábios de novo.


 Cada vez que os beijava, estava com um gosto melhor?


[...]


 — Anota seu telefone e endereço nesse papel. Vou ver se preparo algo pra você comer! — sorri pra ela enquanto me levantava.


 Estavámos há horas na sala sem fazer o que eu já deveria ter feito. Tinha algo errado, mas na presença dela, eu esquecia o que eu tinha que fazer e isso não é legal, pois o Júlio vai me matar!
 Consegui morangos, chantilly e 2 panquecas. José Medeiros também sabe cozinhar! Voltei pra sala com a bandeja e ela havia esticado uma toalha no chão. Piquinique? Adoro!


 — Piquinique para dois?
 — Pode ser.


 Coloquei as coisas no chão, e enquanto ela os arrumava em cima da toalha, peguei o papel com seu número e endereço e o guardei na minha agenda. Iria ligar pra ela todos os dias, toda hora. Mesmo que estivesse na escola, eu estaria ligando para ouvir sua voz! Acho que ela nunca mais iria querer me ver de tanto falar comigo...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então gente, eu não consegui postar semana passada. Fiquei estudando e tals. E esse capítulo foi um tipo de treino pra redação da prova de domingo agora.Agora só vou poder postar da próxima segunda em diante. Mas eu queria saber uma coisa de vocês... Alguma de vocês vai no show dos Jonas? Beijos! ;*