Prelúdio escrita por CamillaVicter


Capítulo 1
Capítulo 1 - Perseguições


Notas iniciais do capítulo

É isso aí, pessoal! O ponto de partida!! Não vou postar todos os capítulos de uma vez porque eu quero ter uma idéia do que vocês estão achando. Então... Vou postar pouco a pouco de acordo com os comentários!! Espero que gostem



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/82948/chapter/1

Capítulo IPerseguições

 

— Chris... Espera!

Continuei andando sem olhar pra trás. Meu irmão ficou me chamando insistentemente.

— Chris, por favor! Espera! Você sabe que eu não fiz por mal!

Parei. Virei-me para encará-lo, pronta para desafogar tudo o que eu estava pensando, mas seu olhar congelou-me. Fitei-o por alguns segundos concentrada. Seus olhos verdes observavam-me esperando a explosão. O cabelo dourado e charmosamente despenteado e a franja que caía desajeitadamente sobre a testa davam-lhe um ar desleixado. Os lábios, que agora se movimentavam descontinuamente enquanto ele arfava depois de ter corrido atrás de mim até o estacionamento da escola, eram avermelhados e destacavam-se de sua face pálida. Dimitri era bonito. Tudo bem, ele era lindo! Mas todos os vampiros também eram.

— Chris, fala alguma coisa! Eu estou ficando preocupado.

— O que você quer que eu fale, Dimitri? Eu estou chateada! — falei pausadamente para causar mais impacto. — Eu só estou falando com você porque senão eu teria que voltar para casa sozinha.

Ele segurou minhas mãos carinhosamente e olhou dentro dos meus olhos. Seu olhar era triste. Arrependido.

— Me desculpa, Chris! Eu não queria fazer isso!

— Ah, tudo bem! Conta outra! As palavras saíram involuntariamente da sua boca? — observei-o, enquanto ele absorvia o impacto da minha expressão. Soltei minha mão da dele. Mais um olhar triste.

— Não! Mas eu falei sem pensar! Foi sem querer! ¾ ele continuou me encarando com o olhar arrependido. Ele estava fazendo de propósito. Ele sabia que eu não resistiria àquela expressão. — Olha, se você quiser, eu volto lá agora mesmo e digo para eles que é tudo mentira. E ainda acrescento que, na verdade, sou eu que durmo abraçado com um brinquedo!

Urrgh!! Golpe baixo! Ele conseguiu! Ele me deixou culpada por uma coisa que ele fez. É impressionante como ele sempre consegue fazer isso. E provavelmente meu rosto denunciou meus pensamentos irritados, porque ele abriu um sorriso triunfante. Mais um golpe! Ele sabe como eu adoro aquele sorriso. Eu não pude deixar de ceder. E sorri também!

— Isso foi cruel e baixo!

— Eu sei que você não resiste ao meu sorriso encantador! — Ele sorriu enquanto me levava em direção à sua moto.

— Sorriso encantador? Sei! E quantas moças descuidadas você já matou com esse sorriso encantador? — impliquei enquanto ele me jogava um capacete. Ele ficou sério.

— Não fala assim, Christinne! Você sabe que eu nunca matei ninguém!

— Eu sei, Di! Foi só uma brincadeira! — me defendi.

— Eu sei que foi, mas se alguém ouvir, — ele inclinou a cabeça em minha direção e sussurrou — principalmente um lobisomem, pode acreditar. E aí você já sabe! Já é um motivo pra briga!

— Tudo bem! Me desculpe! Eu falei sem pensar! — baixei minha cabeça arrependida. Mas sua reação espantou-me. Ele, já sentado na moto, estendeu a mão para ajudar-me a subir e sorriu.

— Então estamos quites! — e puxou-me para junto dele na garupa da moto.

 

**********

 

Sim! Você não enlouqueceu! Dimitri e eu somos irmãos! E sim, nós temos uma relação muito boa e com poucas brigas! Isso se deve ao fato de que a diferença entre nós é de aproximadamente trezentos anos. Em 1711 meu irmão Dimitri, filho do meu pai Vladmir e de uma humana chamada Heloísa, nasceu. Heloísa morreu no parto assim como todas as humanas que tentaram dar à luz uma criança com essência mágica. Dimitri cresceu e ao completar dezoito anos demonstrou seus poderes. Ele é um vampiro, assim como meu pai. É um imortal ou, como nós chamamos, klazank.

Quando eu nasci, ele prometeu ao meu pai que me protegeria o tempo todo. Eu sou um caso raro entre as “criaturas mágicas”. Geralmente, crianças com sangue mágico nascem de um pai mágico e uma mãe mortal. Como o Dimitri. As mulheres mágicas são naturalmente estéreis. Uma mulher a cada quinhentos anos é fértil. Mas como ela não sabe, pensa que é como as outras e acaba com uma gravidez acidental, despreparada. A maioria morre durante a gestação. Minha mãe sobreviveu o suficiente para que eu nascesse e morreu uma hora depois. Ela, Clarice, era uma ninfa guardiã da terra e meu pai Vladmir, um vampiro.

Eu tenho dezessete anos. Quando eu completar dezoito, daqui a aproximadamente dez meses, eu demonstrarei meus poderes. Só então eu saberei se eu sou uma vampira, uma ninfa, uma lobisomem ou uma ogra. Enquanto esse dia não chegar, todas as expectativas estarão voltadas para mim. Por eu ser a única filha de pai e mãe mágicos (viva), existe uma grande chance de eu me tornar a mais poderosa. E dependendo do que eu me tornar, eu posso ser um fator determinante na guerra que se desenrola há dois mil anos entre vampiros e lobisomens.

Por isso Dimitri me protege dia e noite sem descansar. Ele voltou ao colégio — há uns dois anos quando chegamos a essa cidade — junto comigo fingindo ser meu irmão gêmeo. Com esse pensamento, eu apertei um pouco mais a cintura dele enquanto andávamos de moto. Ele olhou brevemente para mim quando paramos no sinal vermelho.

— O que você está pensando?

— Nada demais, só que... — parei, olhando para a expressão dele. Ele olhava fixamente para algo atrás de mim com as sobrancelhas arqueadas. Dimitri deixou escapar um rosnado baixo, tão baixo que só eu poderia ouvir. Eu me sobressaltei assustada. — O que está acontecendo? — Tentei me virar para olhar, mas ele me segurou.

— Não olhe para trás! — ele disse. Eu continuei olhando assustada para ele. — Mark e mais uns três lobisomens estão nos seguindo.

Deixei escapar um gemido de desgosto. Ele me observou com um olhar reconfortante enquanto pegava o celular.

— Não se preocupe! Deve ter uma patrulha na próxima rua! Segure-se!

Mal tive tempo de obedecer e ele já estava acelerando a moto.

— Ei, Joe? — Dimitri falava no celular. — Onde vocês estão? — pude ouvir um zumbido vindo do telefone. Era Jonnathan respondendo. — Nós estamos na quinta avenida, mas tem uns quatro lobisomens nos seguindo. — mais um murmúrio vindo do celular. — Mark, Josh, Carmem e mais um que eu não estou reconhecendo. — outro zumbido. — Tudo bem, eu vou tentar chegar... — eu parei de prestar atenção quando percebi, olhando pelo espelho retrovisor, que eles estavam se separando. Cutuquei Dimitri nervosamente e falei em seu ouvido.

— Di, eles estão se separando! — me amaldiçoei mentalmente quando percebi que minha voz saiu falha de angústia.

— Droga! — exclamou ele, acelerando ainda mais a moto. — eles vão tentar nos encurralar.

Olhei para trás para ver melhor e percebi que Mark me olhava fixamente. Quando ele percebeu que eu o observava, ele sorriu mordaz e triunfantemente para mim. Prendi a respiração assustada e me virei para frente. Mark era o ponto fraco da minha família. Ele também é meu irmão, filho de meu pai. Mas diferente de Dimitri, ao completar dezoito anos, Mark tornou-se um lobisomem, juntou-se a eles e renegou os vampiros. Mark é a vergonha do meu pai.

Soltei devagar o ar em meus pulmões, tentando desacelerar os batimentos frenéticos do meu coração. E, em um movimento de puro instinto, apertei mais um pouco a cintura do meu irmão. Porém, me arrependi segundos depois quando percebi que tinha deixado que Dimitri notasse que eu estava assustada. Isso o deixou ansioso. Ele colocou uma de suas mãos em cima da minha em uma tentativa de aliviar-me da aflição, mas permaneceu em silêncio.

O ronco da moto de Mark atrás de nós despertou-me e pareceu afligir Dimitri ainda mais. Ele parecia estar cada vez mais perto. Dimitri olhava para os lados da rua procurando uma saída. Acabou entrando em uma rua à nossa direita.

— Não! — Dimitri gemeu. Seu rosto tinha um semblante apavorado. Virei-me para procurar o que o tinha afligido e dei de cara com dois dos lobisomens, que estavam com Mark alguns minutos atrás, sorrindo triunfantes para mim. Eles estavam bloqueando a rua. Josh era um grandalhão muito forte, mas sem nenhum cérebro. Ele tinha os cabelos escuros e raspados rente à cabeça, os olhos eram negros e assustadores. Sua esposa, Carmem, estava ao seu lado com o mesmo sorriso sarcástico. Ela era muito bonita e, sem dúvida, uma das mais inteligentes do bando. Seus cabelos lisos e escuros caíam graciosamente até a cintura com um brilho sobrenatural. Os olhos negros, típicos dos lobisomens, eram, ao mesmo tempo, sedutores e ameaçadores.

Dimitri enrijeceu dramaticamente e, em um movimento tão rápido que eu levei alguns segundos para entender o que havia acontecido, ele girou a moto para a direção contrária à barreira de lobisomens e acelerou, mas Mark e o outro rapaz bloquearam o outro lado da rua. Estávamos cercados.

Dimitri desceu da moto e rosnou furiosamente para os lobisomens, sobressaltando o garoto desconhecido. Mark ignorou-o.

— Relaxa, maninho! — Mark sorria sarcasticamente para Dimitri. Olhei-o atentamente tentando imaginar o que ele estava pensando. Ele era razoavelmente parecido com Dimitri e eu. Exceto pelos olhos, os seus eram negros como os de todos os lobisomens. Mas ele tinha o mesmo cabelo em um tom dourado. Os lábios avermelhados também se destacavam no rosto. Ele era tão alto quanto Dimitri e tinha uma covinha na face igual à minha. — Eu só quero conversar com a minha irmãzinha!

Dimitri deixou escapar mais um rosnado.

— Ela não quer conversar com você! — ele disse entredentes. Mas Mark continuou sorrindo-lhe.

— Eu acho que ela é quem tem que dizer isso, não é Chris? — ele agora permanecia com um semblante sério e olhava-me inquisitorialmente. Pude perceber os olhos verdes de Dimitri me avaliando. Eu desci da moto e olhei para meu irmão esperando uma reação, mas ela não veio. Pela sua expressão, Dimitri parecia estar se esforçando para descobrir uma maneira de sair dali o mais rápido possível. Ele devia estar pensando o mesmo que eu: Onde estavam Jonnathan e os outros vampiros que deveriam vir nos ajudar?

Mark desistiu de esperar uma resposta minha e deu dois passos em minha direção. Num piscar de olhos, Dimitri posicionou-se na minha frente protetoramente e, olhando para Mark, arreganhou os dentes, mostrando-lhe os enormes caninos e soltou um rosnado furioso. No mesmo instante, Josh saltou de seu lugar e, em pleno vôo, transformou-se em um enorme lobo cinza, parando ao lado de Mark.

Mark deu um leve tapinha no dorso do lobo e sussurrou alguma coisa que eu não pude ouvir e então, Josh estava novamente de pé com os braços cruzados, olhando ameaçadoramente para Dimitri.

Eu, por minha vez, apertei levemente o braço do meu irmão e falei em seu ouvido:

— Tudo bem, Di! Vamos ver o que ele quer dizer! — Dimitri olhou para mim como se eu estivesse falando a maior besteira do mundo, mas assim mesmo, relaxou um pouco o corpo e colocou-se ao meu lado ainda em alerta.

Mark sorriu triunfante e aproximou-se mais.

— Será que poderíamos conversar a sós? — os companheiros de Mark afastaram-se como se fosse uma ordem. Dimitri olhou para mim, esperando uma ordem. Eu reuni toda a coragem que me restava, segurei firmemente na mão do meu irmão e falei para Mark:

— Eu não escondo nada do meu irmão! O que quer que você tenha para falar pode falar na frente dele! — Dimitri soltou uma risada nervosa ao ouvir-me falar.

Mark cambaleou para trás assustado, mas não era por minha causa. Os nossos reforços finalmente tinham chegado. Os vampiros começaram a saltar do alto dos prédios e formar um círculo em volta de mim e de Dimitri, nos protegendo. Em uma fração de segundos, Mark estava montado de novo em sua motocicleta, o ronco do motor tomou conta da pequena rua.

— Você vai se juntar aos lobisomens, Christinne! — não era uma pergunta, era uma afirmação. E, olhando-me ameaçadoramente, acrescentou. — Por bem ou por mal.

E saiu cantando pneu, com seus companheiros atrás, antes que alguém pudesse esboçar qualquer reação.

 

**********

 

Em choque. Era dessa maneira que eu me descreveria naquele momento. Eu estava em choque. Eu me lembro vagamente do que aconteceu depois que Mark me ameaçou e foi embora. Eu lembro que meu irmão falou alguma coisa comigo, me abraçou. Então, todos começaram a planejar uma maneira segura de voltarmos para casa. Não me lembro bem o que foi resolvido, mas sei que logo depois eu estava novamente na garupa da moto do meu irmão voltando para casa.

Agora, eu me encontrava sentada em minha cama, olhando para o nada. Os pensamentos giravam a mil por hora em minha cabeça. Respirei fundo tentando organizá-los. Levantei-me e caminhei em direção ao banheiro da minha suíte. Senti um leve aperto no peito. Segurei a respiração e olhei-me no espelho. Não era Mark que me afligia. Não. Era outra coisa. Logo depois que ele saiu foi que eu reparei. O garoto, que até agora não foi reconhecido, olhava firmemente para mim. Ele não mexeu nenhum centímetro, nem foi atrás de Mark como os outros lobisomens haviam feito. Ele ficou parado, ao lado de sua moto, me olhando. Retribuí o olhar, mas sobressaltei-me quando o fiz. Seu olhar era de pura pena. Era como se eu estivesse sofrendo e ele se encontrasse em meu leito de morte. Não pude aprofundar meus pensamentos na hora, pois o meu movimento assustou-o e ele foi embora.

A imagem ficou gravada na minha cabeça. Mesmo agora, enquanto me olhava no espelho, ela ainda passava por meus olhos. Tirei minhas lentes de contato e pisquei os olhos algumas vezes para acostumá-los com a visão turva. Tateei a pia procurando meus óculos e coloquei-os. Meus olhos levaram alguns segundos para se acostumarem, mas, por fim, pude ver novamente meu reflexo no espelho. Agora, meus olhos verdes estavam encobertos pelas lentes dos óculos. Meus cabelos eram levemente cacheados e do mesmo tom dos cabelos de Dimitri. Eu não era de todo feia, mas dividindo uma vila com dezenas de vampiros e ninfas, eu não poderia me destacar pela beleza. Na verdade, era o oposto.

Uma batida na porta tirou-me dos meus pensamentos.

— Chris... Posso entrar? — eu já deveria saber.

— Pode, Dimitri! — voltei ao quarto enquanto ele entrava. Ele estava sério.

— Você está legal?

— É claro que eu estou! — sentei em minha cama sem olhar para ele. Ele não se deu por satisfeito.

— Não está nada claro! Um lobisomem sádico acaba de te ameaçar e você diz que está legal? E tem mais, — ele sentou-se ao meu lado e obrigou-me a olhá-lo nos olhos. Concentrei-me de todas as maneiras para manter a minha expressão impassível. Falhei miseravelmente. — você está mentindo!

Dimitri sorriu triunfante. O meu sorriso preferido. Desviei meus olhos dele e suspirei derrotada.

— Não é com Mark que eu estou preocupada.

— E o que é então? Eu quero saber, Chris! Eu quero te ajudar. — a expressão dele era desoladora. Eu já imaginava algo desse tipo. Sempre que algo saía do seu controle, ele se culpava. Ele detestava se sentir fraco e impotente como hoje.

— Não é assim! É difícil de explicar. Envolve sentimentos e emoções complicadas. — tentei não ferir os sentimentos dele.

— Então me deixe ver.

Era difícil negar algo a Dimitri. E não seria nada complicado mostrar a ele o que eu vi. A cena continuava passando vividamente por meus olhos. Dimitri, assim como todos os vampiros, podia ler mentes. Mas esse dom tinha algumas restrições. Eles só podem ver o que a pessoa quiser, se ela quiser. Eles não podem forçar uma pessoa a mostrar os pensamentos. Embora ele pudesse captar certos pensamentos à distância.

Virei-me de frente para ele e olhei-o nos olhos. Ele fechou os olhos e pôs as duas mãos em minha cabeça. A cena que se seguiu poderia ter sido aterrorizante se você nunca tivesse passado por isso. Dimitri abriu novamente os olhos e esses estavam completamente brancos. A íris e a pupila haviam desaparecido.

Concentrei-me na cena que eu havia presenciado algumas horas atrás. Centralizei meus pensamentos nas emoções daquele momento. Alguns segundos depois, Dimitri fechou os olhos novamente e quando os abriu, eles já estavam como antes. Ele pareceu estar absorvendo o que havia visto. Permaneceu assim por alguns segundos que me pareceram horas.

— E então? — quebrei o silêncio.

— Eu é que lhe pergunto. O que você viu ali que a deixou preocupada?

— Não sei, Di! Você viu aquele olhar de pena? Pena! — enfatizei. — Que motivos ele teria para sentir pena de mim?

Ele não me respondeu. Continuou me olhando, esperando que eu concluísse meus pensamentos. Eu prossegui.

— Eu acho que ele sabe de alguma coisa que nós não sabemos. Alguma coisa ruim. — completei. — Talvez, algo que eles estão planejando para mim.

Dimitri ficou rígido ao meu lado. Ele me olhou seriamente.

— Preste atenção, Christinne! Não existe nenhuma chance de que eles façam algum mal a você. Nós reforçamos a sua proteção, já que eu provei hoje que não consigo cuidar de você sozinho.

— Mas Dimitri, você não... — tentei protestar, mas ele me interrompeu.

— Olha, Chris! Eu jamais me perdoarei se algo de ruim acontecer com você.

Ele pousou seus olhos esmeraldas nos meus, pegou minhas mãos e puxou-me para um abraço. Então ele sussurrou em meu ouvido.

— Eu não deixarei que nada lhe aconteça! Eu prometo!

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem! Please!!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Prelúdio" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.