- Uma semana depois... –

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_.--._.--._.--Em outra dimensão--._.--._--._

Uma jovem conversava com sua amiga pela internet:
#K-chan# É amanhã! diz:
Finalmente Rin-chan! Amanhã poderemos acordar e dizer, ‘Eu tenho 15 anos!’
^-^
RiN s2 QuErO mUiToS pReSeNtEs!! diz:
Hai! Eu tow tão empolgada pq nós vamos fazer uma festa juntas! :D

#K-chan# É amanhã! diz:
(: Eu tbm. Mas ñ podemos esquecer q amanhã sai o resultado do concurso. Vamos buscar juntas, né?

RiN s2 QuErO mUiToS pReSeNtEs!! diz:
Vamos sim! + sem brigas, ñ importa quem vença, OK?

#K-chan# É amanhã! diz:
OK! Vamos ficar felizes por quem vencer... E vamos aproveitar ao máximo a nossa festa!

RiN s2 QuErO mUiToS pReSeNtEs!! diz:
E quem sabe arranjar alguns gatinhos, né? ;D

#K-chan# É amanhã! diz:
o///o  Q é isso Rin-chan?

RiN s2 QuErO mUiToS pReSeNtEs!! diz:
Ah, K-chan! Todo mundo sabe q o Houjou é amarradão em vc....

#K-chan# Rin e Kohaku, por que o amor sempre vence! diz:
Nem vem! Vc q tem um caso com o Kohaku!

RiN s2 Kagome e Houjou, EtErNa PaIxÃo!! diz:
A gente só ficou uma vez! U.u

#K-chan# Rin e Kohaku, por o que amor sempre vence! diz:
+ vc gostou... Vai dizer que vc ñ quer repetir a dose? xD

RiN s2 Kagome e Houjou, EtErNa PaIxÃo!! diz:
Pára, Higurashi Kagome! ¬¬’

#K-chan# Rin e Kohaku, por que o amor sempre vence! diz:
Vc quem começou!

RiN s2 Kagome e Houjou, EtErNa PaIxÃo!! diz:
Tah! Parei...

#K-chan# Rin e Kohaku, por que o amor sempre vence! diz:
Hehe, OK! Já vou indo, Rin-chan!
Kissus

RiN s2 Kagome e Houjou, EtErNa PaIxÃo!! diz:
Ja ne, Ka! Kissus 4 u

Você não pode mais enviar mensagens, a Kagome parece estar offline.

_.--._.--._.--Na dimensão mágica* (Dia Seguinte)--._.--._--._

Tsubaki estava em sua casa muito concentrada em seu anel roxo. Quem a conhece, sabe muito bem que ela, provavelmente, estava tentando evocar alguém naquele momento. Segundos depois, Uma luz azul-esverdeada propagou-se no recinto, e, em pouco tempo, o brilho foi se esvaindo dando lugar a um rapaz. Ele era alto, pálido e possuía olhos dourado-opaco, que, naquele momento não possuíam reflexo; traços roxo-avermelhados desenhavam-se nas laterais de sua face e uma lua minguante cintilava em sua testa, seus longos cabelos prateados possuíam um brilho diferente naquele recinto. Em instantes, os olhos dele se encheram de brilho, fazendo com que o dourado-opaco desse espaço a um dourado muito vivo, sendo possível,  através deles, ver refletido o sorriso de uma certa feiticeira maligna.

Sesshoumaru:- Diga logo o que quer, bruxa. – ele disse um tanto irritado. Quem era ela para perturbar sua leitura? Eles já tinham um encontro marcado para daqui a um mês e 3 semanas!
Tsubaki:- Não sou uma bruxa! - ela replicou.
Sesshoumaru:- Eu realmente estou muito ocupado, apresse-se! – falou friamente.
Tsubaki:- Não irei contradizê-lo, Mi Lorde. – disse zombateiramente – Tenho boas notícias para te dar. Lembra-se que o feitiço só estaria pronto daqui a mais ou menos dois meses?
Sesshoumaru:-... – ele não precisava falar, era óbvio demais, aquela feiticeira idiota já havia lhe dito isto antes!
Tsubaki:- Então, eu consegui os ingredientes da poção – ela sorriu – posso fazer o feitiço agora mesmo se quiser!
Sesshoumaru:- Onde pretende chegar? – ele arqueou a sobrancelha.
Tsubaki:- No meu herdeiro que terá seu sangue, mi Lorde – agora ela aproximava-se do Elfo de modo muito insinuativo.
Sesshoumaru:- Depois do feitiço. – falou calma e autoritariamente.
Tsubaki:- Quem me garante que você não vai me enganar?
Sesshoumaru:- Este Sesshoumaru sempre cumpre suas promessas – falou tão frio quanto iceberg.
Tsubaki:- Ano... Bom saber disso. – afastou-se e se viu diante de um espelho com uma moldura antiga e desbotada, onde seria executado o feitiço, mexendo nos ingredientes que estavam numa mesa próxima.
Sesshoumaru:- Espero que isto dê certo. – comentou calmamente.
Tsubaki:- Vai dar, tenha certeza. – sorriu para ele – “Esta” Tsubaki sempre cumpre suas promessas. – irritou-o, o que fez o rapaz estreitar os olhos.
Sesshoumaru:- Comece, então. – disse autoritário. – Este Sesshoumaru não está com a mínima paciência.
Tsubaki:- Hai, mi Lorde. – sorriu mais uma vez.

Ela já havia preparado a mistura, a feiticeira sabia que o líder dos elfos estava apressado e, embora não demonstrasse, também estava ansioso. Sesshoumaru prestou atenção em seus movimentos e a viu murmurar algumas palavras num dialeto antigo, olhou desinteressado para a mesa, onde havia uma mistura verde-musgo que borbulhava ininterruptamente.  Pouco depois, a mistura verde ganhou um tom vermelho-escuro. De súbito, a substância gosmenta pareceu evaporar e, em seu lugar, apareceu um objeto que o elfo que ali estava presente, não reconheceu.

Sesshoumaru:- O que é isto? – perguntou.
Tsubaki:- É com “isto” que iremos trazer suas ninfas...
Sesshoumaru:- Tudo bem, explique como vai fazer isso...
Tsubaki:- Bom, eu coloquei uma réplica da Hanoy na dimensão das ninfas. Quando uma delas encostar nisto... – apontou para o objeto – todas virão para este mundo, e você poderá encontrá-las.
Sesshoumaru:- E em quanto tempo isto pode acontecer? – perguntou sem emoção.
Tsubaki:- A qualquer momento. O feitiço facilita que elas encontrem.
Sesshoumaru:-... – ele sentou-se na poltrona, o elfo realmente queria aquelas ninfas, precisava salvar seu pai, e, acima de tudo, vingar-se daqueles que mataram o Imperador dos Elfos das Terras Oeste.

_.--._.--._.Em outra dimensão--._.--._--._

Din-don – a campainha tocou.

Kagome:- Já vai... – gritou a garota, ela estava realmente muito ocupada com os preparativos de sua festa de aniversário. Não ia ser uma festa muito grande, afinal, ela é oriental, e 15 anos era como qualquer outra idade. Mas o fato de comemorar ao lado de sua melhor amiga, exigia que tudo saísse perfeito.

Din-don – tocou novamente.

Kagome:- Espera mais um pouquinho... – ela parou de varrer a casa para atender a porta – Rin-chan! Entra!
Rin:- Oi, Ka-chan! – Ela sorria.
Kagome:- Que bom! – ela puxou a amiga pelo braço – Tem muita coisa para fazer hoje.
Rin:- Eu sei, afinal, é meu aniversário! É uma data muito importante! – Ela entrou na casa.
Kagome:- Aham, mas não tão importante quanto o meu, claro!
Rin:- Hahahaha – forçou uma risada sarcástica – Não tá falando sério, né?
Kagome:- Seríssimo *¬¬°*
Rin começou a caminhar pela sala, desviando a atenção de Kagome na conversa.
Rin:- Nossa! Você já arrumou quase tudo!
Kagome:- U-hun – murmurou convencida – Eu sei que sou demais. *u.u*
Rin:- Claro que você é. Você é minha amiga! O mínimo que você tinha que ser era demais. *n.n*
Kagome:- Nós somos demais! E essa vai ser a melhor festa já dada no templo Higurashi! *o.~* - ela e Rin uniram as mãos e ficaram dando pulinhos e gritinhos histéricos.

Depois da “crise patty” (N/A: Costumo chamar de ‘Pink Histeria’ – Comenta Tuka), elas se jogaram no sofá.

Kagome:- Hahahaha – Ela ria de pernas para o ar – Essa noite vai ser inesquecível...
Rin:- Vai ser mesmo... – Ela fechou os olhos – Será que o Kohaku-kun vem?
Kagome:- Não mesmo. Depois daquele fora que você deu nele...
Rin:- Foi bem feito. Eu não sou namorada dele para dever satisfações e ele tem que entender isso! Mas... Mudando de assunto... – Ela se aproximou da amiga - Houjou-kun com certeza virá. Ele te ama. *n.n*
Kagome:- Rin-chan, você sabe que mesmo que eu goste dele, nunca daria certo.
Rin:- Doushite?
Kagome:- Por que eu sempre fui muito insegura. E nunca tive sorte no amor...
Rin:- Não é verdade, Ka-chan. – ela encarou a amiga.
Kagome:- Você sabe que é, Rin.
Rin:-... – Ela baixou o olhar.
Kagome:- Enquanto você tinha namorados a todo tempo, eu nunca tive um... Eu sempre fui muito tímida para essas coisas, e os garotos sempre se afastavam de mim por isso.
Rin:-...
Kagome:- Será que eu não mereço ser feliz com alguém? – disse chorosa.
Rin:- Não fale besteira, Ka-chan! – irritou-se com o comportamento da amiga – Você sempre consegue o que quer!
Kagome:- Rin... – Olhou surpresa a amiga.
Rin:- É sempre você que ganha os concursos de beleza e os prêmios de inteligência. E... – seus olhos tentavam conter as lágrimas - A sua família é maravilhosa!

Kagome havia esquecido este detalhe, Rin era órfã de pai e sua mãe havia se casado com um homem brutal. Às vezes ele batia nela, e Rin, apavorada, ia pedir ajuda na casa de Kagome. Ela sempre dizia a sua mãe para se separar daquele homem, mas ela não o fazia, por medo de não conseguir sustentar as duas sozinha.

Rin:- O que mais você pode querer? – ela encarou de novo a amiga – Sua vida é perfeita! Você não sabe o quanto eu te invejo... – não conseguiu mais conter as lágrimas, e desabou em choro.
Kagome abraçou fortemente a amiga. E sussurrou no seu ouvido.
Kagome:- Eu preferia ser como você. Tomar minhas próprias decisões, não se sentir obrigada a ser sempre o 1º lugar... Ser livre, desejada, amada... – Ela também chorava agora.
Rin:-...tudo vai mudar, Ka-chan. Eu te prometo.
Elas se abraçaram mais forte. Aquele momento durou pouco, mas, confortou-as. No fundo, Kagome sabia que Rin estava certa. Tinha a intuição de que tudo mudaria naquela noite...
Após algum tempo, elas se separaram, e se dirigiram à cozinha, onde estavam as comidas a preparar.
Kagome:- Aff! *>.<* - suspirou fundo – temos um longo trabalho pela frente...
Rin:- Então o que estamos fazendo paradas aqui? – puxou a amiga até uma mesa enorme – Vamos começar! *8D*
Trilha: Pump It
Elas ligaram o som, que logo começou a tocar.
Rin:- Hut! Hut! Haaaaa! – Ela cantava empolgada. E Kagome fazia backing Vocal.
Kagome:- Você tem uma linda voz, Rin-chan. *^-^*
Rin:- E você é uma ótima backing. *;D*
Kagome:- Que tal se a gente cantar uma música na festa?
Rin:- Ótima idéia! Mas, que música a gente canta?
Kagome:- Hmm... – Elas vasculharam uma pilha de CDs que estava ao lado do som – Que tal esta?
Rin:- Perfeita!! *:D*
Kagome:- Então está certo. Vamos cantar esta.
Elas passaram a tarde toda finalizando os preparativos da festa e ensaiando a apresentação que iriam fazer. Quando deu 15h30min, elas pararam para descansar.
Kagome:- Ai! Eu tô morta... – Ela se lamentou de cansaço.
Rin:- Pois pode ressuscitar rapidinho! Eu não quero ter um funeral no dia do meu aniversário!
Kagome:- Ok, Ok! Já entendi. – ela disse se levantando do sofá onde havia sentado – Eu vou me trocar para irmos à agência de modelos.
Rin:- Não demora muito, ta? Quero receber minha premiação logo! *u.u*
Kagome:- Não quero te morgar Rinzinha, mas, quem vai ganhar sou eu! – disse subindo as escadas.
Rin:- Até parece... *u.u*– Ela ria – Ei, vai logo! Estamos atrasadas.
Mas, Kagome já não estava mais lá e Rin detestou o fato de ter sido abandonada falando sozinha.
Rin:- Isso vai ter volta, Ka-chan. Ninguém me deixa falando sozinha. – Estava com um olhar assustador. (N/A: O que nós fizemos com a Rin?! Nem parece aquela garota boazinha e inocente...)

_.--._.--._.Mais tarde...--._.--._--._

Duas lindas garotas desceram de um táxi em frente a uma agência de modelos bastante tumultuada. Uma multidão de garotas vestidas iguais estava lotando a agência; todas tentavam escutar o que uma moça de ar sério dizia.

Kagome:- Nós não vamos entrar aí, né? – Disse apontando para a multidão.
Rin:- Claro que não! Vamos esperar aqui. Quando todas forem embora, nós perguntaremos quem é a vencedora. “Que com certeza sou eu... Ai, Ai... *n.n*”
Kagome:- Não precisamos perguntar, Rin-chan!
Rin:- Claro que precisamos, Kagome! – disse indignada.
Kagome:- Não precisamos! Olha! – Ela apontou para um banner enorme.
Rin arregalou os olhos.
Rin:- Oh, não! – Ela ficou chocada ao ver o banner. Nele estava escrito: A vencedora do concurso 2008 da Beautiful Girl é Higurashi Kagome, a garota veneno. O banner tinha uma foto enorme de Kagome, na qual ela estava deitada sobre rosas vermelhas, mordendo uma fita vermelha. Usava um espartilho preto com uma saia punk vermelha. Ela realmente estava muito sexy.
Rin:- Eu não acredito... “Ela foi muito melhor do que eu!” – ela estava abismada. Tinha dado o seu melhor. Mas a amiga havia se sobressaído e ganhado novamente.
Kagome:- Não fique triste, Rin-chan. Algum dia, sua vez vai chegar... – Ela tentou ajudar, mas as palavras soaram mal.
Rin:- Esse concurso não estava à minha altura, mesmo... – Disse orgulhosa, e foi embora, deixando Kagome ali.
Kagome:- Mais tarde eu falo com ela... Agora eu preciso preencher o contrato. *n.n* – e dirigiu-se à multidão de garotas que agora se lamentavam.

_.--._.--._.--Dentro de um táxi--._.--._--._

Rin:- “Kagome, eu ía pegar leve, mas, você me humilhou. Agora vai se arrepender por isso.” – avistou o Templo Higurashi e desceu do automóvel, sem deixar de pagar, é claro. - “Essa noite você vai perder o que mais deseja. Igual a mim...”

_.--._.--._.--Em outra dimensão--._.--._--._

Tohru:- Ahh, Taradooo!! *>.<*
Miroku:- Ai... – o rapaz massageava um local bastante dolorido de seu rosto – Mas, Tohruzinha...
Tohru:- N-Não me chame assim! Eu tenho namorado!

Miroku estava prestes a falar algo, quando um rapaz se aproximou.

Kyo:- Algum problema, Tohru-chan? – Um rapaz ruivo de muito boa aparência aproximou-se da namorada. (N/A: Lindoo!!! *S2.S2* Te amamos Kyo!!)
-Kyoo! – ela correu para o namorado.
Tohru:- Esse rapaz disse que precisava da minha ajuda e depois passou a mão na minha... – ela corou muito e não conseguiu terminar a frase.

Kyo ficou extremamente irritado.

Tlec! – ele estalou o pescoço e os braços. (N/A: Já sabem o que significa, não é?)

Miroku:- Ooops... – ele se virou – Hora de dar no pé! – e saiu correndo dali numa velocidade absurda, mas, sendo acompanhado de perto pelo ruivo.

Miroku entrou num beco próximo dali, onde Bankotsu estava.

Bankotsu:- O que houve? – disse olhando espantada para o amigo.
Miroku:- Me salva de uma encrenca?! Onegai ... *ç.ç*
Bankotsu:- Ah! O que a gente não faz pelos amigos... *u.u* Ok! Esconda-se ali! – Apontou para um amontoado de caixas, onde Miroku logo se acomodou.

Kyo não demorou a chegar ao local.

Bankotsu:- Eu estava te esperando... – ela estava de costas para Kyo, envolta por um xale.
Kyo:- Ano? – Ele não estava entendo nada.
Bankotsu:- Por que você demorou tanto, Yuki-chan? – ela se virou causando um susto em Kyo. – Ah... Você não é o Yuki-chan... *T.T*
Kyo:- “Um travesti? No que o Yuki se envolveu desta vez? E cadê aquele Houshi safado?” – Bankotsu se aproximava e ele se afastava.
Bankotsu:- Mas, você serve. *~.o* - ela se jogou nos braços do rapaz apavorado – Você vai me fazer feliz... – apertou-o fortemente -...esta noite. *~.~*
Kyo:- *O.O’’* - O rapaz ficou em choque, mas logo esbanjou uma reação – Aaahhhhhhhhhhhh!!!!! – de súbito empurrou Bankotsu e saiu correndo tanto que parecia uma mulher atrás de liquidação. (N/A: *o.o* Nossa! Ele correu bastante...)
Bankotsu:- O que houve? – estava chorosa – Sohma-kun volte para mim!

Miroku saiu de detrás das caixas. E eles caminharam para fora do beco, onde algumas mulheres ficaram olhando para Miroku e dando piscadelas. E ele devolvia todas, claro.

Miroku:- Bom trabalho, Ban. Esse aí não volta nem tão cedo... – ele cumprimentava a amiga.
Bankotsu:- Por quêeee??? *TT.TT* Será que vou ser sempre desprezada pelos homens?
Miroku:- Claro que não. Algum dia “mesmo que esteja muito longe”, você encontrará alguém que dirá: Eu te amo como você é, Bankotsu.   
Bankotsu:- Miroku-chan!  *^-^* - ela abraçou ele.

Neste momento as mulheres que paqueravam Miroku, se afastaram com cara de decepção.

Mulheres:- Por que todos os homens lindos ou tem namorada ou são gays? – elas comentavam bem distantes. (N/A: Concordo. *u.u*)
Bankotsu:- Você finalmente resolveu se declarar? Estou tão feliz! – novamente ela se jogou na direção onde Miroku estava.

POFT!

Bankotsu se esborrachou no chão.

Miroku:- Sai dessa, cara! Você com certeza vai achar alguém que te queira. Mas, vai ser bem longe daqui, num hospício!
Bankotsu:- Credo, Miroku-kun! Que grosseria! Eu sou uma dama.
Miroku:- Tá! No dia em que você for uma dama, eu serei um cara decente.
Bankotsu:- Mas... – Ela ia começar um discurso, mas, percebeu que Miroku já não estava mais lá – Matte, Miroku-kun!

Bankotsu saiu correndo, e esbarrou em seu amigo.

Miroku:- Ai! Vê se olha por onde anda!
Bankotsu:- Gomen. *ç.ç*
Miroku:- Vamos logo! Temos que encontrar o InuYasha.
Bankotsu:- Hai! *^-^* - Bateu continência.
Miroku:- *¬¬’* Vamos!

_.--._.--._.--Em uma pequena vila próxima dali...--._.--._--._

Um jovem muito, eu disse muito bonito estava deitado no jardim de sua casa. A luz do luar era refletida por seus belos orbes dourados.

InuYasha:- “A lua está manchada de negro, hoje. (N/A: Iria ocorrer um eclipse) Mamãe me dizia, que isto é um sinal de que a vida de alguém está para mudar. Okaa-san, sinto tanto sua falta...” (N/A: Que kawaii! *S2.S2* O Inu mostrando-se sentimental...)

De repente seus pensamentos são interrompidos.

Bankotsu:- INUU-KUUUUNNNN!!! *^-^* - Uma jovem bastante animada corria em câmera lenta – INUUUUU! – Ela acabara de saltar em cima do jovem e ser repelida violentamente.  
InuYasha:- Sua tonta! – deu um cascudo na jovem – Você me assustou!
Bankotsu:- Waaaaaa! *TT.TT* – chorava em cascata – Todos me odeiam! – ela ficou magoada.
Miroku se aproximou dos dois, e sentou-se ao lado de InuYasha. (N/A: Acho que é mais seguro... *O.o’’*)
Miroku:- E aí, Inu? Algo Novo? – Ele deu um tapinha camarada no braço de InuYasha.
InuYasha:- Nada... – Olhava assustado para Bankotsu que ainda chorava.
Miroku:- Ah, Ban! Não fica assim... – deu uma tapinha nas costas de Bankotsu também. – Nós gostamos de você, ta? É só que às vezes você exagera...
Bankotsu:- Tá bom... – disse enxugando as lágrimas. – Obrigada, Miroku-kun! – deu uma tapinha em Miroku que o fez voar. (N/A: Ela era anormalmente forte.)
Miroku:- AAaaaah!!!!!!!!!!!!!!!!!!

.:.Flash Back.:.
Um garotinho de cabelos negros e olhos de um tom azul-escuro, conversava com seu avô.

Miroku:- Eu queria voar. – olhava angustiado para o céu.
Hashi:- Este é seu sonho?
Miroku:- Hai! – Ele estava com os olhos brilhando.
Hashi:- Então, eu vou construir uma máquina que possa te fazer voar.
Miroku:- Sério, vovô? “É impossível existir uma máquina dessas. Mas, vou fingir que acredito nele, só assim o velho sossega.”
Hashi:- Eu prometo.

Mas, infelizmente, após algumas semanas, Hashi morreu deixando seu netinho com um sonho não realizado e seus parentes com muitas dívidas...
.:.Fim do Flash Back.:.

(N/A: Parabéns, Miroku! Você não está feliz? Realizamos seu sonho!)
Miroku:- Vocês estão loucas? De onde vocês tiraram essa história?
(N/A: Ué... É o seu sonho de infância. Você não gostou de voar?)
Miroku:- Claro que não! Tudo bem que eu sempre quis voar quando criança, mas... PRECISAVA SER DESSE JEITO?!
(N/A: Foi idéia da Naty! – Tuka aponta acusadoramente para Naty.
-Gomen ne! Eu só queria ajudar... *^-^’’*)
Miroku:- Pode ajudar me fazendo descer!
(N/A: Ooops! *o.o* É mesmo. Já tinha me esquecido que você ainda estava voando.)
Miroku delicadamente plana até o chão.
(N/A: Prontinho. *^-^*)
Miroku:-Uhuu! Legal! Agora, será que vocês poderiam me arranjar umas garotas?
(N/A: Aí já é problema seu, meu filho! *u.u*)
Miroku:- Mas, se depender de mim, as chances vão diminuir muito!
(N/A: Então vire brasileiro, e não desista nunca!)
Miroku:- Impossível.
(N/A: Impossible is nothing.)
Miroku:- Neste caso, é impossível sim. Para começar, eu teria que nascer de novo...
(N/A: Ah, meu filho... Só Lamentamos! *ù.u*)
Miroku:- Valeu pelo apoio. *¬¬’*
(N/A: Disponha.)

Bem, voltando à história, InuYasha, Miroku (ele já havia se juntado a eles) e Bankotsu estavam conversando à luz do luar. Mal sabiam eles, que suas vidas tomariam um rumo diferente...

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Fim do capítulo 1.