The Renegade Warrior - Dragão Azul escrita por renatofregni


Capítulo 13
Capítulo 13 - Coisas a tratar




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            Gake estava paralisado, observando quem futuramente poderia ser seu aliado, ou inimigo. Até que finalmente idéias vem a sua mente:

            GAKE: O que você gostaria de ter?

            KYZO: Eu? Apenas um reino ao meu domino, um reino justo, mas ao meu controle.

            GAKE: E seu eu lhe dissesse que eu poderia ajuda-lo a conquistar parte desse reino.

            KYZO: Eu pediria para você prova-lo.

            GAKE: E seu eu provasse?

            KYZO: Teríamos um trato.

            GAKE: Então eu começarei dizendo:...

            Passado um tempo.

            Kyzo estava com uma expressão de espanto, parecia que Gake havia lhe contado algo incrível.

            KYZO: Seu plano... É perfeito. Digno de um gênio. Mas como posso ter total confiança que você irá cumprir sua parte?

            Gake estendeu seus dois braços mostrando que não havia nada, nada para se desconfiar ou para se confiar.

            GAKE: Você tem a minha palavra. – Ele olha para baixo, com um pouco de reflexão – Eu sei que é pouco, mas é só o que eu tenho.

            KYZO: Qual o seu nome?

            GAKE: Gake Azono.

            KYZO: Não sabia que o velho Ainarro teve um filho.

            GAKE: É porque não somos parentes de sangue.

            KYZO: Onde você nasceu? Quero dizer, de onde você veio?

            GAKE: Eu vim da floresta, mais que isso eu não sei te dizer.

            Kyzo começava a refletir: “Se ele for um deles, eu posso usa-lo em meu beneficio, além do mais, ele pode se tornar um guerreiro mais poderoso que qualquer outro”.

            Gake ignorava o fato de Kyzo estar refletindo muito, tanto que Gake fazia o mesmo, escolhendo as palavras certas para conquistar sua confiança.

            KYZO: Não a mais o que pensar. – Ele fica um instante paralisado, pensando muito bem no que iria fazer. – Temos um acordo?

            GAKE: Sim.

            Ambos apertam as mãos.

            KYZO: Quando vai ser?

            GAKE: Amanhã. Mas eu vou precisar dos equipamentos.

            KYZO: Não se preocupe com isso. – Ele pega um papel e começa a escrever – Pode ir até o armazém e pedir para uma pessoa chamada Orro te dar o que está escrito aqui.

            Ambos se despedem e Gake parte, indo em direção ao tal armazém. E de longe Kyzo grita: “Não se esqueça de mencionar que eu que mandei”. Gake acena continuava a andar.

            Após dar a volta naquela residência, Gake vê uma grande entrada, logo que a abre vê uma escada que descia até longe. Em seguida seguiu por ela.

            Com o tempo notou que havia um leve som fluindo no ar, e conforme ia descendo mais este ficava forte. Até que chegou um momento que conseguia ver o fim da escada, por haver uma grande iluminação na área.

            Ao chegar lá ficou completamente espantando, era quase um quarteirão debaixo da terra. Lá havia te tudo, mercado negro, jogos e apostas, rebeldes em treinamento, lá era praticamente o quartel general dos rebeldes. Enquanto andava para o setor de armazenamento, cuja direção era indicada por uma placa, como todos os outros setores; não deixou de perceber que a cada dois setores que andava, havia algum túnel, isto é, aquele lugar poderia estar ligado com todos os cantos da cidade.

            Apesar de estar tudo no subterrâneo a iluminação era muito boa, as velas eram bastante potentes. Outro fato que não passou despercebido por Gake é que nem todos carregavam a marca dos rebeldes, visto isso poderia notar-se que havia todo tipo de gente, ricos (poucos), pobres, rebeldes, crianças e até mesmos mendigos, que eram ajudados pelas pessoas que lá habitavam.

Ao observar o fato de que uns ajudavam aos outros e ninguém passava fome por lá, apesar da situação não ser muito gratificante, Gake recordou do que Kyzo havia lhe dito: “Eu? Apenas um reino ao meu domino, um reino justo, mas ao meu controle”.

            MENTE DE GAKE: Apesar de tudo, ele não estava mentindo, porém provavelmente suas idéias podem mudar se ele subir no controle, como a de todos os outros que não são capazes.

            Finalmente Gake chega ao armazém, lá havia muito material circulando. Cada tipo de materiais ficava separado em lugares diferente, dentro de caixas de madeiras, cada uma com sua “etiqueta”. Gake procurava em algum tipo de chefe daquele lugar, mas não encontrou nada do tipo então decidiu perguntar: “Com licença, onde poderia encontrar um tal de Orro?” Foi o que disse para um dos que transportava matérias.

            Depois de obter sua resposta Gake vai a direção de Orro. Logo o encontrar, era um homem de cabelo vermelho escuro, com uma musculatura boa e um pouco mais alto que Gake, carregava uma espada cuja bainha tinha um tom esverdeado e seus olhos eram amarelos (não castanhos, amarelos mesmo).

            ORRO: No que posso ajuda-lo.

           

            Passado um tempo.

            Gake estava saindo da base dos rebeldes e retornando em direção a sua casa. Enquanto, no topo de uma casa próxima, uma pessoa se mexia entre as sombras do crepúsculo. Era Aila.

            MENTE DE AILA: Eu vou mostrar para você, irmão, que eu não preciso mais ser protegida e quando eu o levar até o rei você vai ver como eu posso ser tão capaz quanto você.


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Notas finais do capítulo

Próximo Capítulo: 14 - O erro do tolo



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