Despedi-me de Julio no apartamento e fui arrumar a minha mala. Eu Eu

Musica: Let The Bass Kick In Miami Beach - Chuckie & LMFAO 

http://www.youtube.com/watch?v=pVh4WRjqLWA

Chris:

Eu estava com uma blusa comprida e sem manga, um short jeans, já com o biquíni por baixo, e com uma rasteirinha. (roupa da Cassie http://www.polyvore.com/sem_título/set?id=21916715 )

Saímos depois de 45 longos minutos graças ao Bill e sua maquiagem. Eu adorava Bill, mas ele me irritava, ele ficava reclamando o tempo todo dizendo que a maquiagem dele estava mais escura de um lado do que do outro, ou ao contrario e aquilo me irritava horrores.

Entramos no carro, fomos para o aeroporto, fizemos o check up. Cada um sentou no seu assento, e eu fiquei sozinha... Mal eu sabia que eu ia ficar bem acompanhada a viajem inteira.

-Com licença posso me sentar aqui? – disse uma rouca e pouco sensual sabe...

-Claro... – eu retirei minha bolsa e olhei para aquele ser perfeito, minha nossa senhora da bicletinha o que era aquilo, fiquei chocada. Ele tinha os cabelos castanhos assim como a cor dos seus olhos, tatuagens espalhadas por todo o corpo e um alargador na orelha.

-Obrigado – ele se sentou ao meu lado e se acomodou - Prazer, Chris – ele estendeu a mão.

-O prazer é meu, Cassie – apertei a sua mão que por sinal era bem macia.

-Bonito nome. Quantos anos Cassie?

-Ah obrigada, mas pode me chamar de Cass... E eu tenho 16.

-Só isso? Não parece. – eu dei um sorriso envergonhado.

-E você quantos anos tem?

-22. – eu murmurei alguma coisa que não vem ao caso e ainda bem que ele não escutou. – Vai ficar quanto tempo em Miami?

-Duas semanas.

-Sozinha? – ele deu um sorriso malicioso.

-Não... Com meu tio, meu pai e dois amigos dele. – ele fez uma expressão um tanto surpresa.

-Seu pai está aqui?

-Sim – eu me desencostei um pouco – é esse ai de tranças – e passei a mão no cabelo.

-Ele não parece ser seu pai.

-É... Todos me dizem que pareço com a minha mãe.

-Não é essa a questão, é que ele parece bem novo... Mas também eu nunca vi sua mãe.

-Nem eu – disse baixo.

-O que aconteceu Cass?

-Ela morreu assim que eu nasci.

-Mil desculpas.

-Sem problemas.

Passamos o resto da viagem conversando e eu sendo fuzilada pelos olhares dos meninos como se eles não estivessem gostando nem um pouco daquilo.

Descemos do avião, trocamos os nossos celulares e cada um foi para um lado. Ele era bem atraente, quem sabe um dia não aconteça algo.

Fomos direto para uma casa de praia que era do Gustav... Na verdade dos pais dele. Eles arrumaram as coisas e foram para a praia.

-Cassie? Ta ai? – Bill me perguntava enquanto subia as escadas.

-To sim – eu respondi. Fui surpreendida por uma mão grande e gelada que passou por toda a minha coluna me arrepiando.

Ele me virou de frente, abraçou minha cintura e me deu um beijo de tirar o fôlego. Nossos piercings se enroscavam às vezes e isso era muito irritante. Ele foi me empurrando de vagar até a cama e me deitou com calma. Coloquei a mão na barra da sua camiseta e a tirei, me deitei por cima dele e fui distribuindo beijos por todo o seu tronco.

Cheguei à tão sexy estrela que ele tinha na virilha, ali demorei um pouco mais do que imaginava, dava mordidas e beijos por toda ela. Fiz o seu contorno com a minha língua e senti os pelos dele se arrepiarem.

-CASSIE? – meu pai gritava lá de baixo.

-Acho melhor a gente parar Cass, é o Tom.

-Cansei de ser atrapalhada sempre nas melhores horas, to que se foda agora. – fiquei praticamente de quatro em cima de Bill e o beijei de novo.

Escutei a porta sendo aberta e um estalo de chiclete vindo da mesma. Olhei para trás e vi meu pai parado com cara de bobo.

Dei de ombros e voltei a beijar Bill. As mãos dele percorriam toda a minha perna, já que ele tinha braços longos. Senti de repente uma terceira mão passar pelo meu corpo e logo em seguida me deita por baixo.

 -Ah isso não vale, são vocês dois contra mim? – vi meu pai retirar a blusa larga e logo deixar a mostra os músculos bem definidos em seu abdome.

-Incesto duplo – Tom piscou pra mim.

Puxei minha blusa pra cima deixando somente o biquíni colorido a mostra. Eles me olharam com um sorriso malicioso, enquanto Tom me dava um beijo daqueles, eu sentia a mão de Bill tocar minha intimidade por dentro do short mais ainda por fora da calcinha do biquíni.

Tom que estava por cima de mim se levantou um pouco para que Bill pudesse retirar o meu short. Agora os dois disputavam o mesmo espaço. Enquanto Tom, que já havia tirado a parte de cima do meu biquíni, passava a língua pelo meu piercing Bill distribuía beijos pela minha intimidade.

Não me contive e soltei um gemido baixo, mas que foi percebido. Eles tiraram a calça em perfeita sintonia, parecia até que estava combinado. Eles me encostaram na cabeceira da cama e tiraram a parte de baixo do meu biquíni.

Tom passava a língua pelo meu clitóris enquanto Bill agora se deliciava nos meus seios. Eu soltava gemidos altos, e cada vez que eu gemia o nome de um deles recebia um carinho um pouco mais forte. Eu me contorcia na cama, já estávamos os três suados e cansados mais agente mal tinha começado.

Empurrei Tom e logo em seguida Bill, me sentei em cima de Bill, que ainda tinha seu membro em baixo da cueca boxer, mas que não dava pra esconder a sua ereção um tanto quanto beeem volumosa. Puxei sua cueca com voracidade e ele devagar me penetrou.

Tom agora só assistia e se divertia sozinho. Eu rebolava em cima de Bill e gemia alto de mais pro meu gosto. Eu me deitei um pouco mais em cima dele e ele aumentou os movimentos me fazendo gemer mais alto. Se duvidasse os Ge’s estariam ouvindo tudo de onde quer que eles estivessem.

-Cass... estou vindo – ele saiu de dentro de mim e eu comecei a massagear seu membro que pulsava em minha mão, e só parei quando senti seu liquido escorrer em minha mão. Ele se deitou ofegante e eu deitei ao seu lado.

-Ainda não acabou Cassie. – Tom subiu em cima de mim e eu assenti, ele me penetrou com força e eu soltei um gritinho e logo uma risada pela cara que Bill fez.

-Eu tentei fazer tudo com o maior carinho e é assim que você trata sua filha? – Bill perguntou e eu sorri.

-Mas é assim que um homem age – e sorri pra ele e comecei a fazer movimentos para que Tom me penetrasse cada vez mais forte.

Ele fazia movimentos de vai e vem muito rápido e ao mesmo tempo muito forte, o que me fazia gemer e sentir mais prazer ainda.

Eu inverti novamente as posições e agora eu estava por cima de novo. Tom me penetrava e Bill massageava meus seios e gemia meu nome no meu ouvido. Filho da mãe provoca né.

-Eu... Não vou agüentar. – ele nem terminou e eu já sai de cima dele, imagina eu grávida do meu pai? Não seria má idéia... SÉRIA SIM CASSIE.

Deitei no meio dos dois e nos cobrimos com um lençol.

-Tomo banho quando eu acordar. Vocês me esgotaram de verdade.

-Você é melhor do que eu pensei – Bill disse se deitando em meu colo.

-Eu também achei – meu pai se deitou na minha barriga e dormimos durante a tarde.

Acordamos e a Lua já estava bem brilhante por sinal, já devia ser bem tarde. Acordei os dois, nos trocamos e descemos as escadas. O jantar estava pronto e os Ge’s estavam sentados na mesa sorrindo.

-A tarde foi boa Kaulitz’s?

-Já tive melhores – eu falei provocando recebendo dois olharem fulminantes pra cima de mim.

-Foi até de mais. – Bill sorriu malicioso – e o de vocês.

-Chato... Vê se dá próxima vez senhor Bill Kaulitz, você lembra dos amigos nessas horas.

-EI, VOCÊS PENSAM QUE EU SO O QUE? – eles ficaram quietos. – QUEREM QUE EU MORRA? TUDO BEM... EU ME MATO SOZINHA - eu comecei a rir e logo fui seguida por eles.