Mansão Shouthvill escrita por Cleyson


Capítulo 8
Lembranças [parte 1]


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, aqui estou eu novamente hehehe, com mais um capitulo fresquinho de mansão shouthvill eu fiz este capitulo ainda pouco, rsrs não sei se ele está muito bom, eu to com medo da opinião de vocês por isso qualquer critica será bem vinda, quero opiniões sinceras viu?? Eu to levando o rumo da fic de outra forma, e eu ainda não conseguir pensar nun final..... kkkkkkk pra alegria de vocês ainda está um pouco longe kkkkkkk! Já chega de tanto falar, digitar da no mesmo... Boa leitura!



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Naquela poca do ano, a primavera trouxe sol e muitas flores que desabrochavam nos jardins do engenho de cana-de-acar do baro Euclides. Ele era um homem muito rico casado com Dalva Maria, eles tinham um filho, Gabriel, o futuro herdeiro e promissor de todos os negcios. Ele era um rapaz inteligente e bonito, embora totalmente desligado do trabalho e completamente sem noo de como administrar uma fazenda. Sua vida era cheia de farras, bebidas, mas mulheres ele no possua.

Os tempos foram passando e a solido era saciada em farras, mas aquilo mudou quando a chegada de uma nova escrava branca em sua futura fazenda. Era uma menina de dezessete anos, mas a idade no o importava muito, ele possua dezenove anos, ento a diferena entre os dois era pouca. A moa ficou encarregada dos servios domsticos na casa, arrumar as camas e limpar os quartos. Aparecida foi comprada de outra fazenda que para sobreviver foi preciso venda de seus melhores escravos.

Quando o jovem a viu, no pensavam em mais nada, saia de casa cada vez menos. Esquecia todas as mulheres que ele tinha por noite, agora tudo o que importava era Aparecida, ele nunca havia se sentido assim, Euclides sempre foi um rapaz de duas ou mais mulheres por noite, porm aquele momento em sua vida se acabara.

No comeo o jovem preferiu no se aproximar da escrava, o que sua me pensaria se soubesse que ele estava de romance com uma escrava, ela poderia ser branca, mas no deixava de ser uma escrava. Mas o amor por mais que nos faa sofrer, nos deixa feliz, ele tentou lutar contra aquele sentimento, mas o mesmo era mais forte que ele. Se ignorar aquilo no estava dando certo foi ento que ele no resistiu, e decidiu optar pela aproximao.

Era uma manh de sexta feira, o sol insistia em brilhar sobre as plpebras de Euclides que aos poucos foi despertando de seu sono, como costume Aparecida sempre dava trs batidas na porta de seu quarto e deixava uma pequena bandeja com seu caf da manh na porta de seu quarto, mas naquele dia as coisas iam ser diferentes.

*Toc, Toc*

Ouviram-se duas batidas na porta, e antes que a escrava pudesse dar a terceira batida o jovem j estava a sua espera, Euclides abriu a porta assustando a moa que se jogou para traz.

-Desculpe-me! Falou ele enquanto ajudava a moa a se levantar. Tudo bem? Indagou ele. A escrava permanecia calada, com medo de que seu senhor no gostasse de sua atitude, suas colegas de trabalho j haviam lhe avisado que jamais se fala com o filho do baro. Ela continuava imvel na frente de Euclides que j estava se cansado daquela situao. Voc diferente das outras. Disse ele passando levemente a mo em seu queixo e levantando sua cabea, seus olhares se encontraram, os lindos olhos castanho claros da escrava hipnotizavam o rapaz, um certo mistrio o consumia, uma escrava to bem cuidada, sem cicatrizes, provavelmente ela sempre fora uma moa boa, por isso no precisou ser castigada, seus cabelos lisos eram diferente das outras, e sua pele branca e brilhante como acar, e mesmo com o retalhos de roupas que lhe davam seu corpo era perfeito ressaltado por trapos sujos e rasgados.

Ele a agarrou pela cintura, trazendo seu corpo para mais perto do seu e dando-lhe um leve e doce beijo. A escrava por mais medo que tivesse no se ops e entregou-se para ele. Aps o beijo ele fechou a porta de seu quarto e a beijou novamente, suas lnguas se sentiam obrigadas a explorar cada canto de suas bocas, em um beijo quente, Aparecida chorava, pois sabia que havia passado dos limites, e que se voltasse atrs, seu senhor iria lhe castigar se soubesse do ocorrido, cem chicotadas no lombo, ela temia que isso acontecesse. E afinal quem acreditaria na palavra de uma escrava? Sem mais delongas ela se entregou totalmente a Euclides. Suas mos percorriam o peito nu do jovem, que apalpava cada canto de seu corpo, as lgrimas, a escrava via ao cho cada pea de roupa que usava, juntamente com as roupas de Euclides que estava totalmente despido, foi ento que os dois corpos se desejavam e sem resistir eles se entregaram a paixo.


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Notas finais do capítulo

Eu dediquei esse capitulo a duas leitoras minhas, Annacarol, e bbrunabarzon, elas são minhas duas novasleitoras e até agora estã acompanhando a fic com pontualidade, muitooo obrigado as duas adoro vcs meninas bjus....... E então gostaram????? Digam que sim por favor????? Lkkkkkkkkkkkkkk to com medo do review de vocês eu fiz o que pude, esses capítulos assim vão ser pequenos, eu decidi isso.... o próximo será postado hj mesmo..... eu acho se der talvez amnhã nun sei, de amanhã nun passa!!!!! Kkkk muito obrigado pela leitura agradeço de coração abraços............!