Coração de Sangue. escrita por Jee kuran 95, Jee kuran 95


Capítulo 8
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

8 de 40 capitulos.



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Título: Coração de Sangue

Autora: Jee_kuran_95

Disclaimer: Vampire Knight pertence exclusivamente a Matsuri Hino-san.


Classificação deste Capitulo: +13 anos.



Coração de Sangue

Autora: Jee_kuran_95

Capitulo 7.



No último capitulo:


Alguém abraçou-lhe por trás e Jiyuri suspirou aliviada antes de o terror assolar sua alma.


- Minha querida Jiyuri... Eu a quero tanto que aposto que chegaria ao ponto de drenar todo seu sangue e não me arrependeria pois me sentiria satisfeito. Mas... agora, a outra pessoa a quem eu desejo mais do que você... Sua querida e amiga filha... Minha sobrinha... Minha Yuuki!– aqueles braços não eram de seu marido, não eram de seu irmão amante.


Soltou-se do abraço de ferro e olhou horrorizada para o homem de olhos de cores diferentes.


Um grito escapou-lhe dos lábios e seus olhos se abriram, fazendo com que a mesma se sentasse na cama.


- Rido...




Suas frágeis asas dobradas

Estão apenas

Cansadas do puro céu azul

Você não precisa forçar um sorriso para ninguém

Não tem problema sorrir para si mesmo.




Rido...– o nome de seu irmão saiu como um suspiro por seus lábios.


Ofegou, aliviada por as imagens de instantes antes teriam sido apenas um pesadelo criado por sua mente, sentindo como se a respiração fosse cortada por um momento e seu coração estivesse sendo arrancado vagarosamente. O


lhou para a janela de seu quarto.


Aquilo era... Neve?


Jiyuri levantou-se rapidamente, os passos leves e vacilantes enquanto se aproximava do vidro não ecoavam no quarto, dando um aspecto espectral ao momento.


Desde quando tudo ali se tornara tão silencioso e... Triste?


Tinha a resposta, mas não queria reconhecer que a felicidade de sua filha querida fazia com que ela mesma se sentisse infeliz, por não tê-la ao seu lado para protegê-la.


Abriu mais as cortinhas, sentindo os poucos raios de sol daquele dia frio de neve penetrarem sua pele levemente, iluminando seu rosto e fazendo com que suas maças faciais guanhassem uma coloração falsamente rosada.


Afinal, vampiros não podiam corar.


Finalmente, abriu o vidro, deixando que a corrente de ar esfriasse o quarto e, por um momento seu coração de mãe preocupada.


Fechou os olhos, respirando profundamente,


– Sentiu minha falta, imouto-chan (irmã mais nova)?




Esta sensação de solidão,

Esta tentando me tomar

Uma única vela ainda queima por dentro.

Não deve haver um candelabro

Caro em um lugar como este.



Abriu os olhos, asustada enquanto sentia braços prendando-a, como uma serpente enrolada em sua presa pronta para devorá-la a qualquer instante.


Um arrepio perpassou sua espinha, enquanto sentia a respiração quente de seu irmão em seu pescoço, lenta, ritimada e perigosa.


A risada sinistra dele ecoou em sua mente de forma assustadoramente letal enquanto, sua mãos antes fechadas em punho, abriam-se formando perigosas garras afiadas.


O tempo ao redor dele pareceu parar por um momento e Jiyuri sentia-se afundar em um sentimento de desespero e talvez até mesmo rendição.


Seu corpo a traía, porque não queria, porque não conseguia sair daquele abraço aterrador e cheio de malícia que ele lhe dava?


Mas, afinal onde esta Haruka que não estava ali para lhe proteger e salvá-la nesse momento de profunda fragilidade de seu ser?!


Onii-sama (irmão mais velho) - murmurou a mulher, entredentes, dividida entre o ódio e a amargura pelo homem atrás de si que a prendia - o que faz aqui? Como conseguiu entrar aqui sem ser detectado por ninguém? - perguntou, a respiração ofegante, o sangue começando a correr por suas veias com mais rapidez, enquanto olhava pelo canto dos olhos para ele.


– Depois de todos estes anos minha pequena Jiyuri... Você realmente acha que... Simples vampiros, sendo eles nobres ou não poderiam deter minha entrada aqui? – ele riu gostosamente, pegando entre os dedos alguns fios de seu cabelo e segurando-os, levou-os até o rosto, sentindo o cheiro dos cabelos ruivos da irmã. - E... Você sabe muito bem que, o Conselho de Ancões pode ser facilmente manipulável hime (princesa), ainda mais quando existe troca de favores.


Estremeceu, quando sentiu a ponta dos dedos frios de Rido afastando o cabelo de seu pescoço e em seguida, os lábios - carinhosos e até mesmo... gentis? - beijando-a levemente.


Sentiu sobre sua pele branca um sorriso formar-se nas linhas de expressão dos lábios dele e constatou que, aquele momento de quase distração da parte do outro, seria perfeito para que escapasse de perto de seu corpo e fingasse as garras em seu peito, arrancando finalmente seu coração.


Não o fez e nem ao menos sabia o motivo apenas ficou ali, parada sentindo aquelas sensações que nem ao menos gostaria de entender.


Parara de tentar entender seu próprio irmão a partir do momento em que ele disse que ela e Haruka haviam o traicionado, quando decidiram compartilhar suas vidas.


Seus olhos se fixaram no espelho a frente, olhando pela primeira vez para sua imagem e, finalmente, podendo ver Rido sem que precisasse se virar.


Os cabelos, castanhos escuro intensos se ondulavam ao redor de seu rosto fino, de modo rebelde e desleixado, os olhos, um vermelho e um azul, brilhavam com a malícia que sempre tiveram e, finalmente se voltou o olhar para seus lábios, que mantinham-se num sorriso sarcástico, malicioso e sempre sedutor.


A ruiva franziu as sobrancelhas, irritada com aquela situação deveras estranha em que se encontrava e com o modo submisso com que agia, ela não era assim e...


Pelo que ela se lembrava, ela estava em frente a janela vendo a neve cair pelo jardim, como fora parar em frente a um espelho?



Enquanto conseguimos nadar

Livremente em nossos sonhos

Não precisaremos mais daquele céu.

Mesmo que não consiga

Esquecer o passado,

Eu ainda estarei lá

...Para te encontrar amanhã.




- Vampire Knight -




– Já faz alguns meses que não venho a cidade– murmurou Yuuki olhando atentamente para as lojas a seu redor, sentindo-se envergonhada pelos olhares que recebia.


Ela parecia tão diferente de um ser humano por acaso?


- É estranho sair da Academia depois de todo esse tempo... Não estar com o uniforme e poder sentir a luz do sol em minha pele livremente.


– Não gosta de ser o centro das atenções? - a garota virou-se para Shiki que havia lhe perguntado aquilo em voz baixa, como sempre, mas de maneira curiosa que fez com que ela quisesse olhá-lo para compreender suas palavras.


Os olhos azuis intensos do rapaz a desconcertavam imensamente.


- Deveria estar acostumada, afinal a qualquer lugar que você for, Yuuki-sama as pessoas lhe olharam e falaram da princesa dos Kuran's.


A morena parou de andar, observando o desconforto do ruivo ao notar a intensidade do olhar de sua prima.


Yuuki suspirou, passando as mãos pelos cabelos, fazendo com que o garoto a olhasse, novamente a expressão curiosa sobre o que ela estava pensando.


Atenta e discretamente foi observando as roupas dela.


Sobretudo cinza com um laço que o fechava ao meio de gola alta, botas negras com calças de igual cor. Sua pele branca como a de todos os vampiros era, estava destacada em meio aquela imensidão de cores escuras.


– Sabe – a voz suave dela o trouxe a realidade, assustou-se ao ver o quão perto ela estava, apenas dois palmos de distância de seu corpo, suas mãos delicadas de menina-mulher, tocaram uma de suas mãos, trazendo-a para cima para que ele pudesse vê-las também. A diferença de tamanho era notável. - às vezes, eu gostaria de ter nascido como uma humana. Creio que... As coisas teriam sido bem mais fáceis desde o começo.


– Nenhuma vida é fácil ou difícil.– falou e recomeçou a andar, distanciando-se dela e parando em frente a uma loja de doces.


– Tem razão...– sussurrou e nos instante seguinte estava ao lado dele, sorrindo novamente enquanto olhava para os doces e depois observava seus presos e variações. - É egoismo da minha parte falar essas coisas não? Suminasen (Desculpe-me) por jogar meus problemas em você Shiki eu apenas precisava... Desabafar.


O rapaz sorriu levemente, apenas um subir de canto de lábios enquanto era seguido da mais nova para dentro da loja, logo ele foi andando pelas inúmeras estantes pegando de uma delas, a 4ª à esquerda, um pacote de look's (pequenos canudinhos de chocolate que são colocados nos sorvetes) e se dirigiu ao caixa, deixando a jovem atendente encantada com sua beleza.


– Não é egoismo querer ser outra pessoa, todos desejam isso, nem que seja por apenas um momento. Mas pense deste modo... Muitas... mulheres, gostariam de estar em seu lugar. - falou, tentando encontrar as palavras certas para dizer a ela. Por que ele sentia-se tão desconfortável em sua presença?


Yuuki arqueou as sobrancelhas, olhando para ele confusa enquanto o mesmo mantinha os olhos acima de sua cabeça.


Afinal, era alguns vários centímetros mais alto que ela.


Shiki suspirou, abaixando a cabeça fazendo com que os fios ruivos tampassem seus olhos, não permitindo que ela visse a expressão raivosa que neles apareceram.


– Tudo por causa de seu sangue, de sua família. Os sangues puros tem muitas vantajens perante a sociedade e, nós que estamos abaixo de vocês temos que seguir a risca suas ordens. E também porque você é noiva de Kaname, que mulher não gostaria disso?


Yuuki sorriu tristemente, ele tinha razão e todos os fatos que lhe eram mostrados estavam corretos.


Mas ainda assim, parte de si mesma sentia-se deslocada ao pensar em sua vida, como se algo faltasse ou, aluém fechasse seus olhos para a verdade, escondendo de si segredos que faziam-na ficar confusa e perdida naquele mundo de sangue.


Olhou para Shiki e notou pela primeira vez desde que o acompanhava no quão bonito o mesmo era e, na tonalidade de seus olhos azuis, tão vazios, tão sinceros e, ao mesmo tempo parecendo tão corrompidos pelo tempo.


Ah, pensou, sentindo as emoções a flor da pele, como posso ser tão insensível assim? Jogar palavras tolas para cima dele, sem nem ao menos me importar se ele gostaria de escutá-las ou não!


Sorriu apenada para si mesma, vendo como o mesmo abria a porta da loja, esperando-a.


Saiu e recomeçaram a andar. Ambos agora em silencio.


– Shiki...– ouviu seu nome ser pronunciado e virou-se, deparando-se com as mãos cálidas e gentis da prima em seu rosto, suavemente. Um sorriso explendoroso enfeitando seus lábios. -Arigatou (Obrigada).



Suas frágeis, recolhidas asas

Estão apenas cansadas do puro céu azul.

Posso mesmo enterrar...

Tudo com palavras vazias?

Já não sei mais.



Franziu as sobrancelhas, os olhos claros confusos de repente.


– Pelo que?


– Por... Escutar minhas palavras, por estar aqui sem me criticar e me tratar normalmente, não como uma sangue puro e sim como se quase fossemos... Amigos. - titubeou na última palavra, indecisa se seria a melhor forma de expressar o que sentia ou não.


Mas, ao ver o vestígio de um sorriso no rosto do jovem, alargou o seu próprio para, em seguida, entrarem na loja.


As palavras de afeto sairam de seus lábios, sussurrante como seda. Não sabia se ela ouvira ou não, mas, no final não importava...


Aquelas palavras de confiança fizeram com que ela subisse - definitivamente mais e mais - em seu conceito pessoal.


– Não há de que... Yuuki.




- Vampire Knight - 




– Algum problema, Hanabusa? - perguntou Kain, observando pelo canto dos olhos o rapaz loiro que mantinha os ombros tensos e uma expressão fechada.


Os olhos auis piscina claramente irritados e sombrios com jamais havia visto-os. Arqueou uma sobrancelha, ultimamente Aidou estava deveras estranho para seu gosto.


- Hanabusa?


– Não é nada Kain, apenas deixe-me em paz! - sibilou entre dentes, surpreendendo ao outro por seu estado de humor felino. Algo está errado. - Apenas não estou em meu melhor estado de humor.


O outro deu de ombros, passando a mão pelos cabelos enquanto sentava-se mais confortavelmente no sofá, esparramando se maneira desleixada, fechou os olhos, ignorando-o e deixando-se levar pelo ar fresco que entrava pela janela.


Não o viu se levantar, os passos leves demais nem ao menos ressonando nas lajotas brancas do chão.


Não olhou para o primo, apenas afastando-se dele a passos rapidos, logo abrindo a porta do grande salão e deixando que a lu do Sol encontrasse sua pele alva e desprovida de cor, quase tão pálida como mármore, fechou os olhos rapidamente por reflexo, sentindo a iris de seus olhos sensível e quase a queimar.


Continuou a andar, abrindo os olhos aos poucos, acostumando-se com a claridade.


Não eram proibidos de sair dos arredores do Colégio, mas a esta hora do dia - era tarde, mas cedo ainda para aqueles acostumados a viver na escuridão - muitos mantinham-se em sua habitações, aproveitando o calor dos corpos de seus companheiro, descansando e dormindo em suas camas confortáveis.


Sem sono e ânimos para continuar no dormitório, deixou-se vagar sozinho e, sem dar-se conta, essa em frente aos portões do Antigo Dormitório Vampírico não usado a alguns anos, por ser pequeno e pouco espaçoso, fora trocado pelo atual de olhos fechados por todos os nobres e seu líder, Kaname.


Abriu os portões com delicadeza, não estranhando o fato de não haverem as usuais correntes de bronze na entrada, afinal, todos tinham em mente de que, desde o momento em que Kurenai Maria havia posto os pés nos arredores da Academia, havia pedido deliberadamente ao diretor e Kaname-sama que lhe dispusesse o lugar para que pudesse viver, isolada dos outros nobres e, em suas próprias palavras não incomodando-os de maneira alguma por conta de sua frágil estrutura.


Também tinha consciência de que, estar naquele lugar, não fora uma de suas melhores ideias.


Abriu a porta de entrada, sentindo-a ranger em protesto e amaldiçoou-se mentalmente.


Parecia que, quanto menos barulho tentasse fazer era justamente o contrário que conseguia!


Entrou, sentindo-se ser recebido por uma brisa gélida que imperava em todo o local.


Andou, os olhos vidrados em algum ponto que nem mesmo ele podia distinguir, mas que sabia haver algo de interessante por entre aquelas paredes antigas, recém limpas e de cor creme.


Cortinas de veludo em cor vinho, móveis delicados e desenhados ao modo clássico, Lustres de cristal que tremeluziam suas sombras nas paredes semi-ilumidas pelo Sol que escapava das frestas das janelas, adornadas pelas grossas cortinas.


Um murmúrio e as vozes se intensificaram a medida que se movia para mais perto do grande salão principal do prédio outrora abandonado. O que ele estava fazendo ali mesmo?


– Mais uma vez você está aqui, vendo meu corpo...


O ar tornou-se pesado, os olhos de Aidou se arregalaram levemente ao escutar a voz de Maria-san ecoar fria e delicada pelo aposento, olhou pela fresta da porta vendo em meio ao salão a mulher de cabelos claros dançando sobre si mesma, um vestido de renda azul escuro bonito e lustroso dando-lhe um ar inocente.


Mais a esquerda dela, pode ver o rapaz de cabelos igualmente pálidos. Franziu as sobrancelhas. Kiryuu Zero?


Não... Então, quem era aquele rapz em roupas negras e máscara sobre o rosto que tapavam-lhe os olhos.


A outra parou, rindo e aproximando-se do cujo dito maliciosa e retirou-lhe a máscara de porcelana, jogando-a no chão. Esta, se estilhaçou em pedaços.


– Suminasen (Desculpe-me), Shizuka-sama.



Nestes tempos mudando, 

Feridas em breve se transformarão-e em cicatrizes

Sem esperar que isto aconteça,

Você é tão bonito e fugaz?



- Mas... Eu não consigo ver minha senhora em suas feições, não me parece a mesma pessoa... – o rapaz falou, a voz grave, os olhos sérios e ao mesmo tempo tão ingênuos perfuravam a pele da menina que ria gostosamente, divertida com as palavras que foram pronunciadas.


– É uma pena então. Se você soubesse o quanto estou me divertindo neste corpo! Você deveria ficar feliz por mim, meu querido Ichiru-kun...


Ichiru... Ichiru Kiryuu. Irmão daquele repugnante ex-humano, ah é claro que sabia que não mais era humano, seu cheiro mudara, sua aura corporal se tornara sombria e fria diferente da quentura que exalava os humanos, seres inocentes.


Sua mente estava confusa e, entendendo a situação, novamente se pôs a sair de mais um lugar, antes que alguém notasse sua presença.


– Hn, agora, basta esperar para saber... O que Aidou Hanabusa fará com a informação que tem em mãos. Me entregará ao Conselho forçando meu querido ex-futuro sobrinho Kaname a tomar uma atitude ou... Manterá segredo e deixará que eu mova as peças a meu favor?


A garota riu, deliciada com a situação que tinha em mãos.




- Vampire Knight - 




– Solte-me Rido, ou não respondo por meus atos. - rosnou a mulher, nervosa por aquela situação... - Solte-me maldita seja!!!


Soltara-se a tempo virando-se de forma perigosa.


As unhas afiadas arranharam-lhe o rosto que se desfez rapidamente em um líquido avermelhado espelhando-se pela ar em gotículas pequenas parecidas com sangue fresco, a risada do outro, ecoou tenebrosa pelo aposento antes iluminado e agora, estranhamente escuro e frio.


– Não se preocupe, minha querida Jiyuri este é apenas um pequeno aviso do que está por vir– a voz sussurrante penetrou-lhe a mente enquanto sentia sua cabeça latejar e sua visão embaçar-se pouco a pouco, a sua frente a imagem se Rido novamente tomando forma.


''Você e meu querido otou (irmão mais novo) não são mais... O meu alvo principal. Fique de olhos e ouvidos bem abertos minha amada... O perigo espreita sua filha, minha linda e doce sobrinha, será finalmente minha... Seu sangue... Fará parte de minha existência...'' - a imagem sumia aos poucos, assim como não conseguia mais distinguir o que era real ou não.


Deslizou formosamente em um baque surdo e seus olhos, finalmente se fecharam.


– NÃO! Yuuki!!– sentou-se na cama, apavorada... Dois pesadelos se seguiram e, o que era realmente real, estava por vir.




Orações arrepiam no Sol,

Como vestígios de baixo que vieram soltos

É bom pensar em não amar alguém,

Como sendo muito para você... neste momento.



Continua no próximo capitulo...

''Eu lhe mostrarei uma linda noite de sonhos na próxima noite.''


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Notas finais do capítulo

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