O Diário de Uma assassina escrita por Carolzinhaa


Capítulo 15
Capítulo 15




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Sophia assim que acabou de descer a rua viu a sua amada prima.

Sophia (pensando):- que previsível eu sabia que ela era burra mais nem tanto! – disse ela rindo.

Sophia ficou ali por um bom tempo e viu que a chave da vingança da prima era a própria Flavia e então ela decidiu acabar com esse problema. Depois que a prima foi embora, Sophia logo foi colocar seu plano em pratica. Pois alem de ser uma ótima lutadora e atriz ela também era boa para imitar vozes de outras pessoas e então logo tratou de ligar para Flavia.

Como Sophia já tinha uma arte do seu plano em mente então a primeira coisa antes de despedir da tia foi pedir o telefone de Flavia com o pretexto de se ficar perdida.

Então ela ligou para Flavia

 

                               INICIO DA LIGAÇAO

 

Flavia:- alô?- disse ela

Sophia:- oi amiga, aqui é a Brenda! – disse ela imitando a prima

Flavia:- fala amor, já com saudades?- as duas riram lógica Sophia falsamente.

Sophia:- é que eu to precisando de você agora e é rapidinho, se você puder chega aqui da esquina! – disse ela com um sorriso no rosto

Flavia:- lógico, estou indo! – disse ela desligando o telefone

 

                               FIM DA LIGAÇAO

 

Enquanto Flavia subia o morro Sophia tratou de ir à casa de um “amigo” correndo e pegar clorofórmio e um pano que era para fazer Flavia desmaiar.

Foi em poucos minutos, assim que Flavia virou a esquina Sophia colocou o pano no rosto dela e ela desmaia.

Algumas horas depois...

Flavia:- onde eu estou?- disse ela acabando de acordar.

Sophia:- hora na minha casa onde mais!- disse ela mostrando Flavia o ambiente.

Flavia:- s-soooph..... – disse ela com a voz tremula mais nem consegui terminar.

Sophia:- a própria! – disse ela apontando pra si mesma.

Naquele momento Flavia percebe que estava amarrada a uma cadeira.

Flavia:- por que eu estou amarrada?- disse ela assustada.

Sophia: por que eu tenho que te fazer algumas perguntinhas. – disse ela afiando a faca.

 

Flavia:- por que você ta afiando essa faca?- disse ela se esquivando.

Sophia:- jura que não sabe!- disse ela rindo e se aproximando de Flavia – e agora cala essa boca por que quem faz as perguntas aqui sou eu!- disse ela entre dentes.

Flavia:- mais quem disse que eu vou te responder?- disse ela desafiando Sophia.

Sophia:- okay, se você não falar por bem vai falar por mal. – disse Sophia passando a faca e cortando o antebraço de Flavia.

Flavia nesse momento deu um urro de dor.

Sophia:- e ai vai falar?- disse Sophia rindo.

Flavia:- falar o que, sendo que você nem me perguntou nada!- disse ela chorando

Sophia:- ops foi mal! Probleminhas técnicos! – disse ela limpando o sangue de Flavia que se encontrava na faca.

 

Flavia:- então me fala o que você quer comigo! – disse ela revoltada.

Sophia:- primeiro abaixa a crista! E segundo o que e você e minha prima querida estavam armando contra mim? – disse ela aproximando a faca de Flavia.

Flavia:- nada! – disse ela se esquivando novamente da faca.

Sophia:- ai ai ai pelo visto vou ter que partir pro lado da tortura! – disse ela ironicamente.

Flavia:- não Sophia, por favor, não faça isso!- disse ela quando Sophia já ia passar a faca no seu dedo da mão.

Sophia:- então desembucha logo vadia!- disse Sophia com falta de paciência.

Flavia:- tipo assim, nos íamos esperar voltar as aulas e pregar varias peças em você e te ridicularizar em publico! – disse ela dando um sorriso meio torto.

Sophia:- e você ia participar disso? – disse Sophia com indiferença.

Flavia:- não eu não ia, eu vou!- disse Flavia com firmeza.

Sophia:- a é mesmo, eu não sabia que mortos pregavam peças.! – disse ela se aproximando de Flavia.

Flavia:- não me mate por favor! – disse ela implorando.

Sophia:- sinto muito mais não posso ter testemunhas! – disse ela dando um sorriso sinistro. – e outra como eu vou me diverti sem ser torturando você?- disse ela rindo mais alto.

 

Flavia:- pera aí Sophia! – disse ela gritando- você vai me matar sem motivo, por que eu não sou testemunha de nada! – disse ela em um suplico.

Sophia:- ah mais você é sim! – disse ela olhando debochadamente e se sentando ao pé da escada

Flavia:- ah é mesmo, Então eu sou testemunha do que?- disse ela tentando se soltar da cadeira.

Sophia:- ai Flavia, Flavia, Flavia! – disse ela balando a cabeça – como você e lesada! – disse rindo. – vamos La eu vou te falar ta? E vê se consegue acompanhar!- disse ela se levantando.

Flavia não piscava e começou a prestar atenção em Sophia.

Sophia:- bom, quem me garante que você não vai sair contando para todo mundo e, inclusive para a policia, que eu te seqüestre e fiz tortura com você?- disse ela apoiando o braço na cadeira que Flavia estava acorrentada.

Flavia:- você tem minha palavra! – disse ela tentando levantar a mão.

Sophia então naquele momento começa a rir.

Sophia:- você é mesmo um inseto insiguinificante.- disse ela dando um chute na cadeira onde Flavia estava derrubando-a e logo em seguida se deitou sobre ela e colocou a faca em seu pescoço.

 

Flavia:- por favor, pare, pela sua mãe! – disse ela chorando

Então Sophia deu um tapa em sua cara.

Sophia:- nunca mais mencione o nome da minha mãe sua vadia! – disse ela passando a faca no outro braço de Flavia.

Flavia naquele instante deu um grito de dor.

Sophia:- ah antes de você morre você tem que saber! – disse ela chegando perto do ouvido de Flavia.

Flavia:- o que? – disse afobada.

Sophia:- fui eu que matei o bruno! – disse ela rindo. – ah e para você não morrer magoada comigo vou te elogiar! – disse ela passando a Mao no corte do braço de Flavia.

Flavia:- o que? – disse ela assustada.

Sophia:- o seu sangue e muito bom! – disse ela rindo e levando o sangue de Flavia a boca.

Flavia:- você e muito nojenta! – disse ela gritando

Sophia:- e você é uma pessoa morta! – disse ela enfiando a faca na barriga da menina e a rasgando de dentro para fora.

 

Enquanto isso na casa de Marta...

Depois de mais ou menos, umas duas horas Brenda chega em casa.

Brenda:- oi mãe! – disse ela beijando a bochecha da mãe.

Marta:- oi amor! – disse ela beijando a testa da filha.

Ate que, marta nota que Sophia na estava ali.

Marta:- cadê a Sophia filha? – disse ela olhando para o lado.

Brenda:- uai mãe ela não tava na delegacia com você? – disse ela confusa.

Marta: estava mais ai ela falou que ia encontrar com você? – disse ela serenamente.

Brenda:- ham ? – disse ela olhando para a mãe.

Marta:- é filha, ela me perguntou aonde você tava ai eu falei com ela que você ta na casa da Flavia e ai ela pediu para eu levá-la ate La! – disse a ela explicando.

Brenda: Flavia! – disse ela quase sussurrando – brigada mãe então vou voltar e vê se eu a acho! – disse ela saindo e dando um sorriso de lado.

 

Enquanto isso na casa de Sophia...

Sophia:- é melhor eu me livrar desse corpo! – disse ela limpando a boca de sangue.

No momento em que Sophia disse isso ela ouve a porta se abrindo.

XX: o de casa pode entrar! – disse a voz empurrando a porta.

 


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