Diário da Nossa Paixão. escrita por Val-sensei


Capítulo 12
Meu filho Trunks.




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Capitulo 12: Meu filho Trunks.

Na manha seguinte todos estavam no jardim da casa dela se despedindo do Miray Trunks. Eu estava um pouco mais isolado e escondido atrás de uma árvore pequena onde deu pra ver ele acenando pra mim em sinal de despedida. Miray Trunks, voltou para seu futuro deixando uma semente plantada dentro do meu coração assim como a semente que ela plantou estava germinando aos poucos.
Três anos se passaram após a derrota do Cell a vida naquele planeta seguia-se em paz.
Eu vivia com ela como um marido e todos já sabiam que eu e ela estávamos juntos apesar de continuar sendo o mesmo mal humorado e grosso de sempre. Também ajudava a cuidar mais do meu filho apesar de nunca ter abraçado ele, mesmo assim eu o levava para passear e agora eu queria treinar. Trunks já tinha quatro anos e precisava aprender artes marciais para despertar mais ainda todo aquele poder que ele tinha.
Eu abria a porta da sala gravitacional que ela havia construído no intuito de tirar a nave do quintal a sala dava para seu laboratório onde caso eu destruísse algum mecanismo com o meu poder ela estava ali bem perto para arrumar. Ela estava lá sentada em frente ao seu computador como sempre tentando desenvolver algum projeto novo para lançar no mercado.
Eu me aproximei dela e disse:
- Eu quero ensinar Trunks artes marciais e fazer ele aprender a usar o seu ki. (Vegeta)
- Tudo bem pode treiná-lo mais só depois de suas aulas. Vegeta não acha ele muito pequeno pra treiná-lo. (Bulma)
- Não é uma idade ótima. Eu na idade dele já sabia varias técnicas de lutas e tinha um poder muito grande. Você vai mesmo deixar eu treinar o Trunks. (Vegeta) Eu disse um pouco surpreendido.
- Claro. Eu não quero que meu filho passe pelo que o Gohan passou com o treinamento do Piccolo por que a Chichi não gostava que Goku o treinasse além do mais você passara mais tempo com ele sendo um pai mais presente que o Goku foi pro Gohan e agora nem está aqui pra conhecer seu caçula . Na idade de Trunks a presença do pai é ótimo para seu crescimento. (Bulma)
Eu realmente fiquei surpreendido com suas palavras. Eu a olhei fixamente e me aproximei dela abraçando-a e dando um beijo em seu pescoço provocando-a ela virou sua cadeira pra mim e me deu um beijo quente, molhado, terno, ficamos ali alguns segundos quando ela parou e disse:
- Vegeta agente se vê mais tarde eu tenho que terminar esse projeto o mais rápido possível e tenho que levar aos investidores nesse fim de semana na Cidade de Joy vou ser obrigada a ficar lá uns três dias.
- O QUE? VOCÊ ESTÁ LOUCA! VAI FICAR EM UMA CIDADE TRES DIAS E ME DEIXAR AQUI ASSIM SOZINHO E AINDA POR CIMA CUIDANDO DO PIRRALHO. AQUELE VELHO COM A LOIRA BURRA ONDE ESTÃO?. (Vegeta)
- Vegeta meus pais viajaram para Europa para mostrar o outro projeto que nos fizemos. Trunks ainda é uma criança não pode assumir a empresa e eu não posso levar vocês dois comigo por que Trunks tem aula não vou deixar com babás não depois daquela que queria bater no meu filho apesar dele ter desviado do tapa então só sobra você. Alias pode buscá-lo na escola pra mim não vou poder. (Bulma)
- Que seja. Foi a ultima coisa que eu disse antes de sair mal humorado e de braços cruzados do laboratório.
Aquilo me deixou um pouco chocado por que elas as vezes viajava mais voltava no mesmo dia nunca ficou tantos dias assim distante de casa. Eu não podia fazer nada, pois era seu trabalho sua empresa e eu nunca me interessei com aquelas jeringonças só se fosse para eu usufruir delas como eu fazia.
Eu fiz o que ela me pediu fui buscar o meu filho na escola era a primeira vez que eu fiz isso. Quando cheguei a escola ele me viu e veio correndo com um grande sorriso no rosto abraçando minhas pernas eu apenas o olhei de braços cruzados e de cara amarrada e disse:
- Vamos logo garoto. (Vegeta)
- Papai estou muito feliz de ter sido o senhor que veio me buscar hoje. (Trunks)
Eu não respondi nada apenas continuei andando apesar de sentir algo dentro de mim com aquelas palavras. Logo chegamos em casa e ele foi correndo ver a mãe.
O dia passou muito rápido já era noite quando eu sai da sala gravitacional onde eu estava treinado eu a vi ainda em frente o computador realmente estava muito concentrada eu não quis atrapalhá-la. Subi as escadas cruzando com o meu nanico que já estava de pijamas pra dormir e provavelmente foi dar boa noite a mãe.
Depois de uma meia hora o pequeno bateu a porta do quarto onde eu estava me chamando e entrando eu disse:
- O que você quer? (Vegeta)
- Papai eu..... Bem eu... (Trunks)
- Diga logo o que quer pirralho mestiço? (Vegeta)
Quando eu disse essas palavras curtas e grossas, algumas lagrimas começaram a sair do seus pequenos olhos azuis e ele disse:
- Meu nome e Trunks e não pirralho mestiço . (disse Trunks saindo correndo do quarto).
Eu não entendi muito mais algo dentro de mim me fez ressentir de ter agido daquele jeito com ele e desci as escadas atrás do pequeno.
Quando cheguei perto do laboratório escutei seu choro era provável que estava no colo da mãe eu escondi atrás da porta pra ouvir a conversa eu sei que era falta de educação mais quando a conversa me interessava eu mal educado sim.
- Mamãe, o papai não gosta de mim. (o pequeno disse aos prantos a mãe)
- Por que você acha isso Trunks? (Bulma)
- Eu fui pedir ele pra ler a historia pra mim e demorei a dizer a ele o que eu queria e ele disse pra eu dizer logo e me chamou de pirralho mestiço. Ele também não me abraça como os pais dos meus coleguinhas, nem conta histórias pra mim. (Trunks)
Eu a ouvi respirar fundo e responder:
- Ele gosta de você sim meu filho tanto que até vai te ensinar artes marciais, porem o Vegeta e muito orgulhoso para assumir que gosta da gente. Você sabia que ele é o príncipe dos sayajins?(Bulma)
- Não mamãe. Papai é mesmo um príncipe? (Trunks)
- Sim Trunks, seu pai é um príncipe e ele acha que os sentimentos humanos são para os fracos como nós terráqueos e não demonstra o que ele sente no fundo e o jeito dele meu lindo você vai ter que se acostumar assim como eu acostumei, mas no fundo eu sei que ele te ama.
- Serio mamãe? (Trunks)
- Sim. Trunks você vai ficar três dias só com ele e pra se acostumar melhor. Eu vou viajar a trabalho. Vamos eu vou lá pra ler a historia pra você dormir. (Bulma)
Ela fez Trunks parar de chorar e ainda por cima me defendeu pra ele. Eu estava muito surpreso com atitude dela eu disfarcei adentrando o laboratório quando a vi se levantando da cadeira eu disse:
- O que o pirralho queria no nosso quarto? (Vegeta) Eu disse disfarçando.
- Trunks, só ia te pedir pra ler uma história pra ele dormir eu que o mandei lá estou muito ocupada e precisava terminar isso aqui logo. Eu vou parar um pouquinho e vou lá não custa nada. (Bulma).
- Era isso. Por que não disse logo? Vamos Trunks eu leio seja lá o que for. (Vegeta)
- Serio papai? (Trunks)(disse ele se animando).
Subimos a escadas e fomos para seu quarto chegamos lá tinha uma cadeira ao lado de sua cama provavelmente onde ela sentava pra ler para o pequeno. Trunks subiu na cabeceira da cama e pegou uns dos livros em uma prateleira acima de sua cama pregada na parede e me entregou deitando na cama.
Eu pus-me a ler a historia que era de um garotinho que morava em um pequeno planeta com a companhia de uma rosa falante e por se sentir muito sozinho pegava cometas com uma rede e ia pra outros planetas a procura de amigos, mas sempre voltava para seu pequeno planeta e descrevia tudo que havia acontecido com ele nos planetas para aquela pequena rosa falante que era sua melhor amiga no pequeno planeta.
Não sei por que mais aquela história parecia um pouco familiar fez eu me identificar um pouco com ela além do mais o menino era o príncipe daquele pequeno planeta foi onde me identifiquei mais. Foi indo até que Trunks adormeceu em um sono profundo.
Eu pus o livro em cima do criado mudo e me levantei da cadeira e olhei o pequeno dormindo e antes de sai do quarto dele eu o olhei com os meus braços cruzados e dei um leve sorriso caminhei até o quarto em que dividia com ela para um descanso merecido já eram onze da noite eu deitei ali naquela cama sozinho e adormeci.
Ela veio e deitou ao meu lado dizendo bem baixinho ao meu ouvido:
- Vegeta tem certeza que quer continuar dormindo? (Bulma)
Ela me abraçou e me beijou o pescoço me provocando como sempre ela fazia.
Eu acordei com sua voz suave dela me virei beijando-a ardentemente fazendo o resto da madrugada mais quente do que de costume.
Todo aquele envolvimento e sentimento faziam meu coração se abrandar cada vez mais sentir cada vez mais a paixão brotar dentro de mim.

 

 

 

 

 

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