The Last Werewolf escrita por Thiago_A


Capítulo 8
VII. The fisrt hunt


Notas iniciais do capítulo

NO ÚLTIMO CAPÍTULO:

Mas não escapei do nervosismo. Subi as escadas tomei banho, escovei os dentes, pensando nisso. Me deixava histérica. Mas era para eu ter calma. Eu sempre fui calma..

Terminei de fazer tudo e desci as escadas novamente. Sentei no chão da varanda, com as pernas entrelaçadas. Abri minhas longas asas, que já estavam me agoniando dentro do meu corpo, e começei a meditar.

— Aunnnnn... Auunnnn... Aauuunnnnnn... [NOTA DO AUTOR: ficou ridículo isso Aunn.. kkk']

Respirei fundo e disse com calma:

— Quiet Kiss, tecnica divina!!



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POV Mãe de Alef

 

A varanda iluminou-se com uma forte luz amarelada. Eu só assim fiquei tranquila em relação a Alef. Quiet Kiss¹ era minha única técnica divina que me acalmava..

 

¹ : Quiet Kiss - tradução: Beijo Tranquilo.

 

Ouvi alguns passos. Achei que Jonh estava descendo as escadas, ele estava mesmo. Fechei rapidamente minhas asas calocando-as novamente dentro de meu corpo, o que doía um pouco. Não queria que Jonh soubesse que eu era uma Anja, não queria mesmo. Talvez ele fosse capaz de sair grintanndo e chorando pelo meio da rua.

 

A luz da sala acedeu-se. Sai da varanda, ele estava lá na sala olhando para um lado e para o outro de olhos entre abertos. Eu fiquei encarando-o, mas talvez ele ainda estivesse dormindo, ou fazendo papel de sonâmbulo. Talvez ele fosse sonâmbulo, mas enfim.. eu não sabia.

 

- O que veio fazer aqui? - perguntei, super calma.

 

Ele me ignorou. Mas não desisti, perguntei novamente. E novamente ele me ignorou.

 

Fui na cozinha e peguei um copo com água. Voltei a sala, e joguei no rosto dele.

 

- Aiaiaiaaiaiaiaiai.. - ele reclamava - Que água gelada.

 

Eu o olhei estranhamente.

 

- O que veio fazer aqui em baixo? - Eu perguntei, ainda calma.

 

- Eu estou em baixo? Amor, não brinque comigo eu estou na minha cama. - Acho que ele continuava tonto.

 

Fui na cozinha peguei outro copo d'água e joguei novamente no rosto dele.

 

- Aiaiaiaiaiaia.. PORQUE VOCÊ FEZ ISSO? Como vim parar aqui. - Ele perguntava frenético.

 

- Nem sei, viu.. - respondi com ironia, dando uma risadinha.

 

Ele olhou para mim furioso. Não me mexi. Ele se virou e subiu as escadas reclamando: "Esse povo já está perdendo a cabeça".

 

Respirei fundo, e subi as escadas também. Entrei no quarto e cai na cama. Dormi rápido.

 

 

POV Alef

 

 Enfim, dormi numa cama.. vamos dizer.. bem desconfortável, mas com certeza era melhor do que voltar para casa. Com certeza!

 

Acordei, como todo dia, mas havia uma diferença, não havia escadas para descer e nem cozinha para ajeitar meu café da manhã! Mas enfim.. isso são só detalhes.

 

Sentei-me na cama desconfortável, que eu durmira. Luckk ainda estava dormindo, todo estirado, no chão.

 

Bem.. uma de minhas característas: Eu sempre fico com fome (muita fome) quando eu acordo e eu acordei agora, então eu estou com bastante fome e não sei onde arranjar comida.

 

Tentei um chute nas costas de Luckk, ele no mesmo instante acordou e segurou meu pé.

 

- Ow.. que reflexo! Tem certeza que estava dormindo? - perguntei ainda surpreso.

 

- Não, era só fachada!  - Ele falou, rindo.

 

Eu também ri um pouco, mas minha barriga roncou.

 

- Iiiii.... Você deve estar com fome. - começou a falar.

 

Eu assenti com a cabeça.

 

- Mas.. - ele continuou

 

- Mas..? - Eu perguntei.

 

- Mas.. Eu não vou caçar para você! - Ele concluiu.

 

- Ãnh? Caçar? E não tem comida aí?

 

- Não aqui dentro, tem lá fora, um monte de hienas esperando por nós.

 

Fiquei em dúvida. Eu não queria comer uma hiena e mais sem estar assada ou cozida. Eu nunca iria comer uma hiena crua.

 

- Que nojo, cara! - falei com expressão ruim.

 

- Você quer que eu faça o quê? Meus Marshmallows acabaram, só nos resta as hienas e elas não são tão ruins assim. - Luckk dizia.

 

- Então quer dizer que temos que caçar? - perguntei assustado, já sabendo da resposta. -  Que tédio, cara.

 

- Mas veja por um lado bom, as hienas não vão lhe matar, eu estarei lá para lhe proteger, não precisa ficar com medo.. - ele passou sua mão em meus cabelos.

 

 Fiquei furioso! Deu vontade de esmagá-lo mas eu não conseguiria mesmo. Nem se eu fosse mais forte..

 

- Hahahahahah!! - ri de ironia. - Não estou com medo, e você não estará lá para me proteger, você estará lá apenas para comer.~

 

Ele ia abrir a boca, mas eu o interrompi:

 

- Nem adianta questionar! Eu estou certo, agora. - parei de falar por um momento. - Então você vai ou não caçar?

 

Ele me olhou de modo estranho e respondeu:

 

- Claro que vou! Não vou ficarc aqui e morrer de fome. Uma coisa que você já deve saber: Os lobisomens tem muita, mas muita fome. Então não vou ficar aqui parado, fazendo papel de idiota. Claro que não!

 

 Assenti e sai do "escoderijo" dele, que na verdade era apenas uma caverna iluminada por lampiõesm, provavelmente produzidos por ele. Ele me acompanhou.

 

- E então, aonde estão as hienas, espertalhão? - perguntei já do lado de fora da caverna.

 

Ele demorou a responder. Fiquei impaciente.

 

- E então vai dar para responder ou está difícil? - perguntei olhando-o no chão, como se estivesse cheirando o chão.

 

- Realmente está dfícil. Não senti  o cheiro delas por aqui. Acho que vamos ter que, relamente, ir procurá-las. - ele respondeu, levando tudo a sério.

 

Eu bufei.

 

- Você sabe onde elas estão pelo cheiro? - perguntei sem esperar respostas - Sabe, Luckk, a cada dia te acho mais estranho.

 

- Isso é porque você ainda não viu meu ritual do agradecimento pela comida. - ele respondeu ainda farejando o chão.

 

Ritual do agradecimento pela comida? Ritual? Só pelo nome, já acho muito mais estranho. Eu dei as costas para ele, e tentei procuras as hienas no horizonte. Mas não tive êxito, é claro. Ele parou de farejar o chão e se levantou, dizendo:

 

- É acho que elas realmente nãopassaram por aqui, não tenho nenhum sinal do cherio delas.

 

Dei de ombros. Continuei olhando o horizonte, ainda sem êxito. Mas..

 

- Tive uma idéia! Me espere aqui. - falei correndo mata adentro.

 

Pensei que realmente eu não pudia confiar que ele iria me esperar.

 

Corri pela mata, procurando a rocha alto, que usei para achar a cabana. Sentia que não estava muito longe dali. E finalmente eu estava nela. Só que algo estrou a minha idéia. Ele estava lá. O Luckk estava la. Em cima da pedra, procurando vestígios das hienas. Realmente aquele cara era muito estranho.

 

- Como? Você? Ãnh? - perguntei ainda surpreso.

 

- Enfim, Alef, acho que já te respondi essa pergunta. Mas tenho uma boa notícia: As avistei não muito longe daqui, mas... tem um detalhe. Não são hienas, são veados. Mas o gosto não deve mudar muito. Você deve gostar.

 

Nós esplodimos em lobos. Ele partiu numa corrida rápida, saindo na frente, já que ele que sabia onde os veados estavam. O segui tranquilo. Ele parou mais a frente, devia ter achado. Mas ainda haviam mais algumas árvores na frente. Passei as ávores, eu estava em um tipo de clareira, mas não era uma clareira comum era uma clareira com vários tocos de árvores, supondo que esta clareira se formou com a derrubada de árvores.Luckk ainda estava onde parou.

 

Era uma família. Uma família enorme de veados. Me escondi numa pedra, para me camuflar, como um disfarce. O lobo dourado saiu dentre as árvores, quando olhou a grande família partiu para cima, correu em busca de algum alimento.

 

Aproveitei o embalo de Luckk e também corri em busca de algum animal, antes que todos fugissem. Tentei abocanhar um, mas ele fugiu. Olhei para o lobo dourado, ele já havia pego um. Não desisti, corri atrás de outro, mas errrei o salto.

 

Senti com se estivesse acontecendo um dejá vu. Como se aquilo já estivesse acontecido antes.

 

Continuei correndo atrás de algum veado, e finalmente consegui, o derrubei usando minhas patas e pulei em cima dele. O abocanhei fortemente, fazendo um burado em sua barriga.

 

O arrastei até Luckk, que já estava comendo. E finalmente parei para comer em paz. Realmente ele tinha razão, não era tão ruim assim, mas o fato de ter sangue na minha boca, me despertaum certo nojo. Eu não sou um vampirinho, também porque vampiros são só mitos, pelo menos eu o que eu creio. Já soube de muitas coisas: demônios, anjos, lobisomens, magos.. Vampiro ia ser exagero. Ainda bem que  eles não existem.

 

(...)

 

- E quanto a Katie, Luckk? - perguntei, preocupado com ela.

 

- Eles não a mataram.. Se você a conhece, eles a usaram como isca para conseguir que você se aproxime deles, o bastante para ele darem o bote.

 

- Mas.. Ela nunca faria isso comigo. - eu simplesmente falei olhando para a terra.

 

- Ahh.. Ela faria! Quando você está ameaçado de morte, você faz qualquer coisa.

 

Eu pensei nisso. Mas ela não seria capaz de fazer isso comigo. Ela me amava e ela faria, o que eu faria por ela, morreria. Mas isso não seria necessário, já que vou salvá-la.

 

- Mas, você consegue salvá-la, não se preocupe. - ele continuou.

 

- Foi o que pensei. Mas eu ainda preciso treinar, você está lembrado. - eu olhei para ele com esperanças.

 

 - Muito bem lembrado, Alef. Eu ainda tenho que lhe treinar. Vamos a clareira, quele lugar pode ser útil no seu treinamento.  - ele falou, se dirigindo para a mata.

 

- Realmente vai ser útil. - sussurei, e o acompanhei.

 

Nós não transformamos, fomos andando como humanos normais...

 

Sabe.. LuckK é bem estranho, mas eu tenho algo em comum com ele. Não sei realmente explicar, mas algo eu tenho em comum. A gente tinha tanta afinadade, agora, quanto eu tenho com minha mãe.

 

- Sua mãe ainda está acreditando que você está gora na escola? - Luckk perguntou ainda andando.

 

- Não sei, mais acho que sim. Ela confia em mim. - eu respondi.

 

- Hmm..

 

- Mas, não sei se ela vai me perdoar, quando souber da verdade, e quando souber que eu sou um lobisomem. Não tem como ela me perdoar. Mas ela poderia enteder. Não sei, só sei que hoje a noite tenho que estar em casa. Amanhã, na hora da escola eu venho para cá. - eu falava sem parar.

 

Continuamos andando em direção a clareira. Andamos, Andamos e nada.

 

- Estou cansando, vim a pé como humano é um pouco cansativo para mim - Eu falei, mudando de assunto.

 

- Quer que eu lhe leve no colo? - ele perguntou rindo.

 

- Não obrigado. O cansaço já passou. - eu também ri.

 

E assim, continuamos a caminhar, sem parar.

 

 

(Minutos Depois)

 

 

-Acho que já estamos bem perto - Luckk falava, afastando os galhos na nossa frente, com sua mão.

 

Ele tinha razão. Havíamos chegado na clareira, ainda como antes. Intacta, sem nenhuma mudança.

 

- Enfim.. Como vai ser o treinamento? - perguntei sem expressão.

 

Eu não respondeu de imediato, mas depois falou:

 

- Assim! - No mesmo instante, ele se virou, explodiu em lobo e atacou pulando em cima de mim.

 

Me pegou desprevinido e não tive tempo de reagir. Pouco tempo depois ele estava em cima de mim. Com suas patas prendendo as minhas mão no chão. Não sabia o que fazer.

 

"Faça algo" - Luckk falava na minha mente.

 

 Tinha que me transformar. Pensei no lobo.

 

Explodi nele, empurrando o lobo dourado para trás.

 

"E então, espertalhão?" pensei para ele.

 

"Nada mal' Ele me respondeu.

 

Parti para cima. Saltei em cima dele, mas ele desviou falcimente.

 

"Nada mal' Eu o repeti, de mesmo modo.

 

Tentei de novo, mas desta vez ele não desviou, ficou parado esperanndo o que eu iria fazer. Abri minha madíbula, mostrando os dentes e ataquei. Ele parou minha boca, com suas patas, ainda sem se mexer.

 

Ele aproveitou, que estava me segurando e jogou para o ar, eu não esperava por essa. Quando cai, me levantei rapidamente e corri para o ataque.  Ele também correu, então estávamos cara-a-cara. Mas eu não esperava isso..


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Notas finais do capítulo

Gente, já terminei de produzir minha nova fik com POV de garota e agora tenho a amandah para me ajudar.. aki está o link:http://fanfiction.nyah.com.br/viewstory.php?sid=84166 O nome é: Ele... Mudou Minha Vida Gente, vou demorar um poukinho para postar os capítulos porque agora tenho duas fiks, então responsabilidade em dobro Abração!

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