O Bando Vizinho escrita por Adnoka


Capítulo 31
ΑΩβ 30. — Encerrando ciclos.


Notas iniciais do capítulo

Avisos: ⚠️Neste capítulo teremos relatos de intimidade (+18), nada extremamente detalhado mas há descrições, e essa parte do capítulo será sinalizada por ❤️‍❉ ΑΩβ ❉❤️‍ no inicio e no fim da descrição, então caso não curta ou não se sinta bem com esse tipo de relato, por favor peço que pule o trecho, o capítulo não perderá o sentido caso não leia então não se preocupe⚠️

Também terá passagem de tempo.
Lembrando sempre: Aqui é apenas uma Fic, a autora que vos fala não tem a intenção de fazer insinuações ou denegrir a imagem dos idols em questão e nem de longe o que acontece aqui tem haver com suas vidas de fato, então dito isso...

Boa leitura amores! (nos vemos no final do capítulo)



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Meses depois

A Jin-ah estava tão radiante esses últimos tempos que todos do bando se sentiam iluminados por sua alegria.

...

— Hannie, não me faça brigar com você coraçãozinho, — Ela falava, mas com um lindo sorriso no rosto. — Pior, não me faça chamar nosso alfa líder.

— Mas coração, eu não quero comer agora, eu como depois, eu juro!

— Mas jura mesmo? — o beta a abraçou e ela retribuiu o afago. — Vai me mandar vídeo comendo e tudo?

O beta sorriu, ele estava amando o tanto que eles dois estavam grudados ultimamente, alguns arriscavam dizer que provavelmente o Han carregava mais um alfa, pois tanto ele quanto a ômega estavam muito grudados mesmo, o que novamente seria uma surpresa e tanto, mas, no fundo, tanto o Han quanto a Jin-ah tinham certeza que agora o bando teria um bebê beta, mas eles não quiseram falar ainda então guardavam aquilo apenas entre eles.

— Vou te enviar quantos vídeos você quiser, coração, obrigado por cuidar tanto da gente.

A Jin-ah sorriu, um sorriso enorme, o que fez o Han sorrir também.

— Eu amo você, — Ela beijou o beta — e amo você — ela beijou a barriga do beta. — Mas agora eu preciso mesmo ir, — eles se apertam no abraço. — Vou esperar seus vídeos, quero fotos e áudios, Hannie já estou com saudades.

— Nós também Jinzinha, — ele alisa sua barriga para que ela veja —morrendo de saudades.

...

— Minha carona está pronta? Conseguiu soltar nosso esquilinho barrigudo?

O alfa líder beijou a ômega docemente e ela se inebriou com seu cheiro de café, estava acentuado e então ela se preocupou um pouco.

— Soltar meu coração foi bem difícil, mas estou pronta sim, amor — ela sorri — e vem cá alfa, me diga, tem algo acontecendo?

Ele a olhou confuso.

— Por que a pergunta gatinha?

— Seu cheiro... — ela apertou os lábios — apesar de eu não estar sentindo nada incomum o seu cheiro está bem forte essa manhã amor.

— Ah, isso... — ele sorriu, deixando-a confusa. — É que eu estou sentindo o seu período chegando e meu lobo ficou bem atiçado dessa vez.

Ela corou instantaneamente, “então era isso” ela pensou.

— Ah sim, em uma semana ou menos, já até resolvi o período de afastamento do estágio, da facul e do trabalho.

— Ótimo que tenha feito isso, você é tão organizada Jin...

— E você está todo bobo pela sua ômega não é?

— Uhum, só para variar um pouco gata...

Ele se aproximou dela e a beijou, as coisas teriam se intensificado se eles não tivessem ouvido uma vozinha animada vindo da porta.

— Papai Lino, tá aqui?

— Não vejo a hora do seu período chegar, quero me trancar com você no seu lugar por um mês e talvez ainda não seja o bastante. — Ele sussurrou no ouvido da ômega que estremeceu, e em seguida voltou seu olhar para a porta. — Sim, meu amor, seu papai está aqui, mas já está indo trabalhar, então me conte o que deseja de mim antes que eu vá.

— Quero um beijo... — Ela mesma beijou o alfa e ele a encheu de bitoquinhas logo em seguida a fazendo rir. — E quero tintas de pintar papai, quero pintar na minha mesinha com tinta rosa, roxa e azul.

— Ah, entendi meu amor, como o papai só volta em alguns dias, vamos pedir para o seu papai Jinnie ir com você comprar?

— Vamos!!! — Ela falou tão animada que os dois mais velhos sorriram. — O papai Jinnie também gosta de tinta.

— Sim, ele adora tintas, então vamos? — A alfa balançou a cabeça positivamente— Certo, dê tchau para sua mamãe e vamos lá.

Ele a colocou no chão e ela correu para o colo da Jin-ah.

— Mamãe está tão bonita, — ela alisava os cabelos da ômega — tão linda né papai?

— Sim, meu amor, e você alfinha, sempre tem razão, sua mamãe Jin está linda como sempre filha, agora vamos lá.

— Você também é linda princesa, dá beijo na mãe.

Elas se despediram.

— Gata, vou lá com a Bookie, te encontro no carro okay?

— Está bem amor, vou só dar um beijinho no Jinho e já vou para o carro.

Eles haviam combinado que a Jin-ah começaria a dar carona para o alfa de vez em quando, então ela o levava quando fosse para seu estágio e dias depois ela o trazia, foi algo unanime no bando principalmente em questão do retorno do alfa que era quando ele estava mais cansado, o que sempre deixava a todos em casa bastante preocupados com seu alfa líder, e para a ômega era um deleite poder auxiliá-lo assim.

...

Uma semana depois.

— Não quer mesmo que eu dirija Jinzinha? Eu não estou tão cansado assim, posso levar a gente para casa gata.

— Minho, pare de insistir, eu adoro dirigir e com você ao meu lado é ainda mais perfeito.

— Você está me acostumando mal, sabia? Estou sendo mimado?

— Sim, eu sabia e sim, estou te mimando, estou com saudades do meu alfa, poxa...

— Mas Jin, você tem vantagem gatinha, nós ainda almoçamos juntos nos seus dias de estágio.

— Então por conta disso era para eu ter menos saudades Lino? Você não sentiu minha falta amor? — O biquinho que a ômega fez foi prontamente beijado.

Estava aí a manha que o alfa tanto achava adorável, a Jin estava para entrar em seu ciclo e todo o bando já estava organizado para isso, e todos os membros do bando Lee sabiam que quanto maior a manha antes do real início do período maior o fogo da ômega durante o mesmo e então era questão de tempo para todos eles estarem à mercê da ômega realizando todos os desejos dela e o alfa ali ao seu lado não via a hora de ser a sua vez.

— Minha querida, eu mal me aguento de tanta saudade que estou de você e dos meus amores do bando, dos nossos filhos, da barriguinha do Hannie... Por falar nisso, já descobrimos o sexo do bebê?

— Ainda não amor, na última ultra o Dr. Hyungsik disse que o bebê seguia de perninha fechada.

— Tímido igual ao esquilinho, que fofo.

— Sim muito!

...

O período da Jin-ah chegou e como o bando suspeitava foi bem intenso, os bebês ficaram na casa dos dindos uma vez que mesmo que o lugar da Jin-ah fosse na segunda casa do bando, ela chamava por todos às vezes então para não serem pegos de surpresa sem ter o que fazer com as crianças eles se ajeitaram assim.

❤️‍ ❉ ΑΩβ ❉❤️‍

Ela agora estava com o líder beta e pela primeira vez nesse seu ciclo ela ficou com apenas um deles no seu lugar.

Os cheiros se misturavam, parecia uma tarde fria onde a gente gosta de se encolher e ler um bom livro enquanto toma um delicioso chocolate quente com marshmallows derretendo pelo calor do líquido, esse era o cheiro dos dois juntos e eles amavam se misturar daquela forma, como se fossem algo essencial para uma boa vida, e os carinhos trocados eram quentes extremamente íntimos e o beta demonstrava todo seu desejo pela ômega que o enlouquecia desde o mais simples toque...

— Channie... — ela falou em um gemido sôfrego.

— Hun?

Ele mal conseguia falar, pois estava por completo dentro da ômega e ela se apertava contra ele de uma forma gostosa demais para si, ele jurava que enlouqueceria em breve e então ele sentiu a forte conexão dos seus lobos.

— Eu preciso do seu nó Chris, por favor me dê o seu nó amor...

Gemidos foram soltos por ambos, altos e em bom-tom que poderiam ser ouvidos de longe, o beta desacreditou do pedido da ômega e por um breve instante ele pensou em questioná-la, mas aí então, ele a olhou nos olhos e lá estava a cor de mel e ouro tomando as irises de sua amada e como se fosse por mágica ele sentiu seu próprio lobo o dominar, ele se ataria a ela e eles ficariam colados pelo tempo que preciso fosse para que sua ômega se sentisse cheia dele.

...

— Seung, meu mar, por favor me dê o seu nó... eu preciso de você atado a mim, meu amor.

O Seungmin estava com seu corpo por cima do da ômega e quanto mais ele ia fundo mais os dois sentiam a necessidade de ter aquilo, e o alfa ao ouvir o pedido da sua ômega teve que se segurar para não perder o controle, ela o chamando de seu mar naquela situação era completamente diferente de quando ela estava aflita, mas tão necessitada quanto, até mais ele diria, e então ele a mordeu no lugar de sua marca no corpo dela e seus lobos se conectaram, o lobo da Jin-ah implorava por ser preenchida ainda mais e o lobo do alfa jamais lhe negaria tal desejo.

— Vou me atar a você, quero que me sinta a preenchendo minha doce ômega.

Um urro de prazer foi dado ali pelo alfa que sentia as paredes da ômega se agarrarem ao seu membro inchado e eles ficaram atados pelo tempo que foi preciso.

...

O pedido da ômega em ser atada se repetiu com cada um deles que deliravam pelos mais diversos sentimentos que a ouvir quase implorar por seus nós causavam a eles, o Hyunjin chegou a atar-se com ela por duas vezes enquanto estavam juntos, mas o mesmo não ocorreu com o beta que estava gestante e claro, com o ômega que apesar de poder satisfazê-la de igual forma, não se atava a ela por não ser algo que ômegas fazem, mas isso não mudou em nada o fato de que ambos tiveram momentos excelentes com a ômega deles por mais de uma vez durante seu período.

...

Agora ela estava novamente com o Changbin, ambos completamente desnudos se aproveitando ao máximo, a Jin-ah era enlouquecida pelo corpo forte do ômega e ele não ficava atrás, sendo completamente rendido pelas curvas perfeitas que sua ômega possuía.

...

— Se você continuar rebolando assim eu não vou aguentar princesa.

Ela parecia ignorar seus avisos indo com ainda mais vontade em seu colo e ele sorria por já esperar por aquilo.

— Você vai me enlouquecer Jin-ah? É isso que você quer?

Ela amava quando ele falava com ela durante o ato, amava o tom aveludado e rouco que seu timbre ganhava e ainda mais o fato dele falar em seu ouvido.

— Não é você quem está me enlouquecendo Changbinah? Continue falando assim no meu ouvido e logo você verá onde isso vai dar.

— Perfeito, é exatamente o que eu quero, minha princesa.

Ele sussurrou no ouvido dela, deixando seu hálito quente se chocar com a pele sensível da ômega que se arrepiou dos pés a cabeça nas mãos do seu amado e depois de mais alguns intensos minutos eles vieram juntos a um ápice sincronizado e perfeito.

Seus corpos eram como brasas acesas e eles tremiam, se sentindo na mesma frequência.

— Você é muito gostosa, amor...

— Eu? Olha quem fala Binnie?

— Vem aqui, vem, descanse nos meus braços, princesa, já, já eu te levo para tomar um banho.

— Você vai cuidar da sua ômega príncipe?

— Com todo amor e carinho possível, só me dê um tempinho.

...

❤️‍❉ ΑΩβ ❉❤️‍

Um mês depois.

— Está indo para a escola Minnie?

— Estou sim esquilinho, por quê? Você está bem? Você quer alguma coisa da rua? Hoje eu sei que você não tem turmas.

— Sim, é verdade, eu hoje não vou dar aula, mas é que eu queria ir ao café, quero tomar um frapuccino de brigadeiro napolitano e também um Mocha branco.

— Uau, quanto café Hannie, — ele sorriu para o beta — E você quer ir à cafeteria certo? Não quer que eu apenas os traga para você, não é?

— É... — Ele falou meio tímido — Mas também não quero incomodar você, pois eu sei que você vai dar aula.

— Você jamais me incomodaria Hannie, vem comigo, seu alfa vai levar você.

O Han tinha os olhos brilhando.

— Sério amor?

— Uhum, o desejo do meu beta é uma ordem amor, mas você vai precisar esperar minha aula acabar, tem problema?

— Claro que não!

— Perfeito, esse será um date só nosso então.

...

Semanas depois.

A gravidez do beta estava sendo tranquila até aquele momento onde ele teve um leve sangramento repentino.

...

Estavam junto a ele no hospital o Hyunjin, o Changbin e a Jin-ah e foi a ômega quem entrou com ele na sala a pedido do próprio beta.

— Dr. por favor me diga alguma coisa. — O Han falava choroso — Eu vou perder meu bebê?

A Jin-ah segurou firme na mão do beta, e internamente ela orava, rezava, pedia ao universo, o que fosse para que seu beta e seu filhote ficassem bem.

O médico após avaliar os exames com toda a seriedade olhou para os dois ali.

— Fique calmo Jisung, aparentemente está tudo bem com seu bebê, é com você que teremos que nos preocupar um pouco, mas também não é nada muito sério — Ele se levanta e faz sinal para que o beta se deite na maca para uma ultrassonografia. — O que aconteceu foi seu corpo dando sinais de pressão alta, mas não crônica, não se preocupe, não haverá riscos se você se cuidar certinho.

Ele começou a colocar o gel na barriga do beta.

— Vamos dar uma olhada nessa criança?

— Sim, vamos.

Enquanto ele passava o aparelho pela barriga do beta, a Jin-ah perguntou.

— Dr. Hyungsik...

— Hum?

— Ele não corre risco de ter pré-eclâmpsia não né?

— Não Jin-ah, pode ficar tranquila, eu estou acompanhando a saúde do beta e a pressão dele sempre se mantém, essa foi a primeira vez que ocorreu e isso apesar de não muito falado é até comum acredite, e foi só essa vez, não se preocupe, se ele descansar bem e repousar um pouco tudo ficará bem.

Tanto a Jin-ah quando o Han, respiraram fundo.

— E olhem só, — O médico sorria — esse bebê finalmente resolveu abrir as perninhas, acho que é para compensar o susto que deu em seus pais, — ele sorria para os dois ali. — Parabéns, vocês terão mais um menino.

O Han já havia dito que não queria suspenses nem chás de nada, então o médico e amigo já sabia que poderia falar o sexo do bebê.

— Dr. Hyungsik, a Jin-ah pode chamar meu alfa e meu ômega para verem nosso menino?

— Claro que pode, por que eles não entraram com vocês?

— Porque se a notícia fosse ruim eu não ia querer eles aqui.

— Ah, entendi... chame eles, Jin por favor.

Os dois entraram, estavam nervosos e o Dr. Hyungsik explicou para eles que um bom repouso, boa alimentação e a suplementação vitamínica que ele iria receitar seriam o suficiente para manter tudo tranquilo, pois o beta estava bem e saudável assim como o menino que ele esperava.

— Meu Deus, mais um menino, que incrível! — O Hyunjin sorria animado.

— Mais um esquilinho para nos alegrar! — O Changbin falou e beijou a mão do Han.

O bando não tinha preferencias pelo sexo do bebê, mas era o fato de descobrir o que ele era que os deixavam radiantes.

...

O tempo continuou passando, o Han respeitou todas as indicações médicas assim como as restrições e agora estava tudo bem novamente, e durante período de repouso que teve ele não levantava nem para pegar água e o bando todo revezava entre os banhos que davam nele, tudo para que o beta não fizesse esforços.

...

— Mamã, mamã...

O Jinho fazia carinhos no rosto da Jin-ah que estava sozinha com ele, ela pensava um pouco em sua vida, meses se passaram desde seu último período e ela não engravidou, mesmo ela achando que iria, ela teve até certo receio pelo comportamento entregue de seu lobo assim como o seu próprio achando que seu bando poderia não gostar daquele comportamento, o que obviamente não aconteceu, pois eles amaram com devoção tê-la tão entregue a eles, mas nem assim, não houve um indício sequer de gravidez e sua mente lutava com tudo o que tinha para não cair em suas dores passadas.

— Será que isso nunca vai acontecer comigo Jinhozinho? — Ela falou em um tom triste. — Talvez sua mamãe não mereça isso, né?

O bebê, que agora já estava falando bem mais, parecia entender sua mamãe e os carinhos que ele fazia nela aumentaram.

— Mamã vai... vai sim, sim...

Como se soubesse do que se tratava, ele se deitou na barriga da ômega e ficou ali afagando sua mamãe.

— Sim, sim, sim... mamã... tuudu bem? Mamã vai sim.

A Jin-ah não aguentou e se pôs a chorar, acarinhando a cabecinha do seu filhote.

— Meu ômega sensível, eu te amo tanto Jinhozinho, te amo muito filho...

Ele olhou para ela e ela sorriu quando seu olhar cruzou com aqueles olhinhos doces, ela ainda chorava então o bebê escalou nela e começou a limpar o rosto da ômega com aquelas mãozinhas fofuchas e quentinhas que ela tanto amava beijar e morder só para vê-lo sorrir.

— Limpa mamã, limpaandu, num chola tá mamã, num podi chola.

Ele falava como se estivesse cantarolando e a Jin-ah não resistiu e o abraçou, o que fez o bebê rir, uma risada deliciosa de se ouvir.

— Você é idêntico ao Binbin Jinho, está me consolando igualzinho sua mamãe Bin faria, seu fofo, eu te amo demais bebê.

— Amu, mamã! — ele falou e deu um beijinho na bochecha dela, que não resistiu e começou a fazer cócegas nele.

Do lado de fora do quarto o Felix havia ouvido tudo, o restante do bando já tinha falado entre eles por alto sobre uma possível gravidez da ômega, mas como nada foi confirmado eles apenas se esqueceram, afinal, a correria que ela vinha vivendo com o último ano de sua graduação, mais estágio, mais trabalho, mais os filhos que o bando já tinha e o que estava por vir, bom, isso já estava sendo muito para a ômega e eles buscavam a ajudar sempre para não a sobrecarregar, e falar sobre filhos com certeza era algo que não teriam pressa, pois ainda queriam se casar com ela primeiro.

Mas ouvi-la chorando e falando daquela forma com o Jinho quebrou o alfa com cheiro de vinho e avelã, que decidiu entrar e ficar ali com eles.

...

— Ele dormiu, — O Felix pegou o ômega no colo e levou para o bercinho dele. — Ele dorme lindinho igual o Jinnie.

— É mesmo, né? — ela sorriu — E ele é cuidadoso e fofo igual ao Bin.

— Vai ser um ômega incrível igual às mamães dele.

A Jin-ah sorriu, um riso mais fraquinho, quase triste e o alfa se deitou com ela e a abraçou.

— Vida, eu queria pedir perdão para você.

Ela o olhou confusa.

— Perdão vidinha? Mas por quê?

— Eu a ouvi desabafando com o Jinhozinho, mas quis deixar você pôr para fora e então eu esperei do lado de fora e continuei a ouvindo.

— Ah... — Ela se aninhou no peito do alfa. — Não se preocupe Lixie, eu só precisava chorar um pouco eu acho, já estou melhor acredite, a mãozinha do Jinho enxugou minhas lágrimas, foi lindo de ver.

— Imagino, ele é um ômega sensível igual a você e o Bin, será um adulto incrível — Ele beijou a testa da ômega — Mas eu preciso concordar com ele sabe? — A Jin-ah tornou a olhá-lo — Quando chegar a hora Jinjin, tenho certeza que você nos dará filhotes, então, posso te pedir que por favor não pense muito nisso agora?

As lágrimas seguiam descendo pelo rosto dela, ela tinha medo de voltar a sonhar a ter filhos e seu medo estava se tornando real, ela queria dar filhotes ao bando, mas a verdade é que ela se sentia incapaz, insuficiente e até mesmo culpada por não conseguir, e isso será algo que ela precisará tratar, pois suas dores quanto a isso eram ainda muito presentes.

— Sabe vida, quando eu era pequena e sofria na mão da minha mãe eu me lembro de orar pedindo a Deus que se eu fosse ser uma mãe igual a ela que por favor eu não fosse mãe nunca... — Mais lágrimas rolavam pelo rosto da ômega e o Felix a apertou em um abraço, ele estava querendo chorar pelo que ouviu, mas se manteve firme por ela e continuou a ouvindo. — Então, amor, pode ser que Deus tenha me ouvido e de fato eu nunca venha gerar filhotes para o nosso bando.

Sua voz saía baixinho e o Felix ficou enchendo-a de carinhos, ele liberava seu cheiro para a ômega que se sentia grata por ser ele ali com ela, pois o alfa era muito sensível às dores alheias, não que os demais não fossem, mas em sua opinião o Felix era quem sabia melhor o que dizer em momentos assim.

 — Você não pode acreditar nisso vidinha, precisa deixar essa sua dor ir também, e eu estarei aqui ao seu lado para isso, leve o tempo que for, mas deixe essa dor ir embora, está bem? E conte comigo para afastar as cortinas e abrir as janelas, vamos deixar a luz entrar no seu coração...

Ele beijou seu rosto e ela sorriu grata por aquilo.

— E teremos tempo também, eu vou me formar primeiro, me casar com vocês e depois voltamos nesse assunto né?

— Na verdade, não foi bem assim que imaginei vidoca.

— Ah não? Então como amor?

— Vamos falar nisso, vamos falar com todos sobre isso, entender melhor a situação, quero te ouvir por para fora o que precisa e sei que todos eles vão querer também, ajudar você entender se você realmente quer gerar, sei lá por que filhos você já tem né? E sabe disso mais que ninguém, fora que é uma mãezona, então assim, com calma, pois é como disse, nós teremos tempo, então vamos juntos entender tudo o que sente, o que me diz? Estarei ao seu lado, vida, todos nossos amores estarão, então por hora tente não ficar aflita com isso, está bem?

A Jin-ah ia se aninhando cada vez mais no corpo do alfa que liberava ainda mais do seu cheiro para sua amada ômega no intuito de fazer com que ela se sentisse segura, o que funcionou e graças aos carinhos do Felix a Jin-ah estava mais calma.

— Dorme comigo vida?

— Claro que durmo vidinha, nem precisava pedir.

— Na nossa segunda casa? Quero ficar tristinha nos seus braços essa noite.

— Tudo bem na nossa segunda casa, então... — O alfa a beijou com doçura — Chamo o Bin?

— Não precisa, hoje eu quero só você vida, se não se importar claro.

— Claro que não amor, hoje eu serei todo seu.

...

O tempo continuou passando depressa.

O aniversário do Jinho chegou e eles fizeram um bolinho simples assim como foi para Bookie em seus primeiros aniversários, e o bebê ganhou muitos presentinhos.

A gravidez do Han estabilizou sem maiores sustos ou alterações e todos ficaram mil vezes mais leves por isso.

A escola de música estava crescendo, e pessoas das cidades vizinhas vinham para se matricular em todos os cursos que eles ofereciam, fora os workshops do Han que eram considerados sucessos absolutos.

O estágio da ômega estava sendo um sonho e agora o Jeff estava realmente com ela e a Dra. Yoon, mas eles alternavam os dias assim como no trabalho então era mais difícil os dois estarem juntos na cidade central, o que já era esperado então eles não reclamavam, na verdade, estavam mesmo muito gratos para reclamar de algo.

E meio que tudo estava rumando para seus fechamentos, na faculdade ela estava finalizando seu TCC que tinha como tema central: “O poder da música em doenças depressivas: malefícios e benefícios” e ela junto ao seu professor orientador estavam muito empolgados com os resultados advindos da intensa pesquisa da ômega.

Os assuntos sobre ela gerar filhotes foram discutidos com todo o bando na época em que ela falou com o Felix e ela pôde sossegar um pouco mais sentindo o amor e apoio de seus companheiros de alma para com ela, e ela também começou a fazer terapia o que a estava ajudando muito, agora ela tinha certeza que quer gerar filhotes para seu bando, mas entende que se não acontecer ela não tem culpa de nada e seus amores jamais a culpariam ou a cobrariam sobre isso.

Ela enfim estava com seu coração quieto, tranquilo e feliz.

...

Três meses depois

A Jin-ah e o Innie estavam já há um tempo abraçados com o Han que estava mais manhoso que o normal.

...

— Aí! — O Han grita se levantando de súbito. — Amores estou com muita dor.

— Será que já é a hora Hannie? — O Innie se senta todo aflito e segura a mão do beta deixando carinhos nela.

— Acho que sim amores, olhem — a Jin-ah apontou para o chão — parece que a bolsa estourou.

Daquele momento em diante foi uma correria, o Han sentia muita dor, e diferente dos dois primeiros ele gritava extremamente irritado pela intensidade de suas dores.

— Innie eu vou te matar por ter me convencido a se atar a mim, eu juro que você não me escapa.

— Pode me matar amor, eu mereço tudo o que você quiser fazer comigo. — O Innie estava assustado, ele só queria ajudar seu amado.

— Não seja fofo comigo Innie, aaaaarrrrhhhg — Ele apertou tanto a mão do Innie que o beta quase chorou. — Isso é culpa sua!

O alfa líder entra no quarto nervoso, por conta da marca e da forte conexão que tem ele sentia seu beta intensamente.

— Já arrumei o carro, vamos para o hospital, já avisei o Hyungsik ele está indo para lá também.

Eles auxiliaram o beta, o Changbin já os esperava no carro e no caminho para o hospital os demais membros do bando foram avisados.

...

Depois de algumas horas naquela dor absurda um choro foi ouvido e automaticamente o Han sorriu.

— Aqui está nosso bebê esquilinho, — O Minho que foi o primeiro a segurar o recém-nascido o entregou para sua mãe que o segurou deixando suas lágrimas caírem.

— Innie, amor, olha isso... — O Han faz um breve sinal com a cabeça para que ele se aproxime — Ele vai ter os olhinhos iguais ao seu amor, que lindinho que ele é.

— Sim esquilinho, mas a boquinha dele é igualzinha a sua, amor olha, — O Innie chorava emocionado e o Han passou o bebê para ele. — Meu Deus, que pequenininho, eu te amo filhote! Vou sempre te proteger.

O alfa líder chorava mais distante e quando a enfermeira pegou o bebê para terminar os cuidados, ele abraçou o beta.

— Tenho muito orgulho dos meus dois amores, vocês me trouxeram uma alegria imensa hoje, muito obrigado meus preciosos betas.

...

Já em casa todos ficaram completamente apaixonados pelo novo bebê do bando e passavam horas falando em que o filhotinho se parecia com o Han ou com o Innie e era só amor naquela casa.

O Han sentiu um pouco de dificuldade de amamentar, era doloroso e até torturante às vezes, então ele foi instruído pelo médico com melhores formas para tornar os momentos de amamentação mais confortáveis e depois de um tempo acabou melhorando, não ficou cem por cento mais fácil, mas parou de machucar tanto então o beta estava mais tranquilo.

O bebê recebeu o nome de Jeongbin-Ho, eles seguiam fazendo junção aos nomes dos membros do bando e decidiram por homenagear os companheiros do Han e o Innie por ser o pai biológico, foi algo decidido apenas pelos dois e todo o bando amou o nome.

— Olha Bookie, o Jeong está dormindo, então sem barulhos tá bom?

— Tá sim papai Hannie, vou ficar quietinha, não vou acordar o Jeong.

— Você é uma alfa incrível sabia? Seu irmão vai amar ficar com você tenho certeza.

— O Jinho me ama né papai?

— Ama, sim, amorzinho.

— E o Jeong?

— Ele também te ama linda.

— Ufa! — A alfa colocou a mão na altura do seu coração e suspirou aliviada. — Eu também amo o Jeong papai, amo muito ele.

— Que bom, filha.

...

O ano estava chegando ao fim e em alguns dias será a apresentação do TCC da Jin-ah, ela estava nervosa, muito apreensiva e só não tinha ido à loucura ainda porque seus filhotes estavam sendo seu refúgio.

Seus amores tentavam a ajudar como podiam, lhe davam muito carinho, massagens, chocolates, café como ela tanto amava, e também respeitavam seu espaço que era mesmo tudo o que ela precisava.

...

Quando o grande dia chegou todos estavam super nervosos, ansiosos e orgulhosos e como a apresentação era aberta a familiares, todo o bando foi prestigiá-la.

...

— A música estimula a liberação de neurotransmissores associados ao bem-estar, como a dopamina e a serotonina que proporcionam uma sensação de felicidade e prazer genuína, e também podem acessar no ser humano lugares que são considerados inacessíveis, muitas vezes fazendo com que as emoções entrem em contato com seu dono, trazendo à tona o que precisa ser liberado, o que deve ser sentido, por isso criei um programa aqui na faculdade vinculado a escola de música do alfa Kim Seungmin e por meses nós fizemos musicoterapia em alguns pacientes diagnosticados com depressão aqui da clínica popular do campus e os resultados foram comprovados, como podem ver nos gráficos apresentados os pacientes tiveram nuances dentro do tratamento, isso porque usamos a música em suas diversas finalidades; fosse para expurgar coisas ruins ou para fazer os pacientes se sentirem amados, vivos e felizes, e em todas as variantes a música foi o atenuante para a progressão do tratamento.

...

Seu bando estava completamente orgulhoso, eles já sabiam do envolvimento do Seungmin e de sua escola neste trabalho e vê-la trazendo as informações embasadas em testes empíricos os deixavam ainda mais apaixonados pela ômega.

...

— Eu também trouxe avaliações de experimentos que fiz em um colega do curso e em mim mesma com um tratamento de imersão a melodias, vozes e letras para mostrar as diferenças entre os receptores das mensagens e como podem ver, as análises de eficácia são as mesmas para ambos, porém, o processo e o tempo que leva para chegar a um resultado é variável pois a musicalidade é recebida de diferentes formas por seus receptores e isso se deve aos contextos nos quais estes foram inseridos durante suas vidas, mas o que me alegro em compartilhar com a plateia e o corpo da banca é que os resultados são palpáveis e o centro de psicologia da cidade central nos fez uma proposta de continuarmos com os estudos e testes mesmo depois que eu me formar tirando nota máxima com a minha tese.

Todos sorriram pela leveza da ômega que agora estava bem mais segura, fazendo o que tanto amava e vendo seu sonho tomando forma.

...

— Antes de finalizar eu queria agradecer ao corpo docente por todo apoio e instrução que me deram neste período assim como a confiança que tiveram em mim ao disponibilizar os pacientes do campus, a minha Dra. Yoon pela estruturação e apoio também durante todo meu desenvolvimento, ao dono da escola de música de Mid Vallien Kim Seungmin por além de ter fornecido sua estrutura física para as pesquisas também atuou como a voz que embalou nossos pacientes e por fim, a todo o meu bando aqui presente, pois a ideia do meu TCC veio deles, uma tarde em um almoço na casa deles, quando ainda éramos apenas vizinhos eles se reuniram e cantaram para mim, para eles próprios e aquela foi a primeira vez que de fato eu sorri genuinamente após anos de um grande sofrimento, pois vê-los e ouvi-los a plenos pulmões cantando músicas conhecidas, criações próprias, suas vozes e os acordes do violão do Han me fizeram sentir o poder que a música tinha, e não importa se sobre alguém como eu na época, completamente perdida e desnorteada ou em pessoas extraordinárias como eles que tinham bem ali as alegrias de serem um bando cheio de amor e que por mais que suas vidas tivessem contratempos em momentos como aqueles, a música sempre seria sua fuga, seu lugar de alegria. — Ela deixou uma lágrima rolar seu rosto e encarou cada um de seu bando, que choravam orgulhosos e felizes por sua amada. — Encerro aqui minha apresentação, obrigada a todos os presentes.

...

A apresentação da Jin-ah foi um completo sucesso, assim como a de seu amigo Jeff, que tratou da psicologia nos estímulos infantis em ações voluntárias, e ambos levaram as maiores notas da turma e agora estavam no melhor restaurante de Mid Vallien comemorando seus sucessos ao lado de seus amores.

...

— Eu queria fazer um brinde a nossa ômega excelente e ao nosso irmãozinho de coração que hoje mostraram como se faz em apresentações excelentes e com isso encerraram mais um ciclo de suas vidas. — O alfa líder levantava sua taça com o champanhe mais caro do lugar e todos o seguiram no gesto. — Parabéns aos dois, vocês foram geniais e Jin-ah; — Ela o olhou com o brilho no olhar que ele estava amando ver — Eu estou, não, nós estamos extremamente orgulhosos de você minha excelente ômega, você merece alcançar todos os seus sonhos e eu vou amar trilhar essa sua nova jornada ao seu lado meu amor, meus parabéns!

Um viva todo empolgado foi dado por todos ali que brindaram felizes e depois foi a vez do Kang e do Hyungsik brindarem ao seu beta e mais uma vez todos os vivas foram dados e a dupla de amigos ali se abraçaram com todo amor.

— Conseguimos Jinzinha! Terminamos mana!

— Sim Jeffinho! Agora estamos formados irmão.

A noite foi super agradável e eles festejaram tudo que lhes fora permitido.

...

Já em casa, a Jin-ah surpreendeu seu bando com um pedido para que todos, inclusive seus filhotes, fossem para a segunda casa do bando e estando todos lá, ela falou.

— Eu arrumei meu lugar para receber minha família, está limpo e bem aconchegante para comportar também nossos filhos, fiz isso, pois hoje foi um dia muito especial para mim e queria ficar agarradinha a todos vocês no lugar mais precioso que tenho, então por favor bando fiquem comigo no meu cantinho hoje sim?

Eles se derreteram com o pedido, um lugar de conforto não era nem de longe apenas um lugar para passar ciclos, era o lugar mais especial, principalmente para um ômega, onde se podia ficar em vários tipos de situações e de diversas formas e naquele instante cada um deles sabia da importância de estarem todos juntinhos para a ômega e claro que não negariam isso a ela.

...

Quando todos estavam devidamente de banho tomado, trocados e prontos para dormir, ela os levou para o seu lugar e quando eles entraram, a surpresa de ter até um berço lá dentro os pegou de um jeito que eles não souberam pôr em palavras.

— Como um berço veio parar aqui fofinha? Não fui eu que montei.

A Jin-ah sorriu se abraçando ao beta.

— Fui eu que montei fofinho, e posso dizer que aprendi com o melhor, não é?

— Ficou muito bom coração, — O Han colocou o Jeongbin-Ho no berço, pois o bebê já dormia tranquilo, e nesse momento o bando sentiu um forte cheiro de guaraná e sândalo pela primeira vez vindo do bebê — Estão sentindo isso? — Os olhos do Han se arregalaram — Jin-ah, nosso bebê é mesmo um beta e ele amou seu bercinho aqui no seu lugar coração.

A Jin-ah chorou de emoção, eles arrumaram os dois outros filhotes que também já dormiram e se deitaram o mais juntinhos possível deixando a ômega no centro deles o que ela amou com todo seu ser e deitados ali todos eles cantaram para sua amada, bem baixinho, um trecho de uma música que o Channie, o Hannie e o Binnie compuseram recentemente para eles e que todo o bando aprendeu justamente para esse dia.

“...Eu chamo seu nome, você faz o mesmo...

Abraço você o dia todo, espero que isso nunca acabe pela eternidade...

Eu só quero que todo o tempo parasse...

Eu nunca vou desistir...

Vamos dar um pequeno passeio, ver o mundo lá fora...

Não quero deixar você ir, do jeito que você me dá suas mãos, eu voarei...

Às vezes, quando me sinto deprimido ou vazio, você está sempre ao meu lado.

Prometo que vou te amar bastante

Espero que isso nunca acabe pela eternidade...

Quando olho para você, sei que você é o único...

O único sim

Nada no mundo poderia vencer nosso pequeno vínculo especial

Porque somos um...

...

Nós nem precisamos descansar

Cada momento é uma memória preciosa

O jeito que você me acorda na cama

Sim, espero que isso nunca acabe...”

https://www.youtube.com/watch?v=b4zq-KJLUf0

Bang Chan "Eternity"

Quando terminaram a Jin-ah os agradeceu, os abraçou um a um dando selares em seus lábios e em um montinho de amor e cheiros gostosos eles dormiram desejando que momentos assim de fato durassem como cantavam a pouco, por toda a eternidade.

ΑΩβ


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Notas finais do capítulo

1º Eu não resisti, tive que trazer "Eternity", me julguem. Sei que ele fez para a Berry, mas não deixa de ser uma história de amor, afinal, amigos também se amam, e em uma relação amorosa, poder ser amigo do seu amor é incrível vão por mim.

2º Agora temos três bebês, e o Jeongbin-Ho é um bebê beta, cheira a guaraná e sândalo e é filho do Han com o Innie. ps: o capítulo encerra com ele tendo três meses.

3º Tive que trazer ela apresentando seu TCC para introduzir a nova fase dela.

Eu espero que vocês tenham curtido, que não tenha ficado maçante e que vocês entendam os processos que a Jin-ah precisa passar, vai ficar tudo bem e vai dar tudo certo, mas lembrem-se que ela era toda quebrada, então esses processos estão a reconstruindo aos poucos.

Dúvidas? Podem perguntar, estou aqui para isso.

E para as mulheres que passarem por aqui, hoje é o dia que celebram esse ser tão intenso, mas quero dizer que nossos dias são todos e "Feliz é a mulher que entende que seu lugar é o mundo todo". Feliz dia das Mulheres!

Se cuidem amores, fiquem bem, bebam água e aproveitem o final de semana.

Beijoka da Adnoka!



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