Depois das várias condecorações que conquistaram na guerra, as missões das aviadoras não eram mais pagas com mofinez. Dispunham de equipamentos, armas e mantimentos sem a escatima inicial. 

Invadiram acampamentos inimigos que ainda estavam de pé, mataram remanescentes e destruíram tudo pelo caminho. O massacre se estendeu por dias, mas nenhum sinal de Yevdokia e seus raptores. 

Os gritos desesperados de Marina perturbavam o sono das soviéticas, que sem ideia do que fazer, partilhavam da dor em silêncio. 

Até que a aviadora Polina Osipenko, conseguiu interceptar uma transmissão de rádio. A mensagem mencionava uma localização, um horário e um nome.