Aquela poderia ser uma fria manhã de outono, mas o sol brilhava denso no céu.

Hadria estava, como todas as manhãs, na floricultura frente ao Underworld Club, recolhendo diversas flores em dímere¸ montando um buquê singelo.

Samael a observava de longe, e pode ver quando a bela mulher, ao pegar algumas rosas, teve seu dedo perfurado por um aguilhão.

Ele decidiu então, que aquele era o melhor momento para se aproximar de seu alvo.

— Com licença... Não pude deixar de notar que se machucou...

Samael disse, retirando os óculos escuros e sorrindo para Hadria, que o encarou surpresa.

— Sou Samael.