Maybe we can try again season 1 escrita por Evil Swan Regal


Capítulo 74
The times and the moments


Notas iniciais do capítulo

Saindo mais um cap familia. Vamos ajeitando as coisas, nao é?



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E assim como planejado o casal preparou todas as coisas necessárias, e saiu cedinho para Maine. A primeira viagem de Henry com a sua família, Regina ia sentada atras com ele que estava em sua cadeirinha com toda a segurança testada diversas vezes por Swan.

A viagem foi tranquila e não tão demorada como esperavam, a estrada estava calma e praticamente vazia.

O senhor Mills estava esperando por elas na entrada, Emma estacionou o carro, todos se cumprimentaram, e Regina logo se pôs a investigar sobre o que estava acontecendo. Deixou Emma com Henry na casa com a atenção de Granny nos dois, e partiu para os estábulos encontrar com os rapazes acompanhada do seu pai.

Emma levou as coisas para o quarto que era de Regina, Granny tinha preparado tudo correndo quando soube que é a menina Mill estava por chegar com a sua família. A loira montou o berço desmontável que tinham trazido no carro.

G: Agora tudo é tão mais simples – reparou a velha senhora

E: Ah sim – sorriu de leve

Henry estava tranquilamente dormindo no seu carrinho, bem acolhido.

G: Ele é um bebê muito bonito – chegou mais perto para ver – Tem os cabelinhos escuros – reparou – Como Regina está?

E: Ela está bem – olhou para os olhos claro da senhora – Ela reagiu melhor do que se esperava. Atualmente ela esta muito preocupada com toda essa história dos cavalos e da fazendo, ela sente que se afastou demais, e já sabe como Regina pode chegar a ser, quando ela não está por perto, ela simplesmente sente que nada funciona como deveria – Granny riu.

G: Ela sempre foi assim, desde pequena. Mas sim, o senhor Henry está tentando. Mas depois da última visita da Senhora Cora, as coisas saíram um pouco do controle.

E: Imagino...

Nos estábulos Regina chegou reparando nos cavalos que estavam ali, logo encontrou Arthur no fim do corredor, seu pai tinha ficado para trás conversando com um dos homens que estava arrumando uma porta.

R: Arthur!! – chegou abrindo os braços para abraçá-lo.

AK: Heey! – abraçou a morena calorosamente – Nossa como você está maravilhosa, nem parece que teve um bebê a quanto? Dois meses? – Regina sorriu

R: Me conta como estão as coisas?

AK: As coisas estão... Indo...

R: O que “indo” quer dizer?

AK: Que estamos tentando controlar a situação? – fez uma carinha fofa para ela.

R: Me diz...

AK: Ok. Pois os cavalos começaram a pegar Influenza equina que é praticamente uma forte gripe humana.

R: Eu sei o que Influenza Equina é...

AK: Ok, somente que é preciso tratar rápido, porque como você sabe é contagiosa, e se não se tratar rápido, outros cavalos podem pegar e além do mais, o vírus ataca com mais força debilitando completamente o animal, fazendo com que possa chegar ao óbito.

R: Foi o que aconteceu?

AK: Com alguns lamento informar que sim.

R: O que aconteceu com as vacinas?

AK: Não houve vacinas...

R: Como não houve vacinas?

Arthur estava frente a uma fera prestes a despertar.

AK: Regina...

R: Arthur! Todo os anos têm que ter as vacinas!

AK: Eu sei, eu sou veterinário, acredite que eu sei! Somente que dessa vez não foi possível comprar.

R: Por quê? Acaso não tinham disponível? Não tinha outro distribuidor de medicamentos que pudesse conseguir?

AK: Não, quero dizer, não foi possível comprar porque não tínhamos o dinheiro disponível.

R: Como não? Os cavalos têm o próprio dinheiro deles, para todo e qualquer cuidado e necessidade que surgir!

AK: Eu também sei disso. Mas Regina, dessa vez, não dependia de mim. Eu lamento e eu tentei conseguir as vacinas para todos, mas não foi possível, tentei apelar pelos anos que fazem que eu compro essa quantidade de vacina para vocês, mas o vendedor era outro e não aceitou. Não temos o dinheiro, os cavalos não têm mais o dinheiro deles.

Regina quase teve que se sentar para digerir aquela história. Era pior do que parecia, quando um cavalo pega Influenza Equina os sintomas são simples no começo, e se não for tratado ficam piores como qualquer outra doença.

É uma doença extremamente contagiosa, agente etiológico é a influenza A, porém com algumas variações. Geralmente, acomete os equinos nas épocas mais frias do ano e seus principais sinais são: febre, respiração ofegante, perda de apetito, corrimento nasal, tosse, inflamação na garganta.

A influenza equina acontece principalmente em locais em que os animais estão aglomerados. É importante manter a vacinação do seu rebanho em dia, que é a melhor forma de prevenir a doença.

Somente que coisas tinha acontecido, coisas que estava fora do campo de visão de qualquer um deles.

R: Qual o tratamento? – sua voz estava notavelmente triste

AK: Regina...

R: Arthur! – interrompeu – O que podemos fazer agora para salvar a maior parte deles?

AK: O vírus da Influenza equina pode sofrer mutações na sua estrutura, portanto não há um protocolo de tratamento específico para a doença. Todos os equinos infetados deves estar isolados do restante do rebanho, permanecer em repouso, ter acesso a água e comida de qualidade.

R: Já fizeram isso?

AK: Parte disso...

R: Arthur, mas que merda! – bravejou – Você perdeu o meu número ou algo assim? Você sempre foi nosso veterinário de confiança, uma das pessoas que eu podia confiar que estaria cuidando dos animais se eu não estivesse aqui!

AK: E eu cuidei Regina!

R: Cuidou mesmo? – foi grosseira, e percebeu isso no mesmo instante. Arthur tinha uma vida aparte da fazenda, tinha outros animais que cuidar, sabia que provavelmente estavam devendo uma fortuna pelos trabalhos dele com os animais, sabia que ele não tinha nenhuma obrigação de manter a sua fazendo em total funcionamento – Desculpa.

AK: Você tem razão, eu deveria ter ligado, eu deveria ter ignorado a petição de seu pai, e deveria ter ligado. Estou aqui cada manhã Regina, e juro que faço, na verdade fazemos com August mais do que podemos, seu pai teve que mandar embora muita gente, nós ficamos porque estamos aqui não só pelo dinheiro, nos comprometemos com ele a ajudá-lo. E não vamos abandonar.

R: Agradeço a sua lealdade. Mas então... continuamos?

AK: Sim! Temos que terminar por isolar os cavalos, e vamos começar com os antibióticos?

R: Sim! Pode conseguir isso ainda para hoje!

AK: Vamos começar com os antibióticos e anti-inflamatórios! Vamos cuidar do dia a dia, manter narinas limpas, terão acesso livre aos alimentos, e vamos estimular o apetite para o consumo de alimentos e água, o que é muito importante que eles não deixem de comer.

R: OK, vou providenciar a melhor comida para eles.

AK: Regina... Isso vai custar caro – informou

R: Perder mais um deles é que vai custar caro.

Regina tinha um amor incondicional pelos cavalos, desde criança, quando o seu pai tinha dado a ela seu primeiro cavalo, ela o amou de um jeito que não imaginou que poderia amar a um animal. Teve sua melhor adolescência com uma boa companhia, se sentia feliz e livre cada vez que montava e andava pelo campo enchendo os pulmões de ar fresco e limpo.

Anos depois quando perdeu o seu cavalo, foi devastador para ela, Cora nunca dava muita importância, e aquele dia foi o primeiro dia que Regina gritou com sua mãe, pois Cora quis restar importância da dor que a morena estava sentindo, e não aguentando a solidão e a falta de tacto da mãe ela explodiu.

Depois não conseguiu ter mais um cavalo somente para ela, pois se apegava com muita facilidade, mas sim tinha um carinho especial por todos, e cada vez que perdia um, uma parte do seu coração lembrava a dor que tinha experimentado anos atras.

Logo chegou a hora o almoço e Regina foi procurar por Emma, a encontrou no quarto com Henry nos braços.

R: Oi meu amor – falou baixinho se aproximando – Ele dormiu – avisou olhando para o rosto do filho.

E: Que bom – disse Emma colocando-o no bercinho.

R: Estava difícil?

E: Um pouco, mas eu o troquei de fralda e ele pegou a mamadeira, o que foi um alivio, e bom, finalmente dormiu.

R: Você está bem?

E: Estou... – analisou a cara da mulher – Mas, você não está tão bem...

R: Estou bem, somente que as coisas são um pouco mais complicadas do que parecem.

E: Sim? Me conte!

A morena colocou a loira por dentro de todas as noticias que Arthur tinha dado a ela. E teve que constatar também que as coisas não eram tão boas mesmo, quando se trata de uma doença contagiosa tudo fica mais à mercê, então Emma conseguia entender perfeitamente com o que Regina tinha que lidar.

R: Sei o quanto isso muda os planos... E sinto muito!

E: Não se preocupe, seu pai precisa da sua ajuda. E sim, é uma mudança de planos, mas eu ainda tenho alguma semana fora do trabalho. Acredito que vai dar tudo certo, não é?

R: Sim! Acredito que sim! – pegou as mãos da loira – Queria te agradecer pelo apoio.

E: Do que você está falando? – sorriu beijando as mãos da morena – Estamos juntas nisso. Somos uma família!

Regina sabia que poderia levar mais tempo do que imaginado para que tudo voltasse a estar bem na fazenda, mas ainda não queria plantear a Emma essa opção. Teria que ver como tudo iria no transcurso dos dias, e aí sim, ver qual decisão tomar.

Granny chamou na porta avisando que o almoço já estava por ser servido, as mulheres agradeceram comunicando que logo se juntariam a eles.

[...]

Regina cada manhã se juntava a Arthur para colocar as mãos na obra, limpar e dar os medicamentos aos cavalos, Emma a observava de longe com Henry dia no colo e dia no carrinho, a loira aproveitou para passar com o filho e criar um vínculo forte e confiável com o pequeno, aproveitou também para passear e respirar o ar puro fora da acumulação de Boston.

O tratamento estava dando resultado, e os cavalos começaram a melhorar, mas ao mesmo tempo que uns melhoravam outros começavam a ficar doentes, era um procedimento sem fim nessas ultimas semanas, tinha perdido dois cavalos que não conseguiram reagir ao medicamento, Sr Henry se sentia culpado por não ter feito alguma coisa antes, Regina estava colocando o dinheiro que tinha guardado para solucionar todos os gastos necessários.

O casal se encontrava unicamente na hora do almoço, a meia tarde e na hora do jantar que logo a levava para a cama. A morena estava dando tudo de si, e Emma podia ver a paixão e o cuidado dela com os animais, aquela mulher de bons trajes, salto alto, perfume caro que ela tinha conhecido em Boston alguns anos atras, também era capaz de colocar as mãos no trabalho sujo, com botas e roupas desgastadas, com o suor escorrendo pela sua testa, era encantador poder ver Regina de um jeito que normalmente as pessoas não a viam nem sabiam que ela por amor era capaz de fazer.

Depois de um banho relaxante, a morena entrou no quarto secando os cabelos, Emma estava sentada na cama lendo um livro, Henry tinha dormido fazia pouco tempo.

R: Oh como é bom estar limpa.

Emma deixou o livro de lado sorrindo para a sua mulher

E: Você é encantadora de qualquer jeito!

R: Mas não cheirosa... – sentou na cama de costas para Swan enquanto passava um creme nas mãos.

Emma se aproximou por detrás, afastando o cabelo de Regina, chegando mais perto do pescoço da morena, deixando ali um beijo molhado, o corpo de Regina estremeceu todo, aprovando tal movimento de Swan ela colocou a cabeça para o lado, dando livre acesso para que Emma continuasse.

Emma então girou o corpo de Regina, atacando os lábios carnudos da mulher, as duas se deixaram cair na cama, entre o beijo foram ajeitando os seus corpos, ficando simetricamente colados, as duas já começavam a sentir a falta que aqueles momentos tinham causado nelas, os corpos no mesmo instante conseguiram responder ao toque uma da outra.

Regina sem querer perder mais tempo foi logo tirando a blusa de Emma e o sutiã, para poder sentir a pele macia da sua mulher, Emma logo fez o mesmo, e devagar a loira retirou as peças de baixo da morena, que estava deitada na cama observando cada movimento de Emma. A Detetive começou a subir com beijos lentos e molhados pelas pernas da morena, beijando uma depois a outra, subindo lentamente, se permitiu dedicar mais tempo as coxas fortes de Regina, logo foi chegando onde a morena precisava dela, beijou delicadamente ao redor do sexo da mulher, deixando rastros, a respiração de Regina estava agitada, e o seu desejo crescia a cada novo toque de Emma.

R: Swan... – deixou escapar

E nesse momento, Emma deixou de degustar, e foi a ação, pois ela também tinha urgência por sentir a sua mulher. Essa noite foi, como fazia algum tempo não era, elas se amaram, elas sentiram a pele uma da outra, elas mataram a saudade, elas conseguiram chegar a lugares tão conhecido como sempre era quando elas adentravam juntas o mar do prazer. Regina se conteve para não gritar, mesmo deixando vários gemidos altos escaparem. Emma a amava de um jeito tão único, que ela tinha certeza de que nunca ninguém poderia fazê-la sentir daquele jeito, era mais, ela não queria que ninguém nunca chegasse perto de fazê-la sentir de jeito nenhum, que não fosse Emma.

E ate parece que Henry decidiu colaborar no encontro da suas mães, pois essa noite ele dormiu praticamente toda a noite, enquanto elas se amavam.

Quando eram as cinco da madrugada o pequeno acordou, elas estavam deitadas fazendo uma carinho na outra quando ouviram o pequeno choro do menino, Regina colocou um robe e levantou para pegar ele no colo, Emma também colocou uma roupa leve e se juntou a eles.

Henry já tinha quase três meses, estava crescendo muito rápido, e elas tentavam guardar cada novo descobrimento dele.

E: Vou preparar a mamadeira para ela – falou Swan ajeitando a suas roupas para sair do quarto. Antes de sair ela deu um beijo apaixonado na mãe do seu filho – Já volto!

R: Ok, vamos ver se tem que trocar essa fralda – olhou de Emma para o filho.

Emma voltou logo com a mamadeira para o filho que estava chorando por seu alimento, e com alguns petiscos pois a noite inteira tinha dado fome, o que Regina também agradeceu porque também estava com fome.

Deram a ela a mamadeira, Emma pegou ele no colo depois, indo até a janela ninando o filho, que tinha os olhos bem abertos e olhava para todo canto. Regina estava sentada na cama olhando para aquela imagem, seu coração se aqueceu.

Henry começou a se mexer e a chorar de leve, Emma começou a cantar baixinho para acalmá-lo, mas ele começou a chorar de verdade, a morena então se levantou indo ao encontro de Emma, que passou a ela o bebê, foi Regina então que começou a niná-lo e não demorou muito ele estava novamente calmo, e pegando no sono.

E: Ele sentiu a sua falta hoje... – observou Emma.

R: Eu também senti a falta de vocês, sinto muito por hoje.

E: Não precisa pedir desculpa, só que estamos acostumados a ter você com a gente o tempo todo – sorriu – Entendemos que você precisa fazer outras coisas e resolver problemas – chegou perto beijando o rosto do filho e logo os lábios da morena.

E poucos minutos depois o sol estava começando a sair lá fora, e elas mal tinham dormido, da paixão a maternidade, era o que tinha sido essa linda madrugada, e elas estavam plenamente felizes por isso. Aproveitaram que Henry dormiu, e as duas se deitaram, abraçadas, sentindo o calor uma da outra e o cansaço, dormindo tranquilamente.

[...]

Logo depois de acordar perto do meio-dia, as duas estavam de banho tomado, Regina estava trocando Henry de roupa enquanto Emma acabava de se arrumar.

R: O que você acha de ir até a cidade para almoçar alguma coisa por lá? – falou enquanto mexia as mãos chamando a atenção de Henry.

E: Acho que pode ser uma boa ideia, o que Henry acha disso? – sentou-se na cama, e o menino olhou para ela.

R: Parece que Henry acha uma boa ideia ir ate o centro da cidade conhecer – sorriu pegando o seu pedacinho de céu nos braços – Vamos aproveitar que hoje é sábado, e passear.

E: E o seu pai?

R: Granny falou que ele saiu com uns amigos.

E: Seu pai tem amigos? – Regina sorriu

R: Os fazendeiros da região, eles marcam encontros e tals.

E: E é aí que arranjam casamento para suas filhas e netas?

R: Oh! – fez cara de espanto – Você acha que inda vivemos nessa época por aqui?

E: Eu não sei... Por isso pregunto.

R: Ok, tem famílias que ainda fazem isso. Mas a minha não fez, ao menos não meu pai, foi Cora quem tentou, mas não deu certo. Mas não vamos falar disso agora, porque tem um bebê muito cheiroso que quer sair.

E: Ah é? – sorriu vendo o encanto da sua família.

As duas pegaram o carro e partiram para a cidade, Emma já a conhecia, da vez que tinha saído com Zelena algum tempo atras, onde tinha parado na cadeia por uma noite, devido a uma briga no bar.

Emma estava aprendendo a se comportar com uma civil, já que não requeria que agora adoptasse a sua postura de policial, já que estava fora de serviço, tinha sido um processo, mas parece que com Henry em seus braços, agora ela podia ser, e Regina se alegrava tanto por isso.  

Estavam andando tranquilamente pelo centro como se tivessem uma vida normal, sem problema, sem turbulências, sem perdas, apenas uma família que acabava de ter o seu pequeno filho, mas Regina sabia que isso não era a total realidade das suas vidas, sabia que ela tinha muitas coisas que resolver, sabia que Emma tinha um trabalho muito pesado em Boston, sabia que tinham perdido uma filha, ser ciente e consciente disso era o que a fazia ter os pês no chão, mas não era errado que por um momento, que por uns dias ela pudesse colocar toda essa realidade em uma gaveta, e viver o seu atual felizes para sempre, com a sua esposa, e seu filho do lado, em uma pequena cidade.


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Notas finais do capítulo

Chegando a season finale em pouco tempo, só vai!



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