São Francisco, uns bons anos antes...

Em uma das ruas de Fisherman's Wharf vivia um casal com dois filhos, sendo uma menina e um menino. Para quem via por fora da residência, acreditava-se que ali era uma casa de uma família tranquila. Teoricamente seria se o patriarca da família não fosse viciado em álcool. Quando tomado pelos efeitos da bebida, se transformava em outra pessoa, precisamente um monstro. O alvo sempre era sua esposa que se colocava como escudo para os filhos. Cansado disso, Jason Sidle(13) enfrentou o pai e com isso uma briga generalizada começou. Sara Sidle (8) assustada, correu para rua e foi acolhida por seu vizinho que ela conhecia como Robert. Ele veio do Canadá para trabalhar na cidade e de cara se afeiçoou com a menina. Robert, apesar de ter 28 anos, gostava de conversar com Sara.  A menina só não gostava do cara que morava na mesma casa, mas nunca falou para seu amigo. O homem ficava a observando pela janela e o seu olhar era estranho.

Após  a briga entre pai e filho, Jason fugiu de casa. Meses se passaram e nem sinal dele. Philip Sidle aumentou seu uso da bebida e consequentemente as violências, chegando a atingir a pequena Sidle. Exausta disto, a senhora Laura Sidle deu fim na vida do marido . O dia do ocorrido foi mega violento e Laura acabou entrando em surto. Sem o pai, sem a mãe,  Sara foi encaminhada para uma casa de acolhimento de onde ficou até os 16 anos quando mudou para os alojamentos de Harvard, mas em Boston. Durante todo esse tempo, Robert procurou de alguma estar a ajudando, mas a jovem sempre teve a sensação de ser observada, mas nunca conseguiu confirmar de fato. A jovem se empenhou bastante  nos estudos e se tornou uma das alunas destaques da Universidade. Logo depois Sara se transferiu para a Universidade de Berkeley. Coincidentemente lá foi onde seus pais se conheceram e casaram. Sara reencontrou Robert. Eles tinham se desentendido quando Sara percebeu que o amigo tinha um afeto um pouco maior por ela. Preferiu se afastar para que entendesse que não era a intenção dela. Ela estava namorando um colega de sala, estando muito bem. Vieram juntos de Boston para São Francisco.

Após uma aula, Daniel e Sara conversavam no jardim do Campus.

Daniel: Sara, sei que ele é seu amigo, mas não gosto do jeito babão que o Robert fica com você.

SS: Daniel desculpe por ele. Robert me conhece desde pequena e tem esse sentimento de proteção. Falo com ele se quiser.

Daniel: Não precisa!! Só me incomoda o jeito e parece que ele esconde algo.

SS: Deve ser impressão sua!

Daniel: Não sei… enfim, mudando de assunto, você sabia que o Ted levou uma surra?

SS: Ted, aquele cara que foi abusado comigo?

Daniel: Sim, ele mesmo. O detalhe que ninguém sabe quem foi.

Os dois ficaram pensando e a morena  lembrou que quando esteve no orfanato, um colega da casa fazia bulling com ela e de repente um dia recebeu um banho de tinta com serragem sendo jogado nele. Em Boston, aconteceu a mesma coisa com um namorado abusado que ela teve. Depois disso, não viu mais o cara. Daniel estranhou o silêncio da namorada e perguntou o que estava acontecendo.

SS: Só pensando nisso tudo agora!!

Alguns meses se passaram e Daniel precisou voltar para Boston. O detalhe era que o rapaz vinha se mostrando estranho,  distante nos últimos dias. Sara resolveu atribuir aos problemas particulares dele. O romance acabou, mas a amizade ficou. A morena, incentivada por uma colega, passou a trabalhar no Laboratório de Criminalística de São Francisco. Estava como auxiliar de necropsia e estava adorando. Lá foi que conheceu o trabalho do Criminalista de Las Vegas Gilbert Grissom. Ela passou a devorar os artigos do entomologista e se apaixonou pela área. Sabendo disso, Robert pediu uma chance para ela junto ao supervisor do local. Claro que ela não sabia de nada e ficou mega surpresa ao ser convidada a iniciar o trabalho como CSI. O supervisor Smith de primeiro ficou com pé atrás ao realizar este favor, mas após alguns meses de trabalho,  viu que ela iria longe. Sara estava para finalizar seu mestrado e  já estava na procura de um apartamento para poder sair do alojamento. Saindo para mais uma busca foi que soube que haveria um Congresso com diversos palestrantes, sendo um deles o famoso entomologista. Pediu ao seu supervisor liberação para participar e ficou nas nuvens com a aprovação.

Em uma das ruas de Fisherman's Wharf vivia um casal com dois filhos, sendo uma menina e um menino. Para quem via por fora da residência, acreditava-se que ali era uma casa de uma família tranquila. Teoricamente seria se o patriarca da família não fosse viciado em álcool. Quando tomado pelos efeitos da bebida, se transformava em outra pessoa, precisamente um monstro. O alvo sempre era sua esposa que se colocava como escudo para os filhos. Cansado disso, Jason Sidle(13) enfrentou o pai e com isso uma briga generalizada começou. Sara Sidle (8) assustada, correu para rua e foi acolhida por seu vizinho que ela conhecia como Robert. Ele veio do Canadá para trabalhar na cidade e de cara se afeiçoou com a menina. Robert, apesar de ter 28 anos, gostava de conversar com Sara.  A menina só não gostava do cara que morava na mesma casa, mas nunca falou para seu amigo. O homem ficava a observando pela janela e o seu olhar era estranho.

Após  a briga entre pai e filho, Jason fugiu de casa. Meses se passaram e nem sinal dele. Philip Sidle aumentou seu uso da bebida e consequentemente as violências, chegando a atingir a pequena Sidle. Exausta disto, a senhora Laura Sidle deu fim na vida do marido . O dia do ocorrido foi mega violento e Laura acabou entrando em surto. Sem o pai, sem a mãe,  Sara foi encaminhada para uma casa de acolhimento de onde ficou até os 16 anos quando mudou para os alojamentos de Harvard, mas em Boston. Durante todo esse tempo, Robert procurou de alguma estar a ajudando, mas a jovem sempre teve a sensação de ser observada, mas nunca conseguiu confirmar de fato. A jovem se empenhou bastante  nos estudos e se tornou uma das alunas destaques da Universidade. Logo depois Sara se transferiu para a Universidade de Berkeley. Coincidentemente lá foi onde seus pais se conheceram e casaram. Sara reencontrou Robert. Eles tinham se desentendido quando Sara percebeu que o amigo tinha um afeto um pouco maior por ela. Preferiu se afastar para que entendesse que não era a intenção dela. Ela estava namorando um colega de sala, estando muito bem. Vieram juntos de Boston para São Francisco.

Após uma aula, Daniel e Sara conversavam no jardim do Campus.

Daniel: Sara, sei que ele é seu amigo, mas não gosto do jeito babão que o Robert fica com você.

SS: Daniel desculpe por ele. Robert me conhece desde pequena e tem esse sentimento de proteção. Falo com ele se quiser.

Daniel: Não precisa!! Só me incomoda o jeito e parece que ele esconde algo.

SS: Deve ser impressão sua!

Daniel: Não sei… enfim, mudando de assunto, você sabia que o Ted levou uma surra?

SS: Ted, aquele cara que foi abusado comigo?

Daniel: Sim, ele mesmo. O detalhe que ninguém sabe quem foi.

Os dois ficaram pensando e a morena  lembrou que quando esteve no orfanato, um colega da casa fazia bulling com ela e de repente um dia recebeu um banho de tinta com serragem sendo jogado nele. Em Boston, aconteceu a mesma coisa com um namorado abusado que ela teve. Depois disso, não viu mais o cara. Daniel estranhou o silêncio da namorada e perguntou o que estava acontecendo.

SS: Só pensando nisso tudo agora!!

Alguns meses se passaram e Daniel precisou voltar para Boston. O detalhe era que o rapaz vinha se mostrando estranho,  distante nos últimos dias. Sara resolveu atribuir aos problemas particulares dele. O romance acabou, mas a amizade ficou. A morena, incentivada por uma colega, passou a trabalhar no Laboratório de Criminalística de São Francisco. Estava como auxiliar de necropsia e estava adorando. Lá foi que conheceu o trabalho do Criminalista de Las Vegas Gilbert Grissom. Ela passou a devorar os artigos do entomologista e se apaixonou pela área. Sabendo disso, Robert pediu uma chance para ela junto ao supervisor do local. Claro que ela não sabia de nada e ficou mega surpresa ao ser convidada a iniciar o trabalho como CSI. O supervisor Smith de primeiro ficou com pé atrás ao realizar este favor, mas após alguns meses de trabalho,  viu que ela iria longe. Sara estava para finalizar seu mestrado e  já estava na procura de um apartamento para poder sair do alojamento. Saindo para mais uma busca foi que soube que haveria um Congresso com diversos palestrantes, sendo um deles o famoso entomologista. Pediu ao seu supervisor liberação para participar e ficou nas nuvens com a aprovação.