Aurora e a Pedra Filosofal escrita por ChachaBonow


Capítulo 4
Capítulo 4 - Beco Diagonal




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Narradora 

 

 

Aurora acordou cedo e percebeu que não havia dormido quase nada  desde que soube que era uma bruxa. Por que Aurora ainda não conseguia acreditar que era uma bruxa e estava com a mente bem confusa e cheia de dúvidas e questões. 

Aurora olhou para o relógio em cima da cômoda e deu um suspiro era quatro da manhã  e ela não conseguia dormir de novo depois de acordar, então Aurora se levantou da cama foi ao banheiro fez sua higiene pessoal e em seguida tomou um banho e saiu do box, secou o corpo  e o seu cabelo saiu do banheiro e voltou para o quarto colocou a roupa que havia escolhido na noite passada, colocou o chinelo pegou o seu ipod e foi até a varanda aonde acendeu a luz e se sentou no sofá e ligou o ipod e colocou a música que era Jon Secada - Just Another Day , num volume baixo para não acordar seus pais , Aurora ficou ali sentada , ouvindo a música e ficou observando a paisagem até o amanhacer quando era sete e meia da manhã quando Aurora desligou o ipod, colocou o chinelo se levantou e apagou a luz da varanda e saiu do quarto.Aurora encontrou os pais na cozinha onde estavam arrumando a mesa. 

 

 

—Bom dia - Aurora 

 

 

—Bom dia filhota! - Charlotte 

 

 

—Bom dia princesa - Edward - Dormiu bem filha? 

 

 

Aurora se sentou e serviu de café amargo e fez uma torrada antes de responder a pergunta do pai. 

 

 

—Só estou um pouco cansada , não consegui dormir  bem nesses dias. - Aurora 

 

 

—Por isso essa insônia e isso é por causa do que aquele senhor falou. - Charlotte 

 

 

—Sim, mamãe ainda não assimilei o que ele falou o que eu sou. E por mais estranho que seja tudo o que ele falou faz algum sentido para mim. - Aurora - mas, estão dificil de acreditar que sou uma bruxa. 

 

 

—Entendi, filha, mas, não pense muito nisso, fique calma filha - Edward - Você precisa dormir de noite e não pode deixar isso prejudicar sua saúde. 

 

 

—Sei disso papai e prometo que essa noite vou dormir e cuidar da minha saúde. - Aurora 

 

 

Depois de conversar com os pais Aurora bebeu o café amargo e comeu uma torrada. Quando estava terminando de tomar o café a campainha tocou e Aurora foi abrir. Ao abrir a porta Aurora levou um susto pequeno ,pois, na sua frente havia um homem que era quase duas vezes mais alto do que um homem normal e pelo menos cinco vezes mais largo. Ele parecia grande e selvagem ,mas, Aurora teve uma impressão de que ele era amigável e simpático. Ele tinha uma barba e cabelos negros longos e grossos, escondiam a maior parte do rosto, as mãos tinham o tamanho de uma lata de lixo e pés calçados com botas de couro pareciam filhotes de golfinhos. 

 

 

—Olá! Sou Rubeo Hagrid ! Pode me chamar de Hagrid, sou grande amigo de Dumbledore e vou de acompanhar nas compras dos seus materiais - Hagrid 

 

 

—Oi Hagrid me chamo Aurora - Aurora - Pode entrar meus pais  estão na cozinha só vou até o meu quarto colocar um tênis, uma jaqueta e pegar minha bolsa que eu já volto. 

 

 

—Ok. - Hagrid 

 

 

Então enquanto o Hagrid ia até a cozinha aonde estavam os pais de Aurora. Aurora foi até o quarto colocou um tênis e uma jaqueta , foi no banheiro e fez sua higiene pessoal, voltou para o quarto aonde colocou um pouco de perfume e um batom e pegou sua bolsa e Aurora saiu do quarto. Aurora encontrou os pais e o Hagrid na cozinha conversando. 

 

 

—Estou pronta, vamos Hagrid - Aurora 

 

 

—Sim, vamos Aurora - Hagrid 

 

 

—Aonde vocês vão filha? - Charlotte 

 

 

—O Hagrid vai me acompanhar para eu comprar os meus materiais escolares. - Aurora 

 

 

—Aqui filha usa esse dinheiro para comprar  os meus materiais escolares. - Edward 

 

 

—Obrigada papai. - Aurora - Até mais tarde mamãe e papai 

 

 

—Se cuidem - Charlotte 

 

 

—Pode deixar srta. Whitethorn vou cuidar de sua filha - Hagrid 

Depois de colocar o dinheiro que recebeu dos pais dentro da carteira e colocar na bolsa Aurora se despediu dos pais e saiu com o Hagrid. Logo Aurora se simpatizou pelo Hagrid e o achou bem legal e amigo. Ela fez bastante perguntas para o Hagrid sobre Hogwarts e sobre o mundo bruxo e o Hagrid respondeu todas elas de bom humor. 

Aurora estava tão distraída em falar com o Hagrid que não percebeu que tinham parado. 

 

 

—É aqui - Hagrid parando - O Caldeirão Furado. É um lugar famoso. 

 

 

Era um barzinho sujo. Se o Hagrid não tivesse apontado dúvido que Aurora teria reparado que o bar existia. Lá dentro, O Caldeirão apesar de ser um lugar famoso, o bar, era muito escuro e miserável. Havia umas velhas sentadas a um canto, bebendo pequenos cálices de xerez. Uma delas fumava um longo cachimbo. Um homenzinho de cartola conversava com o velho dono do bar, que era um homem careca. O zumzum das conversas  parou quando eles entraram. Todos pareciam conhecer o Hagrid ,pois,  acenaram e sorriam para ele, Tom ,o dono do bar apanhou um copo  e perguntou. 

 

 

—O de sempre, Hagrid? 

 

 

—Não posso, Tom, estou a serviço de Hogwarts - Hagrid 

 

 

—Olá garota - Tom - Quase o seu nome?  

 

 

—Aurora. - Aurora 

 

 

—Está indo comprar seus matériais. - Tom 

 

 

—Sim senhor - Aurora 

 

 

—Vai para Hogwarts? - Tom 

 

 

—Sim senhor. - Aurora 

 

 

—Boas compras e bom estudos. - Tom 

 

 

—Obrigada. - Aurora 

 

 

—Até mais Tom - Hagrid 

 

 

—Até Hagrid - Tom 

 

 

Depois de despedirem do Tom e eles passarem pelo bar sairam num pequeno pátio murado, onde não havia nada exceto uma lata de lixo e um pouco de mato. 

 

 

—Três para cima… dois para o lado… - Hagrid murmurou - Certo, chega para trá Aurora  

 

 

Hagrid bateu na parede três vezes com a ponta do guarda - chuva. E o tijolo que tocou estremeceu , torceu - se . No meio apareceu um buraquinho , que se foi alargando cada vez mais. Um segundo depois se viram diante de um arco bastante grande até para o Hagrid, um arco que abriu para uma rua de pedras irregulares, serpeava e desaparecia de vista. 

 

 

—Bem - vinda - Hagrid - ao Beco Diagonal 

 

 

Aurora 

 

 

Estava  em choque, surpresa e espantada. Atravessamos o arco e dei uma olhada por cima do ombro e vi um arco se encolheu e vira novamente uma parede solida. O sol refulgia numa pilha de caldeirões à porta da loja mais próxima. 

 

 

—Aurora da uma olhada na lista dos materiais. - Hagrid 

 

 

Peguei a lista dos matériais dentro da minha bolsa e li ela em voz alta terminei de ler a carta e a guardei novamente na bolsa e acompanhei o Hagrid até um edificio muito branco que se erguia acima das lojinhas e parado diante das portas  de bronze polido, usando um uniforme vermelho e dourado havia… 

 

 

—É um duende. - Hagrid 

 

 

O duende nos cumprimentou com uma referência quando entramos. Em seguida deparamos com um segundo par de portas, desta vez de prata, onde havia gravato o seguinte: 

 

 

Entrem estranhos mas prestem atenção 

Ao que esperar o pecado da ambição, 

Porque os que tiram e que não ganharam  

Terá é que pagar muito caro, 

Assim, se procuram sob o nosso chão 

Um tesouro que nunca enterraram, 

Ladrão, você foi avisado, cuidado, 

pois vai encontrar mais do que procurou 

 

 

Dois duendes se curvaram quando passamos pelas portas de prata e entramos em um grande salão de mármore. Havia mais de cem duendes acompanharam as pessoas que entraram e saiam por elas. Eu e o Hagrid nos dirigimos até o balcão. 

Trocamos o dinheiro que meus pais me deram e troquei pelo dinheiro bruxo. 

 

 

—As moedas de ouro são galeões. Dezessete sicles, de prata, fazem um galeão e vinte e nove nuques fazem um sicles, é bem simples.  - Hagrid me explicando 

 

 

—Entendi. - falei 

 

 

Depois que trocamos o dinheiro despedimos do duende e saímos de Gringotes. Fomos comprar o meu uniforme numa loja chamada na Madame Malkin - Roupas para Todas as Ocasiões. Depois fomos a loja de livros chamada Floreios e Borrões e eu amei a loja queria comprar todos os livros da  loja, por que eu adorava ler e aprender coisas novas com os livros, mas só comprei os livro que eu precisava levar para Hogwarts e mais alguns livros para eu aprender sobre o mundo bruxo e logo depois fomos a uma loja que vendia Caldeirões  e foi onde comprei uma balança bem bonita  para pesar os ingredientes e por último nessa loja comprei um telescópio desmontável de latão. Visitamos a farmácia que era bem fascinante para compensar seu cheiro horrivel, uma mistura de ovo estragado e repolho podre. E foi aonde comprei um conjunto de ingredientes básicos para preparar poções. 

Depois fomos para a loja Empório de Corujas onde havia várias corujas, gatos e sapos e foi aonde que comprei a minha coruja Suindara linda que tinha um rosto em formato de coração e era muito linda a nomeei de Nymeria. 

Por último fomos a loja de varinha. A loja de varinhas de Qualidade desde 382 d.C. Havia uma única varinha sobre almofada púrpura desbotada, na vitrine empoeirada. 

Um sininho tocou em algum lugar no fundo da loja quando entramos. Era uma lojinha minima, vazia exceto por uma única  cadeira alta e estreita aonde o Hagrid se sentou. 

 

 

—Boa tarde - disse uma voz suave. 

 

 

Havia um velho parado diante da gente, os olhos grandes e muito claros brilhando como duas luas na penumbra da loja. 

 

 

—Oi! Me chamo Aurora  - falei meio receosa 

 

 

—Veio comprar sua varinha,srta. Whitethorn ? - Olivaras 

 

 

—Sim, senhor - falei 

 

 

—Bem, srta. Whitethorn vamos ver. Qual o braço da varinha? - Olivaras perguntou tirando uma fita métrica  com números prateados do bolso. 

 

 

—Sou destra. - falei 

 

 

—Estique o braço. Isso. - Olivaras 

 

 

Olivaras me mediu com a fita métrica ele me explicava tudo sobre a varinha Olivaras. Ele andava rapidamente em volta das prateleiras descendo caixas. 

 

 

—Já chega - Olivaras 

 

 

A fita métrica parou de me medir e o sr. Olivaras me passou uma espécie de graveto o que presume ser uma varinha. 

 

 

—Experimente essa srta. Whitethorn. Bordo e pena de fênix. Dezoito centímetros . Bem elástica. - Olivaras 

 

 

Peguei a varinha e fiz alguns movimentos com ela mas logo em seguida o sr. Olivaras a tirou da minha mão. Depois de experimentar mais algumas varinhas  que não deram certo até que finalmente consegui a minha varinha que era de uma varinha de ébano e fibra de coração de dragão 32 centímetros, flexível. A madeira de Ébano costuma ser para todos os tipos de magia combativa, bem como para todos os feitiços de transformação. O núcleo era de corda de coração de dragão. Peguei a varinha  e tive uma sensação de calor nos dedos. Ergui a varinha a cima da cabeça, baixei ela cortando o ar empoeirado com um zunido e, uma corrente  de faíscas douradas e vermelhas sairam da ponta da varinha como fogos de artificios, atirando fargulhas luminosas que dançavam nas paredes. 

Hagrid gritou entusiasmado e bateu palmas e o senhor Olivaras exclamou: 

 

 

—Bravo! Muito bem srta. Whitethorn agora essa é a sua varinha e lembrem - se Srta. Whitethorn foi a varinha que de escolheu e não ao contrário. - Olivaras 

 

 

O sr. Olivaras guardou a minha varinha numa caixa  e me explicou como se cuidava de uma varinha em seguida eu paguei o sr. Olivaras sete sicles  pela varinha e eu e o Hagrid nos despedimos do sr. Olivaras  e saímos da loja. 

 

 

Narradora 

 

 

O sol de fim de tarde quase chegou ao horizonte quando Aurora e Hagrid refizeram o caminho para sair do Beco Diagonal, atravessaram a parede solída e passando novamente  pelo Caldeirão Furado, agora vazio. Enquanto o Hagrid acompanhava Aurora no caminho de volta para casa ela não parava de conversar sobre como estava ansiosa, feliz e animada para ir a Hogwarts e ela estava tão distraida  que Aurora não percebeu que tinham chegado em casa. 

 

 

—Está entregue Aurora - Hagrid 

 

 

—Obrigada pela companhia e pelo passeio Hagrid  gostei muito - Aurora 

 

 

—Também gostei muito do passeio e de sua companhia Aurora - Hagrid 

 

 

—Posso de visitar em Hogwarts Hagrid? - Aurora 

 

 

—Claro, Aurora eu vou adorar - Hagrid - Já ia me esquecendo no dia 1 de setembro vai aparecer um auror chamado Rafael ele é amigo de Dumbledore e vai de acompanhar na hora do embarque para Hogwarts. 

 

 

—Obrigada pelo aviso Hagrid - Aurora - Até 1 de setembro 

 

 

—Até Aurora- Hagrid me dando um abraço gostoso e eu o abracei de volta 

 

 

Depois de despedir do Hagrid, Aurora entrou em casa, guardou as coisas na sala e foi se encontrar  com os pais que estavam arrumando a mesa do jantar. Então Aurora se sentou na mesa  enquanto jantava ela contava para os pais sobre o passeio que teve com o Hagrid após isso Aurora ajudou os pais na cozinha e em seguida seus pais a ajudaram a levar as coisa que eu havia comprado para o quarto Aurora e chegando  no quarto Edward e Charlotte se despediram da filha. 

Aurora arrumou as suas coisas, fechou a janela do quarto, foi ao banheiro e fez sua higiene pessoal, colocou a camisola, apagou as luzes do quarto  e se deitou na cama aonde dormiu num sonho sem sonhos. 

 


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Notas finais do capítulo

No próximo capítulo vai ser o embarque de Aurora.
Como será a despedida dela com os pais.



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