As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto


Capítulo 58
Hunting and flirting - Destiel - Supernatural




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Talvez não tenha sido uma boa ideia trazer dois rapazes que gostavam de flertar um com o outro nessa caçada. Sam deveria ter imaginado que isso aconteceria, mas ele esperava que pelo menos Dean e Castiel se comportassem.

Ele estava errado.

Começou no carro em direção ao novo caso na Geórgia. Dean como sempre na direção de Baby, Castiel no banco de trás e Sam no banco da frente.

Desde que Dean e Cas ficaram juntos, Sam obrigou o anjo a ficar no banco de trás. Ele não queria morrer em um acidente de trânsito.

— Então, ursinho, como é o nosso novo caso? – Dean perguntou a Cas, olhando direto para ele do retrovisor. – Deixe essa sua voz angelical ser ouvida.

— Bem, pelo o que parece, um monte de vacas foram mortas e tiveram seu sangue drenado. – Cas se arrepiou. – Esse é o trabalho de um vampiro. E não meu como ontem à noite.

— Você parecia satisfeito. – Dean sorriu e olhou para Sam, que estava congelado no banco.

— Olhe, eu não ligo se você e Cas estão juntos, na verdade é finalmente. – Sam começou. – Mas para a minha sanidade, eu realmente não acho que deveria saber sobre isso.

— Ele está com ciúmes, Dean. – Castiel raspou a cabeça dele e sorriu com o gemido dele. – E eu não o culpo.

— Me empresta a sua faca, Dean. – Sam viu seu irmão o olhar com curiosidade. – Eu não quero ver nada de sexual.

— Relaxa, Sammy. – Dean piscou para Cas. – Você não verá nada de qualquer forma.

— Dean, a estrada! – Sam gritou a tempo de Dean desviar. – Da próxima, eu vou pegar um trem.

Colocando o carro para descansar enquanto ambos saiam para a lanchonete, Dean puxou Cas para um beijo, pouco se importando quem os via. Ele estava feliz pela primeira em muito tempo.

— Hoje à noite você é todo meu. – Dean cochichou no ouvido do namorado. – Meu anjo precioso.

Sam revirou os olhos e os três entraram para comer algo caseiro. Dean pediu uma torta e Castiel fez questão que ele a comesse toda. Dean quase nunca comia embora gostasse muito.

— Aqui, um pedaço para você. – Dean pegou um garfo sobressalente e pegou um pedaço do doce e deu na boca de Cas. – E então?

— Vale muito a pena. – Ele pegou um guardanapo e limpou o chantilly da bochecha de Dean e sorriu. – É tão bom ver você mais relaxado.

Finalmente chegando a Geórgia, o monstro que estava atacando, havia atacado novamente. Cas pegou uma das blusas que Dean havia comprado para ele e a colocou. Ele deixou o sobretudo na mala e pegou um casaco azul.

Dean havia ido pegar mantimentos para os três enquanto Sam foi em direção a biblioteca.

Sentindo o celular vibrar, Cas sorriu quando o nome de seu amado apareceu no visor, mas a voz que veio a seguir, iria perseguir ele em seus sonhos.

— Cas, eu preciso de ajuda. – Dean disse, quase sem folego. – Cas, por favor....

Se teletransportando para onde ele sentiu a presença de Dean, Cas encontrou o telefone dele e uma trilha de sangue.

Ele pegou Sam na biblioteca e os dois foram em direção à onde o monstro teria levado Dean. O medo de Cas e Sam aumentando a cada segundo.

Dean abriu os olhos e percebeu que estava amarrado a uma arvore, em uma caverna mal iluminada. Ele apenas torcia que aquilo fosse uma arvore.

— Cas, se pode me ouvir, por favor, meu Huggy Bear. – Ele fechou os olhos, aumentando a oração. – Eu preciso de você, meu anjo.

Parando em frente a caverna, Cas usou sua graça para iluminar e viu Dean preso a um esqueleto antigo. Ele acenou com a mão e Dean foi solto e ele o trouxe para perto.

— Nem posso te deixar sozinho por 5 minutos e você já é raptado? – Castiel sorriu para ele. – Talvez eu deva usar as algemas em você.

— Que tal em um lugar diferente? – Dean viu Castiel entender e acenando com seu mojo os levou de volta ao hotel. – Obrigado.

Deitando Dean no colchão, Castiel se livrou da camiseta dele e colocou bandagens nos ferimentos e apenas revirou os olhos para o homem ali deitado.

— Deus, eu acho que dessa vez eu preciso fazer uma massagem, hum? – O anjo começou a fazer pequenos círculos. – Você tem uma pele tão deliciosa, sabia?

— Droga, Cas. – Dean fechou os olhos. – Você deveria tentar tirar um PHD em massagem.

— Eu vou comprar a comida. – Sam pegou as chaves do Impala.

— Ele não gosta de como eu e você flertamos, hum? – Cas sorriu, passando um dedo sobre o estomago sensível de seu namorado. – Mas você sabe que eu não ligo muito?

— Você gosta de mim mesmo assim. – Dean deu a Castiel um olhar fofo. – Sabe, talvez a gente possa fazer uma massagem quando chegarmos em casa.

— Talvez. – O anjo pegou uma blusa para Dean. – Mas eu realmente acho sensato a gente ficar sentado no sofá, comer pipocas e ver aquela série que você anda viciado.

— NCIS Los Angeles? – Dean sorriu para seu namorado. – Só por causa do Chris O’Donnell. Você meio que me lembra ele.

— Eu fico lisonjeado com isso, Dean. – Castiel o beijou e sorriu quando o homem que ele amava o beijou de volta. – Talvez devêssemos comprar uma roupa de Robin para mim.

— Seria incrível. – Dean engoliu em seco. – Você ficaria bom demais vestido como Robin.

— Sim, com aquela fantasia que ressalta os mamilos, hum? – Descendo seu dedo, Castiel chegou à trilha de tesouro de seu namorado. – Que você acha?

— Esse flerte está ficando cada vez mais picante. – Dean gemeu quando Cass colocou a mão em seu peito. – Por que você precisa ser tão perfeito, hein?

— Não sei. – Castiel acenou e uma bandeja de comida apareceu na frente deles. – Você está com fome?

Antes que Dean conseguisse dar uma resposta, o celular tocou e era Sammy.

— Dean, eu estou atrás dele. – Sam se virou quando um barulho o assustou. – Merda, apenas diga que estão vindo.

Pegando as chaves de seu Impala das mãos de Sam, Dean deu partida. Sam acabou indo para trás com Castiel no banco da frente.

Ele colocou o cinto assim que Dean acelerou atrás do monstro. Era uma surpresa, mas todo monstro era humano de alguma forma.

Dando um cavalo de pau, por alguma razão Shut Up and Drive da Rihanna começou a tocar no rádio.

O monstro acelerou o carro em direção a um penhasco e Dean conseguiu frear com o freio de mão enquanto o carro do bandido caia rolando a baixo.

Uma explosão alta começou e Dean apenas jogou um saquinho de sal grosso.

— Nossa, eu adorei isso, Dean. – Cas sorriu. – Eu adorei ver você dirigir como um maluco.

— Sabem o que dizem sobre a velocidade, certo, pequeno? – Dean piscou para ele e Cas sentiu seu corpo em um tipo de frenesi.

Ele correu para Dean depois de fazer com que Sam adormecesse um pouco. O resto era história entre os dois.

Do tipo picante.


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