Todos estavam reunidos na mansão de David Rossi. Ele e Kristall estavam dando uma festa incrível de um ano de casamento com todos os amigos presentes.

Thomas e Juliet estavam sorrindo enquanto comiam um pedaço cada um do incrível bolo de framboesa com morangos que Dave mandou fazer.

Eles estavam felizes por Rick, TC e Kumu terem sido convidados também. Afinal, desde a visita de Rossi ao Havaí, ele fez amizade com todos eles e também usou a ajuda de TC com helicópteros para um próximo romance.

Callen e Elisa estavam reunidos com seu tio e primos, sorrindo e comendo o bolo delicioso. Eles tinham trazido Linda e Pride, uma vez que a relação dos pais de Elisa com Penelope era maravilhosa.

Penelope e Luke estavam juntos em um canto, apenas se beijando, sem ligar para o que as pessoas diriam sobre isso. Sempre parecia a melhor escolha.

Abby estava sentada com Torres e a pequena Hellen, vestida com um vestido de fadinha. Abby fez uma pequena consulta para Rossi, que lhe rendeu muito mais que ambos esperavam quando Abby descobriu que também era sobrinha dele, uma vez que o pai de Thomas teve um caso antes do casamento.

Ou seja, agora ela tinha um irmão que morava no Havaí e a acolheu na vida dele.

— Ei, vocês. – Krystall sorriu para todo mundo. – Eu gostaria de fazer um brinde. A todo mundo que está aqui celebrando comigo e com Dave esse dia lindo e é claro, com felicidade.

— E eu gostaria de fazer um brinde para a mulher perfeita que eu estou segurando. – Rossi beijou sua esposa e todos brindaram.

JJ deixou Henry e Michael com Will e puxou Pen para a pista de dança.

Tanto a técnica quanto Abby, Elisa, Juliet e Abby decidiram que iriam dançar e deixar os maridos babando com Love Sexy Magic de Ciara.

Os rapazes apenas babaram pelas garotas enquanto se juntavam com elas na pista. A festa estava apenas começando, mas os movimentos estavam ficando cada vez mais ousados.

Penelope sorriu enquanto Luke a girava e a beijou. Ela o amava com tanta paixão e poderia dizer isso sem medo.

— Você é tão linda, Pen. – Luke a beijou quando o refrão chegou. – Eu te amo.

— Você é tão delicioso, Alvez. – Ela o provocou, usando seu sobrenome. – E eu te amo também.

Elisa sorriu enquanto Callen a girava e a segurava como nos filmes românticos. Era tão perfeito entre eles e seu coração sorriu para o homem que tinha seu coração.

— Às vezes eu penso que você veio direto de um conto de fadas. – Callen sorriu para ela. – Temos até nossa princesa filha.

— Sophie te ama tanto. – Elisa deu uma risada. – Mas não se zangue se ela gostar mais de bolhas de sabão.

— Eu nunca conseguiria me zangar com ela, Lise. – Ele a girou e sorriu para ela. – Você está bem?

— Na verdade, eu tenho algo para te contar. – Elisa puxou Callen para longe da pista. – Você percebeu que eu estava tomando refrigerante hoje ao invés de champanhe?

— Eu percebi, mas.... – Callen parou quando percebeu o que significava. – Não, você não quer dizer...

— Bebê número 2 está vindo. – Elisa sentiu seu marido a puxar delicadamente para um abraço. – E eu estou pensando que dessa vez pode ser um menino.

— Oh, meu Deus! – Callen sorriu. – Podemos dizer a todos amanhã?

— Com certeza. – Elisa sabia que hoje era o dia dos tios de Callen. – Mas hoje a noite você é todo meu.

Ele não iria discutir isso. Na primeira gravidez Elisa casualmente o arrastou para uma sala do tribunal vazia e chegando a tempo de seu julgamento começar.

Luke sorriu enquanto via Callen e Elisa. Ele e Pen queriam demais ter um bebê juntos e sabia que com o tempo ele viria.

— Luke, acho que eu tenho algo para contar a você. – Ela o fez continuar dançando. – Eu estou grávida, Luke.

Ele sorriu, olhando para a esposa. Ela estava contando a ele em um volume baixo, sabendo que Pen não queria estragar o dia de seu pai e mãe.

Thomas sorriu enquanto olhava Abby com a pequena Hellen. Ele adorava ser tio da pequena.

Algo sobre ter uma garotinha brincando com os cachorrinhos, que cuidavam dela e agiam como seus seguranças aquecia seu peito.

— Hellen é linda, não é? – Juliet viu quando ele a olhou. – Ela vai se dar bem quando o priminho dela nascer daqui há sete meses.

Thomas não conseguia deixar de sorrir feito bobo. Ele beijou Juliet e então percebeu que ela não havia bebido hoje.

— Tudo bem. – Ela sorriu para ele. – Acho que não estou sozinha nisso.

Juliet sorriu para todos, sabendo que pela alegria das outras meninas que Penelope, Elisa e Abby também estavam grávidas e estavam tentando não estragar a festa.

Nick segurou a mão de sua primeira filha enquanto ele e Abby a levavam para a pista de dança, para dançarem juntos. A menina era um dos grandes tesouros do homem, junto com sua esposa.

— Você parece um pouco doente, querida. – Ele observou. – Quem sabe deveríamos ir dormir.

— Não, é apenas enjoo de gravida. – Ela deixou escapar e sorriu para o marido quando ele percebeu o que ela havia dito.

— Oh, meu Deus! – Ele a beijou e viu Hellen olhando para ele confusa. – Ei, querida. O que acha de ser a irmã mais velha?

A garotinha apenas inclinou a cabeça, mais interessada na pequena flor no vestido de Abby.

— Acho que ela vai entender. – A gótica sorriu. – Mesmo que a gente tenha outro bebê, nenhuma delas vai ficar para trás.

— Quem sabe nós dois não conseguimos um garotinho agora? – Ele parecia um pouco esperançoso.

— Quem sabe. – Eles sorriram um para o outro e voltaram a balançar na pista de dança.

Rossi olhava para todo mundo sendo feliz e ele tendo a própria felicidade. Kristall se aconchegou nos braços dele e sorriu quando percebeu os olhares protetores dos meninos.

— Dave, acho que vamos ter novidades perfeitas amanhã. – Ela o beijou. – Vamos ter que comprar alguns berços.

No dia seguinte, Penelope, Elisa, Abby e Juliet estavam reunidas na cozinha, tomando o café da manhã e contando as novidades da vida.

— Então, ontem eu contei a Luke que estou esperando nosso primeiro bebê. – Ela viu o olhar das outras garotas e seus respectivos pares. – O que?

— Eu também estou grávida. – Elisa seguiu, criando assim, ainda mais um clima descontraído.

— Eu também. – Abby entrou e todos olharam para Juliet, que sorria abertamente. – Não.

— Sim. – Ela sorriu e as quatro se abraçaram, deixando os rapazes sem saber como reagir.

— Acho que eu vou deitar. – Luke apenas brincou e foi para a sala, se deitando no sofá.

— Espere por nós. – Thomas disse e os três seguiram Alvez, se deitando no sofá, um ao lado do outro.

— Eu não quero criar mais pânico, mas se elas estiverem do mesmo tempo de gravidez... – Callen ganhou olhares e calou a boca.

Os quatro rapazes fecharam os olhos enquanto Rossi se divertia em ver que haveriam quatro rapazes em pânico quando as meninas entrassem em trabalho de parto.

Ele iria adorar se realmente acontecesse.