As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto


Capítulo 157
Stalkers For Mens - Super Crossover


Notas iniciais do capítulo

Algo me diz que o final é um spoiler



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/808662/chapter/157

Thomas Magnum, Luke Alvez e Grisha Callen estavam todos reunidos em uma mesma sala branca. Um quarto de hospital no hospital geral de Washington.

Timothy McGee também estava aqui, porém, os efeitos do veneno usado no agente da NCIS foram baixos.

Os outros três homens, porém, não tiveram tanta sorte.

— Eu acho que é hora de admitirmos que temos um tipo de serial killer atrás dos homens na sua família, Dave. – Emily falou para o amigo. – Dois dos seus sobrinhos estão no hospital e seu genro.

— Eu sei que tem algo complicado. – Ele observou Penelope, Juliet e Elisa suspirando com as mãos no vidro do quarto. – Eu fico feliz que os bebês dessa família estão fechados em um lugar secreto e seguro.

Se virando, Dave suspirou enquanto relembrava como tudo deu errado.

Tinha sido uma bela semana sem nenhum tipo de caso. Rossi pegou carvão e montou um churrasco no jardim, chamando todos os familiares e sorriu quando todos disseram sim.

Até mesmo Thomas conseguiu vir uma vez que ele estava no continente com a família.

— Eu topo fazer um programa de família no parque. – Callen sorriu, querendo brincar com seus filhos. – Podemos, mamãe?

Tanto Callen quanto Sophie e Chris olharam para a mãe com olhos de cachorrinhos e a mulher de cabelos escuros sorriu para a imagem.

— Tudo bem, vamos. – Elisa sorriu para seu marido e todo mundo topou ir para o parque.

Eles chegaram no parque antes do meio dia e as crianças imploraram por sorvete. Callen notou que Luke estava meio hesitante e Penelope segurava a mão dele.

Mal todos eles sabiam que isso não era apenas um simples medo.

Callen comprou sorvete para todos em uma barraquinha de delicias geladas, com Penelope pagando a conta.

Timothy e Abby chegaram a tempo para comprar um sorvete quase no final do expediente. É claro que Abby estava relutante também.

Abby e Luke eram dois das pessoas que tinham um pequeno dom. embora nenhum deles estivessem felizes com esse “poder”.

— Eu não gostei desse sabor. – Timothy suspirou. – Tem um gosto metálico.

— Que sabor é, Tim? – Abby pegou o kit de perícia portátil que ela tinha, pensando que era algo de ruim. – Deu positivo para arsênico.

Ela se virou para todos os amigos e viu que Luke, Callen e Thomas haviam pedido o mesmo sabor de Timothy.

— Pen, eu não me sinto tão bem. – Luke começou a se sentir doente. – Pen...

A técnica se jogou de joelhos tentando evitar que ele batesse a cabeça ao desmaiar.

— Lise, eu não sei o que.... – Callen olhou para ela e desmaiou nos braços de sua esposa.

— Oh, eu acho que eu vou... – Thomas deu um passo antes de desmaiar no chão.

Juliet não teve tempo de segurar a cabeça de Thomas e ela bateu no cimento.

— ALGUÉM CHAME UMA AMBULANCIA! – As três garotas gritaram em conjunto.

— Você não pode morrer, Grisha. – Elisa estava com medo. – Sua família, seus filhos e eu precisamos de você. – Elisa deixou algumas lágrimas escaparem. – Eu sou forte, mas ainda preciso de você.

Penelope estava chorando. Ela se sentiu culpada por ter puxado Luke para o parque. Juliet, por outro, se levantou, visto que agora Thomas tinha um casaco debaixo da cabeça.

— Spencer, pegue as crianças, as coloque no carro e dirija para esse endereço. – A loira deu um cartão para Reid. – Diga que Mrs Smith enviou você e que você quer cereal. Ela vai entender.

— Certo. – Reid e JJ pegaram as crianças, incluindo os filhos de JJ, Emily e Simmons.

Quando as ambulâncias chegaram, Penelope tinha parado de chorar e estava irritada. Luke estava respirando de fora errática assim como Callen e Thomas.

Abby enviou Timothy com a segunda ambulância, o obrigando a fazer um teste de metais pesados.

Enquanto isso, ela ficou no trailer agora arrombado e começou a investigar com todo o tipo de improvisação. Ela esperava Tony e Ziva para investigar. Penelope se uniu a ela, mexendo no computador e nas câmeras.

Elisa, que enviou Rossi com Callen estava no telefone, garantindo que tudo estava sendo legal. E sinceramente, ela pouco se fodia se fosse legal. Ela mesma faria a justiça.

Os três rapazes foram levados para dentro do hospital e logo levados para uma sucção de emergência, em uma tentativa de conter qualquer coisa que estava em grandes quantidades.

E aqui eles estavam observando os três rapazes se recuperarem, embora de uma forma lenta. A maior parte do veneno estava fora de sistema, mas ambos ainda estavam dormindo.

— O médico disse que aquele sorvete que eles comeram era feito com quase 68% de arsênico. – Abby mostrou um exame próprio. – Mas na verdade, a quantidade era de 79%.  Quase dez vezes mais que uma dose geralmente usada.

— E aquele sabor de metal que Timothy sentiu? – Gibbs perguntou. – Será que é algum outro tipo de veneno?

— Eu não posso dizer até o final da minha analise, mas pode ter sido mercúrio. – Ela viu Rossi olhar e então... – O que foi?

— Há alguns anos, esse cara que eu prendi tinha um laboratório que conduzia pesquisa com mercúrio e arsênico. – Dave começou. – Infelizmente, ele começou a pesquisa sem aprovação, pegando pessoas e usando como cobaias.

— E onde ele está agora? – A voz de Elisa assustou Dave. – Porque ele não está preso?

— Não foi uma surpresa quando as denúncias foram retiradas pelo sogro dele. – Rossi viu todos finalmente entenderem. – Sim, Dr Linus Creew. Ele tinha muitas pesquisas duvidosas.

— Eu acho que podemos ir atrás dele então. – Juliet suspirou de cansaço. – Quem sabe logo depois de os rapazes ficarem bem.

— Concordo. – Elisa respirou fundo e sorriu quando viu os olhos de Callen se abrirem um pouco. – Vou chamar as enfermeiras.

Depois de quase três semanas, duas limpezas extras de estomago para garantir que tudo estava bem, os três foram libertos do hospital.

Elisa foi com as garotas para a batida no laboratório de Linus, onde ele foi morto com três tiros. Um na cabeça, outro no peito e os últimos em suas joias de família.

Por algum motivo bizarro, o homem havia escolhido os três agentes ao acaso. E isso fez Elisa suspirar de raiva, sabendo que o homem tinha um parceiro que estava livre.

Dois meses se passaram. Elisa e Callen estavam de volta a Los Angeles e trabalhando a todo vapor quando o acidente não acidental aconteceu.

Callen agora se viu do outro lado do vidro do hospital, observando sua garota lutar por sua vida na cama de hospital.

Ele tinha um copo completamente amassado nas mãos. Ele sabia de três coisas.

A primeira era que ele estaria ao lado dela o máximo que ele conseguisse. A segunda era que diferente do que o pessoal da promotoria disse, Elisa não tropeçou de cima da escada do terceiro andar.

Terceiro e mais importante, ele estaria matando quem quer que fosse o responsável. E ele sabia que isso provavelmente estava relacionado ao incidente anterior.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "As Oneshots De Séries 1.0" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.