As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto


Capítulo 134
Sick Days - Criminal Minds


Notas iniciais do capítulo

Peço desculpas se a escrita estiver estranha, mas eu tenho quase certeza que perdi o talento para fazer histórias assim em algum momento.



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Luke Alvez estava agoniado enquanto fazia uma panela de caldo. Penelope estava com febre há quase três dias e depois de uma visita ao hospital, ela estava finalmente começando a se recuperar em casa.

Apesar disso, Luke estava preocupado demais para ficar feliz. Sua garota do nada caiu doente, com febre de quase quarenta graus, tosse e muita fraqueza.

— Oi, Luke. – Emily entrou na casa do casal e falou baixo. – Como ela está?

— Um pouco melhor. – Ele olhou para a garota dormindo. – Ela estava com febre alta, mas agora está melhor.

— Sabe que Rossi chegou no escritório com uma ideia muito fixa. – A morena deixou um kit para tirar sangue. – Ele acha que Penelope pode ter sido envenenada com algo que começou a agira só agora.

Luke fez sinal para Emily o acompanhar até a sala e fechou a porta do quarto.

— Você sabe que eu pensei nisso ontem? – Luke olhou para a chefe. – E o que faria com que Pen ficasse doente assim tão rápido?

— Arsênico, anticongelante... – A mulher começou. – E isso não contando com alguns outros metais que seriam a arma perfeita.

Luke olhou para sua panela e a desligou do fogo. Ele tentou não pensar em tudo que Emily lhe dissera, mas agora ele estava achando muito possível que Pen estivesse sendo envenenada.

— E se isso for real, as possibilidades são que quem seja que tenha feito possa muito bem tentar novamente. – Emily olhou para o colega enquanto ele colocava um pouco de massa e arroz no caldo. – Está fazendo sopinha de legumes?

— Sim, Penelope me disse uma vez que ela é muito boa para esse tipo de situação. – Luke colocou um pouco mais de sal e depois começou a colocar alguns legumes que fariam sua garota melhorar ainda mais. – Poderia me ajudar a misturar aqui?

— Você vai tirar um pouco do sangue dela, não é? – Emily perguntou para Luke, sabendo a resposta do amigo. – Seja rápido e garanta que ela vai ficar bem, ok?

— Com certeza. – Luke abriu a porta e percebeu que Penelope estava tremendo. – Pen!

Ele correu até a esposa e tocou a testa dela, pegando com rapidez o termômetro digital que ele tinha em sua mesa e mediu a temperatura.

— EMILYYYYY!!! – Luke surgiu com Penelope enrolada em um de seus cobertores. – Desligue o fogo e pegue a chave.

A morena desligou o fogo, pegou a chave do carro, a bolsa de Penelope e a chave da casa dos amigos enquanto Luke descia correndo para a garagem com sua garota em seus braços.

Emily pegou a direção, querendo garantir que eles chegariam bem no hospital e que Penelope estivesse viva.

Luke segurou a mão de sua garota, temendo que ele a perdesse. Uma das mãos dele foi para o coração dela. Ele pegou o cartão do seguro e assim que Emily estacionou na entrada, ele a pegou nos braços e a levou para dentro da emergência.

— Senhor, leve ela até aqui! – Uma enfermeira fez Luke deitar Penelope em uma cama do hospital. – Chamem o Dr Carlos aqui!

Assim que o homem em questão finalmente apareceu, Penelope já estava conectada há várias maquinas. Ela estava fraca demais para qualquer coisa e Luke estava quase surtando.

— Sua esposa foi envenenada, Agente Alvez. – O médico olhou diretamente para Luke. – Ainda não sabemos o que é, mas ela piorou muito na última hora. Você me disse que ela estava melhorando, certo?

— Pelo menos parecia assim. – Luke suspirou. – O que realmente aconteceu?

— Acho que anticongelante foi administrado nela em forma de alguma coisa que ela bebia. – O médico olhou para Luke. – Talvez você até.

— Se eu estivesse machucando minha esposa eu teria tirado minha própria vida. – Luke foi franco. – Eu nunca machucaria Penelope. Você não pode deixá-la partir, Dr.

— Vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance. – O médico foi em direção ao pronto socorro antes de dar um sorriso de presunção.

Luke estava de olho em sua garota desde que ela foi trazida dois dias antes. Penelope finalmente estava melhorar.

— Sr Alvez? – Uma enfermeira deu um olhar para Luke. – Eu vim trazer resultados da sua esposa. – Meu nome é Amanda.

— Achei que seria o Dr Carlos. – Luke olhou para sua esposa e olhou para a jovem. – Ele foi preso?

— Não posso discutir isso, mas acho que alguém do FBI vai falar com você. – A mulher olhou para Luke. – A febre de sua esposa está finalmente descendo e fizemos todos os exames e ela está bem até onde pode.

— Obrigado. – Luke se aproximou de sua garota e sentiu o pequeno aperto que ela tinha nele. – Melhore logo, ouviu?

Alguns dias se passaram. Pen acordou logo e a febre que a loira tinha finalmente cedeu e ela estava liberada para ir para casa.

Luke a pegou nos braços enquanto abria a porta da casa de Rossi e a levava para dentro em seus braços.

— Sabe que eu poderia muito bem andar, né? – Ela sentiu o aperto nela aumentar. – Hum, mas eu gosto de ser levada por um moreno lindo.

— Deixem a gente ao menos sair, ok? – Reid sorriu enquanto recebia sua amiga em casa. – Como você está?

— Com saudades de dormir na minha própria cama. – Ela sorriu enquanto pegava o celular e começava uma conversa com seus primos via Skype.

Luke olhou para Emily e depois para Rossi, curioso com o motivo da prisão do médico primário de Penelope. Era claramente algo que os dois estavam escondendo dele até agora.

— A verdadeira razão para termos descoberto que o Dr Carlos era falso foi por causa de uma denúncia. -  Rossi olhou para Luke. – E ela veio de Lisa.

— Lisa? – Luke estava curioso com o motivo de Lisa ter ajudado a equipe a prender o homem que queria matar Penelope fingindo uma overdose acidental. – Por que ela ajudaria? Ela sabe que eu a deixei...

— Você a deixou e não traiu, Luke. – Emily respondeu. – Acho que vale a pena. Ser sincero. Enfim, o médico falso nos disse algo que eu enviei para os primos de Penelope. Ele disse que eles vão conseguir fazer com que todos paguem.

Luke olhou para sua garota, quase como se ele sentisse que uma tempestade estivesse se formando. E ele simplesmente odiava isso.

Enquanto isso, no aeroporto, um homem pegou sua bagagem de mão e entrou direto no voo com destino a Los Angeles. Ele esperou para que os assentos na frente dele fossem ocupados e pegou uma pasta com fotos.

Tirando uma delas, ele fez um “x” com uma caneta de tinta vermelha. A pessoa nela não havia morrido, mas esse era um dos objetivos finais.

A foto seguinte, era de um homem o qual era sua próxima vítima.


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