As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto


Capítulo 115
Pagando ciúmes - Calisa - NCIS LA




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Elisa e Callen estavam indo à praia. Eles ainda estavam em Ibiza apesar da cena de ciúme que Callen protagonizou no clube.

Bem, ele havia se desculpado, de mais de uma maneira então estava tudo bem, mas de qualquer forma, eles finalmente chegaram a um acordo sobre esse tipo de situação no futuro.

Se ela ou ele ficassem com ciúmes um do outro era obrigatório se desculpar com algemas e talvez até o vibrador duplo que eles trouxeram junto ao....

— Ei, Lise. – Callen olhou para ela enquanto ela tirava a blusa, revelando o biquini de lacinhos que ela tinha em seu corpo. – Você precisa de um pouco de ajuda com sua roupa?

— Acho que eu adoraria ter sua ajuda, querido. – Ela levantou as mãos e sorriu para ele. – Poderia?

— Com toda a certeza. – Ele se levantou e foi até ela, sem notar o pequeno grupo que começou a se reunir ao redor dele enquanto ele ajudava sua garota. -  Você sempre perfeita, querida.

Callen foi para o mar, o pequeno grupo de intrometidas o seguindo e Elisa precisando entender que ele só tinha olhos para ela.

— Eu acho que é ele sim. – Uma das garotas falou alto o suficiente. – É literalmente ele. Mas eu não pensei que ele estaria acompanhado de qualquer forma.

— Bem, ele estava dando beijos em uma garota. – A amiga deu um olhar sujo para Elisa. – E ela nem é bonita. Apenas uma garota normal. Tipo, eu não penso que ele iria preferir alguém como ela.

Elisa bufou. Tolas. Eles dois não caiam em provocação de invejosas e o anel no dedo dela era o suficiente para que Callen entendesse que ele não estava mais sozinho.

— Querida? – A voz de um Callen ainda molhado era o suficiente para que ela se derretesse nele. – Você estava tão linda toda pensativa.

— Me beija. – Elisa o puxou para si e subiu sobre ele, o beijando sem nenhum medo de ser julgada. – Eu realmente queria ter como pegar você agora.

— Eu acho que estou ficando em uma situação parecida. – Callen a deitou na areia e a beijou. – Talvez a gente devesse pegar o chocolate.

— Se eu pegar o chocolate, eu não me responsabilizo. – Ela olhou para seu marido.

As garotas apenas deram de ombros, mas isso não queria dizer que estavam desistindo do homem. Elas queriam mesmo era testar a garota que estava com ele. Embora, se ela desse um escândalo, talvez...

— Oi, desculpe incomodar. – Uma garota se apressou para o lugar onde Callen e Elisa estavam. – Sou uma grande fã de seu trabalho. Poderia me dar seu autografo?

— Desculpe, mas eu não estou entendendo. – Callen viu como Elisa começou a ficar com ciúmes e pegou uma coca cola para ela. – Será que poderia explicar?

— Você é Chris O’Donnell, certo? – A garota perguntou, curiosa pelo homem estar com uma garota que não era a mulher do ator. – Ela é sua amante?

— Ah, eu entendo. – Callen soltou uma risada. – Eu não sou ele. Temos uma aparência parecida, mas eu não sou ele.

— Sério? – A mulher se aproximou mais de Callen, sem se importar com Elisa. – É uma semelhança impressionante mesmo. – E você é casado?

— Sim, ele é. – Elisa estava farta de tanto flerte. – E está sendo pai. Eu estou grávida dele.

— Bem, é realmente uma pena. – A garota sorriu e foi para a praia.

Elisa, no entanto, estava quase voltando para o hotel para pegar as algemas. E não seria Callen que as usaria.

— Lise, está tudo bem. – Callen deu um riso. – Eu não estou afim delas mesmo.

— Isso parece estranho, hum? – Ela saiu caminhando em direção a uma carrocinha de cachorro quente. – Eu quero um duplo.

Callen sabia que Elisa estava brava e com ciúmes. Ele realmente teria se oferecido para comprar o cachorro-quente para ela, mas ele era respeitoso o suficiente para não provocar uma briga com ela.

— Oi de novo. – A mulher de antes voltou, dessa vez com mais duas garotas ao seu lado. – Eu não disse? Ele é a cara dele. Eu acho que a mulher de antes está longe agora então talvez possamos conversar.

— Olha, moças. – Callen se levantou e foi puxado para o meio da praia sem cerimônia. – Vocês estão ficando loucas?

— Oh, não seja tão tímido. – Uma das mulheres pegou no braço de Callen e o apertou. – Tão firme. Eu acho que precisa de muito trabalho para ficar assim.

— Imagine o trabalho que ele tem para ficar assim. – Outra tocou o abdômen de Callen, mesmo que o agente estivesse claramente desconfortável. – Acho que se eu pudesse, eu lambia.

— E se eu fosse vocês, sairia voando daqui. – Elisa olhou para Callen. – Agora se afastem ou vou jogar ketchup em vocês.

— Eu acho que você deveria aceitar que as garotas dão em cima dele. – Uma delas disse. – Você sabe que ele é gostoso. Homens gostosos não deveriam ficar presos a uma pessoa.

— Porque vocês acham que ele está preso a mim, hein peruas? – Elisa se plantou na frente dele. – Vá, Grisha. Isso é comigo.

— Sim, eu espero você ali no canto. – Ele sabiamente deixou sua garota resolvendo aquilo tudo.

— Agora, deixe-me falar algo para vocês, garotas. – Elisa se aproximou. – Estão vendo aquele homem? Ele é meu. Apenas meu. Ele não é um ator famoso ou rico por ter feito uma caralhada de filmes, mas ele é meu. APENAS MEU. Do tipo, que se alguém tentar roubar eu viro bicho e uso uma agulha hipodérmica para acabar com ela.

— Desculpe, estamos indo embora. – As garotas foram embora, deixando Callen com Elisa.

— Você foi tão bem, querida. – Callen estremeceu quando Elisa se virou para ele. – Amor?

— Dá próxima vez que eu for comprar comida eu quero você calado e ao meu lado. – Ela ainda estava com os braços dobrados na cintura dela. – Eu não suporto peruas de quinta dando em cima do que é meu, Grisha.

— Eu tentei ser gentil com elas. – Callen coçou o cabelo. – Não queria desrespeitar as garotas.

— A única pessoa que você não deve desrespeitar sou eu. – Elisa pegou seu vestido de praia e foi em direção ao hotel. – Não está vendo que eu estou irritada? Porque não está me seguindo?

— Desculpe, querida. – Callen pegou as coisas deles e foi atrás de Elisa, que estava entrando no quarto quando ele chegou. – Amor, está tudo bem?

— Morta de vontade de ter jogado ketchup nelas. – Elisa pegou o vidro do tempero e jogou um pouco em Callen, que apenas aceitou. – Eu entendo o que você sentiu ontem à noite, Grisha.

— Eu sei. – Ele tirou o vidro das mãos dela e a beijou. – Mas lembre-se do trato que fizemos.

— Você adora sexo, não é? – Elisa fingiu estar brava com ele.

— Só com você. – Callen a pegou nos braços e a levou para o quarto. – Sempre com a única garota que eu amo.

Elisa puxou a gaveta e deixou a amostra o pequeno objeto que seria usado para a “vingança” de Grisha. Ela estremeceu, mas foi de puro desejo.


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