As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto


Capítulo 105
O primeiro bebê de Dean e Castiel - Supernatural




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Era oficial. Dean e Cass iriam conhecer a primeira filha. É claro que para a criança nascer, os dois decidiram contratar uma barriga de aluguel. Depois de muito pensar e misturar as sementes de ambos e entregar, parecendo incrivelmente normal em um laboratório, eles só conseguiram esperar a data de nascimento da pequena.

Charlie estava se sentindo feliz, além de é claro incrivelmente grávida. Sendo o bebê de um humano com um anjo, ela ficou preocupada, mas com Jack sendo Deus e dando todo o tipo de permissão, ela se sentiu feliz.

Não apenas isso. Era a filha de dois amigos que ela amava de paixão. Dean e Cass a protegeram durante a gravidez toda, mimando e dando a ela todo o tipo de doce e satisfazendo suas vontades.

Dean separou as roupinhas da pequena. Ele as colocou dentro de uma bolsa de abelhas que Cass comprou e ele só pode mesmo foi balançar a cabeça de brincadeira. Era delicada e ele sabia que seu marido estava ansioso e como era um anjo, ele sabia que eles estariam tendo uma garotinha em breve.

— Ei, Charlie. – Dean sorriu para a amiga. – Eu realmente estou feliz para o nascimento. – Ele entregou a ela uma caixa comprida e sorriu. – Para você.

— Sério? – Ela pegou e abriu a caixinha, sorrindo quando encontrou um colar com um pingente de lua. – Dean, isso é lindo.

— Você merece. – Ele deu um beijo na testa dela. – Não apenas por causa do bebê, mas porque você é como a irmã que eu nunca tive.

— Isso é lindo vindo de você. – Ela se levantou o suficiente para que ele pudesse colocar o colar nela. – Obrigada.

— Querido, eu trouxe esse conjuntinho de meias aqui. – Castiel deixou o par de meia com abelhas sobre a bolsa e Dean as colocou dentro da bolsa. – Eu acho que nossa filha vai adorar as abelhas tanto quanto eu e você.

— Espero apenas que ela não tente pegar elas com as mãos. – Charlie se reposicionou, mas sentiu como se seu corpo estivesse se preparando. – Aí!

— Charlie, você está bem? – Dean foi o primeiro a notar o estremecimento da amiga. – Talvez a gente possa ir para o hospital agora ao invés de amanhã.

— Sério? – Ela meio que gemeu enquanto levantava e sentia que um liquido caia dela. – Bem, eu diria que é exatamente o que devemos fazer.

— CAASSS!!! – Dean gritou, colocando Charlie sobre a cama sentada. – Acho que nossa bebê vai nascer.

— Eu tenho certeza. – Cass segurou a ruiva em seus braços e tocou em Dean, os levando diretamente para o pronto socorro mais próximo. – Chegamos.

Felizes por não terem demorado nada, os três entraram e Charlie foi colocada em uma maca e levada para dentro do quarto preparado para o parto. Sua roupa normal foi trocada por uma do hospital e ela foi colocada no soro e oxigênio.

— Eu sei que sou um anjo, mas seria estranho, sabe? – Castiel começou. – Mas eu talvez possa ajudar com isso.

Tocando o braço da amiga, Cass fez com que ela apenas tivesse as contrações, mas elas não eram mais tão dolorosas quanto seriam.

— Eu sei o que estou fazendo, sabe? – Castiel ofereceu a ela uma barra de chocolate. – Não conte a ninguém.

Charlie sorriu enquanto Dean caminhava nervosamente pelo quarto e sentia que seu peito sairia pela boca.

— Dean, pare de andar. – Cass o reprendeu e viu o homem em questão parar para olhar ele. – Não vai ajudar muito ficar andando toda hora.

— Charlie está tendo um bebê. – Dean apontou o obvio. – E eu estou ansioso.

— Sim, tente ter o bebê em questão. – Charlie viu o olhar de culpa nele. – Você é um caçador. Trabalho de parto é diferente de cortar a cabeça de um vampiro.

— Eu queria poder trocar de lugar com você. – Dean olhou para Cass, que parecia estar pensando em algo. – Depois de tudo ter acabado, Castiel Novak.

— Certo, eu quero saber como está esse trabalho. – A médica entrou e viu Dean, Cass e Charlie. – Isso aqui é algo tipo Mamma mia? Porque se for, eu vou ter que pedir para um de vocês sair.

— Dean, porque não vai buscar algo para comer? – Cass ofereceu. – Eu posso segurar a mão dela durante o parto.

Dean, sabendo que Cass era inume a dores, decidiu que era o melhor curso de ação. Ele sorriu e foi pegar algo na cantina para comer. Uma torta esperava por ele, quase como se estivesse destinada a ele.

— Charlie, segure minha mão. – Cass sorriu e colocou sua melhor performasse humana para atuar. – Tudo bem, estou com você.

— Senhorita, está na hora de empurrar. – A médica sorriu ao ver Castiel segurando a mão de Charlie. – Empurre.

— AHHHHHHHHHHHHH! – Charlie gemeu, empurrando fundo e sentindo que poderia morrer em algum momento. – AHHHHHHHHHHH!

— Estou vendo a cabecinha. – A médica viu a cara de dor de Cass e teve que dar risada.

O homem quase parecia um robô. Mas quando Charlie empurrou novamente, Cass gritou de dor e a médica sacudiu a cabeça em descrença. Os mais estoicos eram difíceis.

Dean correu pelo corredor, ouvindo o choro de sua filha e sorriu para a imagem que conseguiu.

Charlie exausta, dormia na cama que ela fora colocada enquanto Castiel segurava a pequena.

Ele nunca admitiria, mas sentiu medo que a menina se parecesse com o bebê de CGI de amanhecer, mas olhando para a bebê, ele deixou o medo ir embora.

Seus cabelos eram ruivos, assim como os de Charlie. Os olhos eram de um azul profundo como os de Castiel e a boca e nariz eram como os dele.

A pele da menina era de um tom de porcelana, mas com cor. Ele não poderia ter pedido uma bebê melhor nem em um milhão de anos. Recebendo seu pacotinho nos braços, Dean sabia que ele morreria por ela sem dúvidas. Afinal, se eles estivessem sendo sinceros, agora essa menina teria uma grande família.

Sam veio com Jack algumas horas depois. Eles terminaram uma caçada e depois de se limparem, se vestirem e comprarem quase uma floricultura de flores, eles chegaram.

Olhando para a sobrinha, Sam sentiu o coração inchar de amor. Como uma garotinha assim poderia se tornar a razão de vida de alguém? Mas ele sabia agora.

— Dean, Cass e Charlie. – Jack entregou um colar para a ruiva. – Acho que todo mundo vai proteger essa gatinha agora.

— Eu fico feliz. – Charlie sorriu para a menina. – Eu, Dean e Cass conseguimos um nome. Ele literalmente faz referência a nós três.

— Estamos curiosos. – Sam sorriu. – E não vamos criticar.

— Ok. – Dean sorriu para eles. – O nome dela é Dorothy Amélia Joanne Winchester. Dorothy por causa da aventura de Charlie na terra de Oz, Amélia em homenagem a esposa da casca do Castiel e Joanne por causa da Jo.

— Eu amei esse nome. – Sam sorriu. – Bem-vinda, linda.

A menina soltou um bufo e adormeceu. Aparentemente, ser carregada por Sam era um deleite para todas as garotas, mesmo que elas tivessem três horas de vida.


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