As Oneshots De Séries 1.0 escrita por Any Sciuto


Capítulo 102
Decorações para meninas – parte 1: unicórnios. - Garvez - Criminal Minds




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Penelope estava sentada em uma de suas cadeiras novas. A casa dela e de Luke recém arrumada da mudança, embora ela não tenha conseguido ajudar muito em seus sete meses de gravidez.

Luke sorriu ao abrir a caixa que havia deixado por último. Ele pegou a mão de sua garota e a levou para o quarto de sua futura filha.

Um tom de rosa estava nas paredes junto a um berço cor de rosa com um mobile de unicórnios. Eles tinham pequenas luas e fazia um barulho de oceano.

— Eu não vou deixar você se mover demais. – Luke fez com que Penelope se acomodasse na poltrona rosa com pêlos. – Aqui, me ajude com o papel de parede.

— Acho que posso fazer isso. – Ela abriu o rolo do papel de parede e começou a desenrolar.

Unicórnios, arco-íris, nuvens, estrelas e coroas decoravam o papel. Ela observou Luke dando uma pequena limpeza no local onde seria colocado e sorriu.

As pequenas coisas era que faziam a diferenças. O lugar que o papel iria era uma das paredes perto do berço da pequena Melissa. Haveria um certo quantidade de almofadas, e outras coisas para a bebê brincar conforme crescia. Eles também estavam prestes a colocar o tapete com pelúcia no chão.

Seria literalmente o quarto de uma princesa. Penelope sabia exatamente que ela poderia ao menos ajudar a colocar o bendito papel, então ela se levantou e sorriu para Luke.

Pegando uma das tesouras que estavam sobre a cômoda nova, ela mediu o papel e começou a descolar. Com calma de uma cirurgiã, Penelope começou a colocar na parede. Ela tinha um pano para eliminar as bolhas e sorriu para si mesma quando a parte da parede estava finalmente pronta.

— Eu acho que você deveria investir na carreira de decoradora. – Luke a girou com cuidado e tocou o ventre dela. – Nossa filha vai ser muito feliz por aqui.

— Bem, eu tenho certeza que sim. – Penelope sorriu. – Escuta, eu ainda quero colocar algumas coisas aqui antes de eu ter que tirar uma licença para ter nossa pequena.

— Está pensando em chamar todos os nossos amigos e fazermos os desenhos de borboletas na parede? – Luke sentiu seu coração florescer. – Eu ouvi Reid dizendo que eles viriam hoje fazer isso.

— Bem, então eu acho que a surpresa foi para o espaço. – Spencer entrou com uma porção de pinceis, tintas e aventais. – Obrigado por isso, Alvez.

— Bem, já que estamos por aqui, vamos colocar esse show para rodar. – JJ sorriu para a amiga e entregou uma caixa para ela. – Eu acho que Luke deveria levar você para um sorvete enquanto fazemos isso.

— Sim, vapores de tinta são perigosos para mulheres grávidas. – Reid começou. – A concentração de gases são propícios a...

— Eu acho que vocês precisam ir. – Emily brincou, fazendo com que o casal fosse para outro lugar. – Vamos fazer isso, pessoal.

Rossi sorriu ao observar o futuro quarto de sua neta. Os unicórnios sobre o berço eram a prova que ele precisava que sua neta estava finalmente chegando.

Ele pegou uma sacola com coisas que sua filha precisaria e as colocou no quarto, tomando cuidado. A primeira coisa era um aquecedor de mamadeira com desenho de uma vaca pulando sobre a lua.

A próxima coisa, um conjunto de babas eletrônicas, que vinham com câmera de vídeo. Ele fez questão de receber atualizações por vídeo 24 horas por dia delas. Seguro morreu de velho e ele estava pensando pela segurança.

Luke levou Penelope para a sorveteria ao lado de sua nova casa. Era engraçado porque Pen havia meio que notado o lugar, mas a gravidez a estava deixando com um pouco de irritação.

— Um sorvete de chocolate com menta e confeitos para a futura mamãe. – A garçonete sorriu para Pen, quase como se estivesse tramando algo. – E um sorvete de chocolate para o papai.

Luke apenas observou como a garçonete parecia ter enviado a Penelope um olhar de puro gelo. Ele sorriu ao ver sua esposa saborear o doce e os dois foram embora logo.

Na casa, Penelope notou que Emily estava pendurando algumas decorações diferentes. Seus olhos brilharam felizes quando ela percebeu que a amiga havia feito pequenas shurikens ninja em um EVA decorado com unicórnios.

— Espero que esteja tudo bem, Pen. – Emily sorriu. – Eu lembrei de você dizendo que assistia com seus primos, então....

— Está tudo tão perfeito. – Pen sorriu, mas logo sentiu uma pontada em seu ventre. – Ohf. Melissa está praticando saltos novamente.

— Pen, você está sangrando. – JJ gritou quando avistou a amiga e uma poça de água se seguiu. – A bolsa estourou.

— Não, eu só deveria dar à luz em dois meses. – Pen sentiu como se Melissa exigisse sair. – Oh, meu Deus.

— Está tudo bem, foram muitas emoções de qualquer forma. – Luke a pegou pela mão e a levou para o carro, ansioso para conhecer a pequena menina. – Cuidado.

Rossi ficou na casa. Ele estava esperando uma encomenda para o quartinho da neta. Afastando um pouco o berço, ele fez o espaço para uma cadeira de balança.

O carro de Luke parou na entrada do hospital e ele ajudou Penelope a entrar no lugar, pegando uma cadeira de rodas para que a esposa conseguisse ficar tranquila.

Os cabelos dela estavam em uma trança e ela parecia um anjo sem maquiagem. Segurando a mão dela no momento em que Pen foi colocada na sala de parto, Luke ficou com ela, sorrindo feito um bocó.

Dave saudou os entregadores e conduziu os homens até o quarto de Melissa e sorriu enquanto um pequeno mosquiteiro foi entregue em uma das caixas. Ele o montou com calma, deixando o tecido de tule cor de rosa cair de um jeito delicadinho.

— Obrigado pela ajuda. – Ele entregou um cheque e sorriu para a poltrona extra no quarto. – Deixe-me colocar o último detalhe e então eu posso finalmente ir para o hospital conhecer minha netinha.

O ursinho de pelúcia gigante foi deixado na cadeira de amamentação e ele fechou o quarto. Ele deixou a baba eletrônica acesa para começar o programa de vigilância do vovô e então chegou ao hospital.

No segundo em que ele entrou no quarto de sua filha, ele quase virou uma poça de gosma. A menina descansando nos braços de sua filha era uma combinação perfeita dela e de seu genro.

— Ah, aqui está o vovô. – Pen sorriu, vendo o pai entrar, com lágrimas nos olhos. – Temos alguém para conhecer você.

Rossi se moveu até a cama e olhou para a neta, que estava vestida com uma roupinha de gata, presente do primo de Penelope, Callen.

Dave segurou a neta em seus braços e sentiu que o peso do mundo todo havia desaparecido.

Pen e Melissa ficaram apenas um dia no hospital. Aparentemente, a garotinha era mais do que perfeita e Pen estava feliz em levar seu pequeno presente para casa, uma vez que seus primos e esposas estariam lá para conhecer a garotinha.


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