Don't Forget Us escrita por Bê s2


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Capítulo fresquinho para vocês!
A história está entrando na reta final. Espero que estejam gostando! ♥
Até o próximo capítulo.



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Grissom e Sara chegaram no laboratório juntos, sorridentes e visivelmente cansados. Os peritos nem imaginavam, mas eles passaram a noite trabalhando duro na investigação. Eles cochichavam sobre suas descobertas, mas pararam ao chegarem na sala de descanso.

—Boa noite, crianças. -Grissom cumprimentou sorrindo, puxando uma cadeira para Sara se sentar.

—Boa noite, pessoal! Obrigada, Gil. -Ela sorriu ao se sentar e reprimiu um bocejo. -O que temos para hoje?

Greg e Nick se entreolharam, assim como Morgan e Julie. 

—Parece que aproveitou bem a folga, Sara. Está se sentindo bem? -DB perguntou.

—Oh, sim… -Ela e Grissom se entreolharam. -Acho que consegui recompor minhas ideias sobre o caso Legace. 

—Isso é ótimo! -O supervisor sorriu. -Sendo assim, Morgan vai para o 419 na Strip; Finn vem comigo em  um homicídio-suicídio no Motel Flamingo. Vocês quatro continuam no caso Legace. Aproveitem que Gerard estará fora hoje para trabalharem mais à vontade… Nos reunimos aqui para discutir no final do turno.

Os CSIs assentiram e seguiram para a maior sala de evidências, que tinha se tornado exclusiva para o caso. 

Grissom e Nick montavam um painel com os insetos, traçando a linha do tempo. Grissom havia adiantado muito do trabalho na noite anterior, finalizando todas as identificações e localizações de origem dos insetos. 

Sara e Greg, por outro lado, estudavam e pesquisavam mais sobre o relacionamento de Legace com a família e com o ex-sócio Smas.

Sem que percebesse, Sara fitava as costas do entomologista à sua frente. Ele estava concentrado com Nick, mas sentiu o peso do olhar dela sobre ele. Virou-se e fixou seu olhar no dela. Eles trocaram um sorriso terno e cúmplice, que não passou despercebido por Greg.

—Vocês estão flertando. -Ele sussurrou para que somente a amiga ouvisse.

Ela rolou os olhos e corou levemente. 

 

—Você está maluco. -Respondeu no mesmo tom.

—Você está feliz e cansada. Parece que passou horas acordada. --Sussurrou malicioso.

Ela corou ainda mais, lembrando do beijo intenso que trocou com Grissom na noite anterior e da conversa que teve com os amigos alguns dias antes. Pigarreou e disse:

 

— Dá pra focar no caso, Greg? -Ele ergueu as mãos em rendição. -Acho que encontrei alguma coisa… A mãe de Legace ligou para Smas alguns dias antes de encontrarmos o corpo. O que será que eles conversaram?

—Acho que precisamos falar com Smas novamente… -Greg concordou. -Vou pedir para o Brass chamá-lo aqui. 

Sara continuou com seu trabalho e não notou quando Nick também saiu da sala e deixou Grissom e ela sozinhos. O entomologista a observou por alguns momentos, tomou coragem e sentou-se na cadeira vaga de Greg.

—Acho que estamos chegando perto. -Ele sussurrou mais próximo do que o necessário e percebeu que ela ficou arrepiada. -Vai falar com Smas?

Ela virou-se para ele e se assustou com a proximidade, mas não recuou. Seu olhar fixou nos lábios dele ao responder:

—Quer participar do interrogatório?

Grissom percebeu que a voz dela tremia levemente e sorriu.

—Sim… Eu adoro trabalhar lado a lado com você. -Sua resposta saiu num sussurro.

A tensão era palpável, as respirações ofegantes. A razão de Sara já estava indo por água abaixo e Gilbert também não conseguia mais se conter. Os dois foram se aproximando, como ímãs altamente atraídos. 

—Gil… -A voz dela estava rouca. -Estamos no laboratório.

—E daí? -As palavras pulavam da sua boca antes que ele pudesse pensar. -Estamos sozinhos, somos adultos e não é mais proibido…

Grissom colocou uma mecha de cabelo dela atrás de sua orelha e acariciou seu rosto com delicadeza. Ela mordeu o lábio inferior e desviou o olhar. O que estava acontecendo com ele?

—Honey, olhe pra mim. -Ela o encarou. -Eu te amo.

O coração de Sara parecia estar a ponto de explodir quando ele tomou seus lábios em um beijo profundo e apaixonado. Ficaram tão entretidos naquele momento que não perceberam Greg e Nick retornando à sala.

Os dois peritos estacaram na soleira ao verem o casal. Se entreolharam e num acordo mudo decidiram não entrar e dar espaço aos dois. 

—Eu falei que eles estavam se pegando! -Greg disse eufórico.

Nick revirou os olhos e disse mais sério:

—Só espero que a Sara não se machuque com isso de novo.

O sorriso de Greg murchou quando Julie se aproximou.

—O que estão fazendo cochichando no meio do corredor? 

Eles se entreolharam sem graça e isso fez com que Finlay corresse até a soleira da porta para espiar. Ela levou as mãos à boca e voltou ao corredor.

—Acho que devemos interromper… Vai ser melhor para a Sara… -Nick disse nervoso.

—Nem pensar, Nick! -Jules o segurou. -Deixe a Sara ser feliz. Ela já é bem grandinha para decidir se vai beijar o cara que ela ama ou não.

—Mas aí ele vai embora e ela vai sofrer de novo. -Nick retrucou.

A loira fez os dois olharem para ela e disse com firmeza:

—Deixem ela ser feliz agora. E se ela precisar, ajudaremos a recolher os cacos e colocá-los no lugar. -Finn suspirou. -Eles se amam e não vai fazer mal nenhum pra ela um pouco de…

—Ok! -Greg interrompeu. -Eu ainda não conseguia acreditar que eles se beijavam.

A loira riu da careta de Greg e ergueu uma sobrancelha ao responder:

—Greg, meu querido… Do jeito que eu vi os dois lá dentro, eles fazem muito mais do que se beijar!



Do lado de dentro da sala, o calor emanava dos dois. Os beijos se emendavam sem parar e eles não conseguiam se separar. A razão, que sempre falou mais alto que tudo no relacionamento dos dois, simplesmente não existia mais. Sara perdia as mãos nos cabelos de Grissom, enquanto ele segurava firmemente sua nuca e sua cintura. Eles estavam entregues com tanta saudade, que parecia não caber naquela sala.

—Gil! -Em um estalo de sobriedade, ela se separou. 

O entomologista a olhou assustado.

—Nós estamos trabalhando! -Ela censurou a situação. -Nós estamos separados! Isso tudo…

—Hei! -Ele chamou a sua atenção, acalmando-a. -Nós não combinamos de deixar rolar? Vamos deixar…

Sara suspirou e disse enfática:

—Vamos conversar sobre isso mais tarde. -Ela apontou para os dois e se levantou. -Preciso de ar, de café…

Ela endireitou sua roupa e seu cabelo levemente bagunçado.

—Você vem?

Ele sorriu sem graça e respondeu envergonhado:

—Eu preciso de um minuto para… -Pigarreou para disfarçar. 

Ela compreendeu e segurou o riso. 

—Ok, Gil… Estou indo…

Ela saiu corada e esbaforida da sala, deixando seu ex marido um tanto quanto agitado para trás. Mal conseguia segurar um sorriso adolescente pendurado em seus lábios quando se deparou com o trio ansioso no corredor. Na hora o sorriso sumiu e ela assumiu um tom vermelho que nunca antes tinha conseguido. 

Greg, Nick e Jules olharam para ela com expectativa e sorrisos travessos.

—Eu preciso de um café. -Ela mal conseguia disfarçar.

A morena passou pelos três como um tufão, sem dar tempo para que eles pudessem perguntar alguma coisa. Eles acompanharam a perita com o olhar, mas logo a atenção voltou para o entomologista que saía da sala com as roupas perfeitamente alinhadas, mas com os lábios mais rosados que o normal.

—Vocês viram o DB? -Ele tentou disfarçar. -Acho que descobrimos a hora da morte!

Sem esperar resposta, passou pelo trio como sua ex esposa, sem olhar para trás.

 

Ooo

 

Até o fim daquele turno, nenhum dos peritos sequer insinuou ao casal sobre a cena que presenciaram, suas expectativas ou opiniões. Num acordo mudo, seguiram com o trabalho normalmente. Amanhecia em Las Vegas quando a equipe se reuniu para comer na sala de descanso. 

—Morgan fez um excelente trabalho hoje no 419. -DB elogiou a CSI. -Ótima percepção ao encontrar o suspeito tão rápido.

Modesta, Brody respondeu:

—Tive sorte de estarmos usando os mesmo sapatos. -Ela deu de ombros. -Agora estou disponível para ajudar no caso Legace, se quiserem!

Nick e Greg se entreolharam, mas foi Grissom quem tomou a palavra:

—Calculamos que eles morreram 4 dias antes de encontrarmos os corpos. Traçamos um paralelo com a rota do jato particular da empresa da família e vimos que fez várias paradas nas sedes da América do Sul. 

—Nossa hipótese é que os corpos ficaram na parte de carga, provavelmente parcialmente enterrados com plantas da região. Talvez quisessem camuflar o cheiro, facilitar a desova… Quando chegaram, desovaram os corpos no local que o encontramos. Calculamos que ficou pelo menos um dia lá, pois encontramos alguns outros insetos locais.

—Excelente trabalho com os insetos, Grissom e Nick. -DB elogiou.

Os dois agradeceram orgulhosos e Sara tomou a palavra:

—Além disso, Greg e eu conversamos com Smas mais uma vez. Acreditamos que os dois estavam envolvidos em um relacionamento amoroso, que terminou junto com a sociedade. Nossa hipótese é que o motivo do crime esteja aí, mas não conseguimos lapidar tudo.

—Vamos falar com a mãe de Legace novamente amanhã. -Greg acrescentou depois de um gole de refrigerante. 

Russell terminou de engolir um pedaço de sanduíche antes de dizer:

—Ótimo, talvez fechemos o caso amanhã, então? É incrível como conseguimos avançar sem pessoas de fora penduradas nos nossos jalecos.

Os CSIs concordaram, entretidos em suas próprias refeições.

—Bárbara quer fazer um jantar de ação de graças em casa na semana que vem. Queremos estender o convite à todos vocês. Vamos chamar Catherine também.

Os peritos olharam animados e foram concordando, um a um. 

—Finalmente um jantar de ação de graças decente! -Greg disse. -Ano passado tentamos cozinhar na casa da Sara e foi um caos…

Eles explodiram em gargalhadas. 

 

—Pode ficar tranquilo que não levarei nada feito por mim, Greg. Sei que sou um pesadelo na cozinha! -Sidle concordou.

Com muita naturalidade, Grissom respondeu:

—Honey, você faz panquecas excelentes!

Ele só percebeu o uso do apelido carinhoso quando o silêncio se instalou na sala de descanso e os olhares foram direto para ela. Percebendo o desconforto da subordinada, Russell falou:

—Grissom estará por aqui? Seria muito bom se você se juntasse a nós.

O entomologista sorriu ao responder:

—Estarei sim, muito obrigada pelo convite. Será um prazer! Posso ajudá-los com a cozinha, inclusive.

Brass, que até então comia em silêncio, não se conteve:

—Gil cozinha muito bem! Acho que vai ser um excelente jantar…

 

Eles continuaram a conversar sobre os melhores pratos para serem compartilhados no jantar de ação de graças e nem perceberam uma certa perita morena perdida em pensamentos que continuava comendo em silêncio.



Após sair do laboratório, Grissom despistou Sara dizendo que precisava resolver algumas coisas de sua mãe, e dirigiu o carro dela até a Universidade de Las Vegas. O reitor era um antigo amigo, que quando soube que o entomologista estava na cidade, o chamou para uma conversa.

—Gil! -O reitor o saudou animado. -Sente-se, sente-se! Como está?

—Estou ótimo, Howard. Fiquei surpreso e feliz com seu convite. 

Eles se acomodaram e o reitor serviu dois copos com whisky.

 

—Soube que estava na cidade e não poderia perder a oportunidade de refazer minha oferta pela… décima vez?

Grissom riu após tomar um gole da bebida forte, e o corrigiu:

—Décima segunda, meu amigo. 

Howard se aprumou na cadeira. Era da idade de Grissom, cabelos loiros e olhos castanhos. Sorridente e animado, era formado em Biologia e trabalhou como consultor em alguns casos do laboratório quando Grissom ainda era um CSI dirigido por Brass.

—Gil, tenho três matérias disponíveis para você… É só escolher! Antropologia, Biologia e Entomologia. Sala equipada, laboratórios, férias de verão. O salário é bem melhor do que de um CSI, principalmente se levarmos em conta a carga horária.

Grissom sorriu de lado e disse:

—Eu tenho minhas expedições no Peru. Vim fazer uma consultoria, mas não vou ficar. -Seu sorriso ficou meio triste. -Preciso voltar antes do natal para terminar meu trabalho. Não temos muita gente por lá e o calendário marca o fim dessa expedição em fevereiro.

 

—Mas isso não é problema! Você pode voltar em março ou abril. Fazer um ciclo de palestras, uma conferência. -Howard estava animado -Depois disso, começa oficialmente com as aulas de setembro. É bastante tempo para se organizar. Vamos lá, meu amigo… sei o quanto gosta de lecionar.

Grissom o encarou pensativo. 

 

—Olhe, não precisa me responder agora. Podemos remarcar esse encontro para daqui alguns dias… -Ele vasculhou sua gaveta e pegou um envelope grande. -Tome, toda a proposta está formalmente detalhada. Se topar, é só assinar e dizer as aulas que você quer. Precisamos de profissionais competentes como você, Gil. 

O entomologista agradeceu, pegou o envelope e se retirou com um aperto de mãos firme. Apesar de já ter recebido esse mesmo convite tantas vezes, jamais se sentiu tão balançado em aceitá-lo como agora. 

 

Grissom chegou em casa absorto em seus pensamentos. Guardou o envelope no quarto de hóspedes que estava utilizando e saiu em busca da morena.

—Sara? -Ele chamou. -Sara?

Ele andou pela casa e pelo quintal, mas nem sinal dela. Onde ela teria ido se ele estava com o carro? Seria um chamado do laboratório? Continuou andando pela casa e notou que sua mala de trabalho estava na porta do quarto, ao lado de seus sapatos.

—Sara? -Chamou novamente, um pouco mais alto.

Sem obter resposta, bateu na porta do antigo quarto que dividia com ela e abriu devagar. Ele não havia entrado ali novamente, respeitando o espaço que ela tinha lhe pedido. Fechou os olhos, tentando afastar a dor que sentia ao lembrar de tantos momentos ali e chamou novamente pela morena.

Preocupado por não ter resposta, adentrou no quarto com os sentidos aguçados. Será que ela havia tido um mal súbito no banho?

Viu a porta do banheiro da suíte aberta e foi se aproximando. Cauteloso, mas preocupado, tomou coragem e adentrou no banheiro. E a cena que viu ali aquietou seu coração e atiçou seu corpo.

—Gil? -Sara se assustou ao vê-lo.

Ela estava relaxando na banheira cheia de espumas. Velas aromáticas davam um clima delicioso ao local. Ela bebia uma taça de vinho branco e tinha fones de ouvido com música alta tocando. Grissom, visivelmente constrangido, virou-se de costas e disse:

—Desculpe, Sara! Eu te chamei e não tive resposta… Pensei que tivesse tido um mal súbito… -Se justificou embaraçado.

Sara observou o comportamento dele e compreendeu. Não ficou tímida, pelo contrário, sorriu ao perceber o efeito que causou nele. E resolveu aproveitar-se disso para torturá-lo levemente:

—Eu não ouvi, Gil. Estava ouvindo música. -Ela mordeu o lábio inferior. -Pode se virar, estou coberta por espuma…

Ele se virou devagar e tentou fixar seus olhos nos dela, mas não pode deixar de suspirar discretamente ao admirá-la e imaginá-la por baixo da espuma.

—O que você precisa falar comigo com tanta urgência?

Ele engoliu em seco e disse com a voz rouca:

—Eu…

A campainha tocou, interrompendo a conversa. Eles trocaram um olhar e ele foi atender. Tentou se concentrar na porta para evitar qualquer manifestação indiscreta de seu corpo.

—Catherine? -Ele sorriu ao abrir a porta. 

A loira o encarou confusa.

—O que está fazendo aqui?

—Eu é que te pergunto. -Grissom respondeu rindo e abriu passagem para que ela pudesse entrar. -Você aceita alguma coisa? Sara está no banho.

A loira aceitou um copo de água gelada e se sentou na bancada da cozinha, acompanhada por Grissom. Ela até tentou conter sua curiosidade, mas não conseguiu:

—O que está fazendo aqui? Vocês reataram?

Ele a olhou incerto e respondeu calmamente:

—Sara me convidou para ficar no quarto de hóspedes. Estamos trabalhando juntos.

Catherine semicerrou os olhos e não se convenceu:

—Vocês dormiram juntos?

Ele corou e negou com a cabeça, mas não conseguiu dizer nada. 

—Você não consegue nem negar! -Catherine debochou do amigo. -Vocês não têm jeito…

Ele se aprumou e olhou em direção ao corredor para ver se Sara não estava por ali. Como não a viu, confidenciou à amiga:

—Estou arrependido da decisão do divórcio. Fiz pensando nela, mas me arrependi imediatamente… Só não podia voltar atrás. Mas eu fui convidado para lecionar na UNLV, uma proposta ótima; se ela me aceitar de volta, eu aceito o emprego. -Seu sorriso  falhou um pouco. -Se ela não quiser, eu vou embora e não colocarei mais os pés em Las Vegas. 

A loira ficou eufórica com a revelação do amigo.

—E como posso ajudar? 

Ele riu abertamente.

—Obrigado, cupido, mas tenho que fazer isso por conta própria. Tem que vir do meu esforço. Preciso reconquistá-la.

—Ah, Gil, que bom que você tomou jeito! -A loira disse radiante. 

O barulho de passos chamou a atenção dos dois. Sara surgiu com os cabelos molhados, roupas confortáveis e um robe de seda por cima. 

—Hey, Cath! Como está? -Sara a saudou com um sorriso.

A morena se sentou ao lado de Grissom e também se serviu de um copo de água gelada.

—Vim convidar você para um jantar lá em casa, todo o pessoal vai. Pra relembrar os velhos tempos… -A loira os olhou maliciosamente. -Ia passar no Eclipse depois, mas tive uma grata surpresa ao chegar aqui. Me pouparam a viagem.

Grissom corou e Sara se fez de desentendida.

—Espero vocês hoje a noite! -Catherine se levantou e pegou sua bolsa. -Churrasco na piscina. Levem seus trajes de banho.

Ela ia sair quando Grissom comentou:

—Catherine, estamos no meio do outono. Não está tão calor assim…

—Piscina aquecida, Gil. -Ela revirou os olhos. -E nem tente se negar a ir. 


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