História Isekai a guerreira de 3000 anos escrita por Marcelo Sparda


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

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Kyran: - Não precisa me chamar de Senhorita, só Kyran é suficiente. – Terminando de comer ela retira os pratos levando para a pia os lavando, a raposa ficava sentada na mesa, mas ao ver a ruiva a termina se levanta sentindo um pouco de dor no abdômen se apoiando na mesa, ela nota a raposa com dor se aproximando. – Venha deve estar fechando o machucado, vamos te lavar e trocar essas faixas.

Nari vendo-a ao seu lado a ajudando ouvindo fica levemente tímida e com suas caldas tampava parte do corpo virando o rosto um pouco: - Bem é a primeira vez que mostro meu corpo nu a alguém, cuidado para não se apaixonar por mim.

Kyran dava uma risada pela que ela falava a segurando e caminhando: - Bem quando eu te achei eu tive que tirar suas roupas para te ajudar, bem então acabei por ver seu corpo até que é bonito, mas não se preocupe quanto a isso.

Ouvindo a raposa dava uma risada também, elas caminham para o banheiro e antes que a ruiva saísse a raposa segura na base da camisa dela, sentindo ela vira a olhando.

Nari: - Poderia me ajudar a me lavar?

Kyran: - Claro, está doendo muito?

Nari: - Um pouco, mas se eu estiver incomodando eu entendo.

Kyran a ouvindo puxava um banco para a mesma e pega um pouco de água da banheira em um recipiente menor e uns panos: - Não está, venha me deixe te ajudar. – Se aproximando dela e tirando a blusa depois as faixas, vendo que os cortes estavam indo bem e que precisariam de uma limpeza, a raposa se senta no banco a ruiva também fica nua para que a raposa não ficasse sem graça e ia ajudando-a se lavar. Depois do banho ela tinha feito novos curativos e deixa a mesma descansando enquanto estava no sofá lendo um livro pensando na conversa que tiveram, “Parece que um novo problema surgiu, mas porque os querem? Será que esqueceram do trato ou pensando em iniciar uma nova guerra? O estranho que os demônios e os humanos se uniram contra os elfos e homens feras, bem vou precisar ir atras de mais informações.”

No dia seguinte, a ruiva estava na cozinha preparando o café da manhã perdia em pensamentos quando ouvia.

Nari: - Bom dia.

Virando se vendo a raposa ali, com uma cara de sono descabela tanto seus cabelos quando a calda ela dava um sorriso: - Bom dia, como se sente?

Nari: - Bem melhor, obrigada. – Se aproximando sendo guiada pelo cheiro vendo o que ela fazia, a ruiva dava um sorriso terminando as coisas.

Kyran: - Vamos partir hoje ok?

Nari: - Mesmo? Tem certeza sobre deixar este lugar?

Kyran: - Sim, já está na hora de andar pelo mundo, já faz tempo que estou nesse local vamos arejar a mente e também não posso deixar as coisas assim, não é?

Nari sorrindo deixando umas lagrimas de alegria caírem: - Sim obrigada. – Limpando as mesmas, a ruiva sorria a ela: - Não precisa agradecer, quer se pentear primeiro?

Nari vendo as caldas fica vermelha: - Sim, já volto. – Falava saindo dali enquanto a ruiva finalizava tudo e ia pondo a mesa só esperando a garota, logo a mesma voltava e ela começando a comer o que a ruiva preparava, terminando o café da manhã quando Nari falava: - Kyran, eu esqueci de pergunta, mas minhas roupas ficaram muito rasgadas daquele ataque?

Kyran: - Sim, eu ia ver com você se deseja que eu as conserte ou se quer algo novo?

Nari: - Bem aquela já estava gasta, teria problema de ser uma nova? – Pedindo meio tímida encostando os indicadores na frente do rosto desviando o olhar.

A ruiva dava um sorriso a mesma: - Certo terminando o café eu faço para você. – A raposa ficava feliz que suas caldas se abanam, depois do café Nari estava em frente ao espelho se olhando admirando sua roupa nova, uma segunda pele em um tom vinho seus braceletes agora juntos com uma proteção azul para os antebraços, no mesmo tom da roupa que lembrava um vestido mas com um decote e o ombro direito tinha uma manga maior que o esquerdo, com detalhes dourados pelo mesmo, um broche de raposa entre os seios na parte superior que ficam expostos sem a segunda pele, nas pernas botas um pouco acima dos joelhos com pequeno cadarço na ponta do cano no tom marrom escuro com detalhes em branco como do vestido, não escondia o sorriso.

Kyran: - Até que ficou bom em você, gostou?

Ouvindo a ruiva ela se vira a olhando, vendo que ela tinha trocado de roupa também olhando ela de cima a baixo reparando que ela trajava uma camisa com manga terminando no ombro em cor cinza, colete marrom, luvas roxas com braceletes, calça roxa, o coldre das armas e botas até a coxas marrom, a ruiva terminava de prender o cabelo em um rabo de cavalo.

Nari: - A sim gostei, obrigada.

Kyran: - Por nada o importante que acertei o tamanho.

Nari: - Fiquei impressionada com essa sua habilidade.

Kyran: - Bem a gente tem que se virar, não é? Bem pronta para ir?

Nari fazia sinal de sim, sorrindo a ruiva fazia um sinal com a cabeça para ela a seguir, saindo da casa ela deixa um bilhete ali.

Nari: - Tem certeza deixar aí?

Kyran: - Sim, bem não sei se voltarei para cá novamente, mas pode servir para ajuda algum aventureiro perdido não concorda.

A raposa fazia sinal de sim e ela começam a caminhar lado a lado, no bilhete dizia “A pessoa que achar esse local, uso para descansar e preserve o mesmo, pode ajudar muita gente. Ass: Kyran”. Elas iam se aproximando da cidade que ali tinha, era uma cidade de porte médio, indo para a guilda dos aventureiros que ali tinha Kyran queria rever seu passe de aventureira, entrando indo até o balcão de informação, notando uma atendente de cabelos longos e roxo, olhos castanhos ela trajava uma saia longa rendada, blusa bege de mangas ajeitando uns papeis, arruma seu óculos redondo olhando as duas e dava um sorriso.

Paty: - Bem vindas a guilda como posso ajudar? – Mas falava mais baixo. – Bem vinda senhorita Kyran.

A mesma sorria a ela, falava meio baixo: - Olá Paty, eu vou precisar sair da cidade poderia atualizar meu cartão de aventureiro? – Tirando do espaço dimensional e entregando a mesma, que pegava com as duas mãos.

Paty: - Claro, desculpe a curiosidade, mas por qual motivo está saindo? – Ela coloca o card em uma esfera de cristal na base da mesma colocando a mesma a frente dela. – Coloque sua mão nela por gentiliza.

Kyran colocava a mão na mesma: - Sim, preciso ajudar com um problema que surgiu. – Tocando a esfera um brilho branco era emanado, logo o cartão saia e era entregue a ela.

Paty: - Aqui, seu rank é SS+, não terá problema de passar pelos locais, qual problema está voltando?

A ruiva olhava para Nari e volta a olhar para atendente: - Os homens fera e os elfos estão sendo feitos de escravos, quero saber quem está por trás disso.

Ouvindo aquilo a atendente ajeita o óculo olhando para Nari que abaixa o rosto levemente: - Bem só tomem cuidado, eu vi que a caçadores procurando homens fera por aqui.

Kyran: - Eu também, mas já cuide de alguns, eles estavam atras dela por sorte cheguei a tempo. – Falava guardando o cartão.

Paty: - Bem dizem que ele tinha um irmão, só peço tome cuidado na sua viajem senhorita.

Kyran: - Eu irei, bem vou me indo.

Paty: - Adeus senhorita, se cuide.

Kyran: - Adeus Paty, obrigada por tudo.

Paty: - Eu que agradeço. Se cuide senhorita que ela possa ajuda seu povo.

Nari: - Sim, obrigada adeus.

As duas se viravam e iam saindo da guilda a atendente deixa uma lagrima cair, enxugando e se recompondo, as duas passavam comprando alguns suprimentos e iam saindo, longe dali em um acampamento de bandidos mais precisamente o dos mortos pela Kyran, o irmão do mesmo estava ouvindo tudo que foi dito.

Lider: - Então não acharam o corpo da raposa?

Bandido: - Não senhor, suspeitamos que a pessoa que matou seu irmão tenha a ajudado.

Lider: - Temos alguma pista de onde ela possa estar?

Bandido: - Mandei alguns rapazes investigarem as proximidades para ver se encontravam alguma pista.

Bandido 4 entrava rapidamente na tenda: - Senhor com licença trago notícias. – Falando se ajoelhando perante a eles.

Lider: - Diga.

Bandido 4 levantando o rosto: - Achamos ela, está acompanhada de uma garota de cabelos ruivos e estavam saindo da cidade, deixei dois capangas a seguindo de longe para ver onde elas iriam.

Lider: - Ótimo, assim poderemos ver quem é essa infeliz que matou meu irmão, continuem a vigiar elas e me digam se elas pararem em algum lugar.

Bandido 4: - Como desejar Senhor. – Falava saindo o líder rindo falava: - Logo terei minha vingança e meu dinheiro.

Bandido 2: - Mas com essa acompanhante não será fácil capturar ela.

Lider: - Não se preocupe com isso, daremos um jeito.

Ele fala dando uma risada, as duas continuavam a caminhar sem notarem estarem sendo seguidas, logo o dia ia passando e Kyran notava que o sol começa a se pôr e falava: - Acho melhor paramos por aqui.

Nari: - Sim. Quer que eu procure coisas para a fogueira?

Kyran: - Não se preocupe. – Ela coloca a mão em sua caixa dimensionando tirando madeira e carne para elas e dois baldes. – Só precisamos de um pouco de água.

Nari pega os baldes e com seu nariz sentia o cheiro da água: - Tem um rio aqui perto vou verificar.

Kyran fazia sinal de sim montando a fogueira, a raposa ia andando achando o rio e pegando água nos baldes voltando para o acampamento, sem notar que era vigiada por um bandido que volta para o acampamento deles e avisava o líder.

Bandido: - Senhor, elas param próxima a um riacho, montaram acampamento ali.

Lider: - Ótimo, amanhã iremos pegar ela.

Bandido 2: - Mas e aquela pessoa que a acompanha, ela parece ser bem forte.

Lider: - Ser estivemos com a raposa em nossa posse não a nada que ela possa fazer.

No acampamento das meninas, elas comiam e Kyran tinha uma sensação estranha e olhava em volta, Nari a olhava: - Algum problema?

Kyran: - Não deve ser só algum bicho da floresta.

Logo elas dormiam e a noite passava, acordando primeiro Nari se levanta e ia para o riacho beber um pouco de agua, no rio ela se ajoelha e lava o rosto bebendo agua, quando ia pegar mais agua notava no reflexo uma pessoa atras dela quando se vira tinha um pano posto sobre o nariz e a boca e o pulso direito segurado, ela respira uma poção do sono a nocauteando na hora, o bandido a coloca no ombro e ia levando para seu acampamento, Kyran se levanta um pouco depois vendo que a raposa não estava ali “Será que ela foi ao rio?”, se levanta e seguia o caminho que ela ensinava para o rio chegando lá olhava não a vendo.

Kyran: - Nari, você está aqui?

Chamando por ela, mas não tinha nenhuma resposta isso começa a levantar uma suspeita, ela sentia algo vindo em sua direção parando uma flecha olhando para a mesma notava um papel presa a ela: - Que jeito de entregar um recado. – Pegando o papel quebrando a flecha.

“Estamos com sua raposinha, se desejar ver ela viva venha até nosso acampamento o quanto antes e fique na porta de entrada até segunda instruções.”

Terminando de ler ela via a localização deixada no mapa e queimando o mesmo: - É guerra que querem é o que terão. – Notava no chão marcas ela começa a caminhar em direção do acampamento, enquanto isso no acampamento em uma das tendas onde eles mantinham os alimentos, Nari foi deixada lá com os braços para trás amarrado junto com uma corda que passava sobre os mesmo pressionando contra o corpo dela e um pano sobre a boca para que ela não pudesse gritar, ela começa a recobrar a consciência e abrindo os olhos se vendo naquele lugar ficando de joelhos lembrando do que aconteceu olhando em volta para ver onde estava, notando estar em algum tipo de tenda de armazenamento e olhando melhor ela via uma pequena aranha aquilo a assustava pois ela tinha medo de insetos se afastando mas logo ouvia uma voz.

Lider: - Hora, hora parece que finalmente acordou.

Olhando para aquele cara ela se espantava pois parecia com aquele que a estava perseguindo e que a ruiva matou.

Lider: - Agora entendo porque meu irmão estava interessado em você e acho que você teve sorte para lhe dar com ele.

Ela apenas podia o encarar, via-o se aproximar e pegando em seu queixo o olhando nos olhos: - É você valera um bom preço para um colecionador e quando eu me livrar da sua amiga pegarei tudo que ela tiver. – Ouvindo ela fica brava o encarando o mesmo sorria: - Isso gosto dessa expressão quero ver manter até o fim. – Ela fica brava e tenta acerta uma cabeçada nele, mas o mesmo desvia e ela caia no chão ele então a agarra pelos cabelos isso fazia ela sentir uma grande dor.

Lider: - Bem que eu imaginei que você seria alguém bem difícil de lidar, sorte sua que sou diferente do meu irmão e não danifico a mercadoria se não perde valor.

Capanga: - Senhor ela chegou.

Lider: - Ótimo, vamos lá cumprimenta lá não é mesmo.

Sem da chance a ela ele puxava pelos cabelos a arrastando para a frente do acampamento, na entrada Kyran ficava parada olhando os bandidos analisando os mesmo, seu detector mostra os rank deles, todos nível A vendo a quantidade aproximadamente uns 5 em terra mais uns no alto também, tendo um total de dez bandidos.

Kyran: - Onde está seu líder, estou aqui como ele pediu.

Lider: - Estou bem aqui e acho que é isso que está querendo.

Ao ouvir a voz dele se espantava o que ele fazia com a Nari, trazendo-a arrastada a esquerda dele e quando parava a levanta pelos cabelos a mostrando a mesma fazia uma expressão de dor e a ruiva nota que ela se segurava para não chorar, querendo sacar o revólver e acabar com aquilo em um instante, o líder reparava no movimento dela sorrindo pegando uma faca e pondo no pescoço da raposa.

Lider: - Você não vai querer ver ela sangrando aqui vai? Pegue essas suas armas, jogue para bem longe de você e ande para frente até eu mandar.

Kyran: - Certo, não a machuque. – Ela pega os revólver jogando-os para longe de si um para direita e outro para a esquerda e caminhava mostrando as mãos no alto.

Capanga 2: - Senhor não é melhor ela joga a espada fora?

Lider: - Não se preocupe. – Ele olhava para ela. – Pode parar aí.

A ruiva parava ainda com as mãos para alto o encarando vendo que ele se parecia com aquele que ela matou.

Lider: - Você que matou meu irmão?

Kyran: - Sim.

Líder: - Porque? Era algum assunto seu?

Kyran: - Ele estava maltratando como você está fazendo agora, eu não tolero isso. – Terminando de falar ela desvia de uma flecha que um dos capanga no alto disparava, ela olhava para a direção de onde veio e via ele rindo encarando o líder e o mesmo estava sorrindo também, mas só segurando a raposa pelos cabelos. – Se algum deles interferirem de novo eu vou os matar.

Lider: - Acho que não entendeu sua situação, não é?

Kyran dava um sorriso: - Eu sei qual é minha situação, a pergunta é você sabe qual é a sua? Eu vou dizer eu estou me segurando para saber o que vocês fariam com ela o porquê de estarem a perseguindo.

Lider a ouvindo começa a rir e logo falava: - Certo vou dizer já que logo estará morta mesmo, recebemos um pedido de uma pessoa de alta classe da cidade de Geiranger, alguém do parlamento atras de uma garota raposa, por sorte meu irmão a achou no caminho.

Kyran: - Sabia que tinha alguém do alto escalão envolvido.

Lider: - Bem é só isso que precisa saber. – Ele estala os dedos e os cinco arqueiros disparam na direção da ruiva, a raposa via as flechas vindo, mas antes mesmo de chegar nela cinco bolas de fogo passam queimando as flechas e atingindo os atiradores isso fazia todos ali ficaram espantados com aquilo ele nota que ela pegava a katana os encarando.

Kyran: - Eu disse que se me atacassem seria a última, bem já que me querem morta vou dar um presente especial a vocês. - Sorrindo ela segurava a katana e fala: - Nari, me desculpe pelo que irá ver agora. – Terminando de falar ela joga a katana para o alto a fazendo da meio giro no ar a pegando na lâmina encarando os bandidos e cravava a lâmina no próprio peito perfurando o coração fazendo a transpassar seu corpo quase encostando o apoio de mão no peito, caindo de joelhos sorrindo com um tossida de sangue que caia no chão e um pouco escorria pelos lábios.

Lider: - Vejam ela está tão desesperada que está até tirando a própria vida para nós polpar trabalho.

Nari se espantava ao ver aquilo pensava consigo: “Ela não pode morrer, mas será que ela pode morrer pelas próprias mãos?”

Ouvindo o que os bandidos falam ela ria ia pegando no cabo da espada a puxando de seu corpo, se levantando o corte se fechava conforme ela ficava de pé, segurando espada na mão direita os encarando sorrindo com o sangue nos lábios, o líder manda três atacarem ela juntos, ele iam para cima dela mas em um balançar da lamina ela os cortava na diagonal da direita para esquerda de baixo para cima, fazendo as partes deles caírem no chão, os bandidos ficam assustado e notavam que o sangue não pingava da lamina.

Lider: - Como é possível?

O líder puxava com força a corda dela se afastando mais dela, a mesma percebia indo para cima aumentando sua velocidade, não dando tempo para os bandidos reagirem derrubando um a um até parar de frente ao líder o encarando com a lâmina no pescoço dele.

Kyran: - Solte-a agora.

O líder ia pegar a espada com a mão direita, mas a dama fazia um movimento novamente com a espada e ele notava aquela lâmina de sangue cortando o braço dele, ele solta a ponta da corda que segurava na mão esquerda, Nari notando corria rapidamente para perto de Kyran e se escondia atras dela, podendo notar nas costas dela o local por onde a espada tinha saído, o mesmo ficava a encarando de joelhos tentando estancar o sangue que saia do braço cortado.

Lider: - O que foi isso? Que tipo de técnica é essa?

Kyran: - Uma técnica de um guerreiro do norte que lutava com sangue, essa a técnica final dele seppuku, foi um presente dele para mim. – Ela fazia um sinal para a raposinha esperar por ela, enquanto ela se aproxima do líder.

Lider: - Isso era só um mito, dizem que ele existiu a quatrocentos anos atras.

Kyran parando perto dele: - Sim eu sei, ele existiu e eu o conheci, já que eu estava lá. – Terminando de falar ela cortava a cabeça do mesmo num rápido golpe, o sangue da espada perdia o efeito e caia no chão e sobre o corpo dele, ela guarda nas costas e voltava para perto da Nari, ela observa a dama se aproxima, indo para trás dela a libertando das cordas e tirando o pano da boca dela.

Kyran: - Tudo bem?

Nari: - Está sim, obrigada. Essa técnica você está bem?

Kyran sorrindo a ela: - Estou sim não se preocupe.

Nari: - Por um momento achei que ia morrer.

Kyran: - Bem não é a primeira vez que faço isso, bem quando usei essa técnica a primeira vez quase achei que ia morrer também, deixe me conta uma história.


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