História Isekai a guerreira de 3000 anos escrita por Marcelo Sparda


Capítulo 4
Capitulo 4




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/808048/chapter/4

Ela começa a caminhar e acenava para todos eles devolviam o aceno e ela ia se afastando, no alto de uma colina ela olhava para cidade e uma lagrima caia pois poderia ser a ultima vez que os estava vendo, e assim ela viajou e nisso acaba por encontrar na guerra, só que ela desídia por não intervir por nem um lado, apenas pelos mais fracos e acabou por ter raiva dos humanos então ela protegeu os elfos e os homens fera virando uma lenda entre eles, a guerra mais de quatrocentos anos até que tudo se acalmasse, após isso ela passo dois mil anos andando por todas as regiões, aprendeu técnicas e viu pessoas partindo e novas chegando, até que voltando ao reino humano, ela se escondeu por um tempo para achar que ela tinha morrido e quando ia para a cidade disfarçada e com nome diferente, com isso três mil anos passaram, próximo a cidade de Bergen, em uma floresta próxima, uma garota de capuz corria fugindo de seus perseguidores, ela parava por um momento perto de uma arvore encostando nela recuperando o folego “Acho que consegui despistar eles.”, mas ela sentia um corte no rosto do lado esquerdo e vendo uma flecha quase a acertando no rosto ela tenta correr, mas a mesma prendia o mando dela o fazendo se soltar e revelando a aparência dela, com orelhas sobre a cabeça, pele clara, cabelos rosa, olhos azuis como o céu, uma estatura mediana, corpo fino, seios médios, rabo de raposa saindo das costas, em uma abertura na roupa, sua roupa era um kimono verde escuro, com uma corda marrom amarrada na cintura, um corset de couro num tom mais escuro que a roupa, luva na mão esquerda só no punho com os dedos expostos, na mão direita a mesma luva, mas protegida por uma armadura nas costas da mão e no antebraço, nas pernas meias brancas com uma bota cano curto verde escuro como a roupa, em suas coxas duas tiras de couro com duas lanças em forma de adaga, que se conectam com fio mágicos nos braceletes de ambos os pulsos, com o cabelo solto ao vento ela sabia que não teria escolha a não ser lutar, parando e virando para onde vinham seus perseguidores sacando suas armas, logo o grupo de captores parava e um com uma espada larga se aproxima tomando a frente.

Cregue: - Bem parece que decidiu se render.

Nari: - Não, só vou acabar com vocês mesmo.

Cregue rindo: - Se conseguisse não teria fugido até agora.

Nari o encarava e procurava os outros que estavam com ele, ela sabia que tinha mais três, porem ela se surpreende com o Cregue investindo e surgindo na sua frente: - Melhor focar no que está a sua frente. – Fazendo um movimento descendente da espada para acerta lá, ela dá um impulso para trás desviando.

Nari: - Sua espada é muito lenta.

Cregue: - Eu sei, mas isso era parte do plano.

Ela se surpreende com o que ele falava quando ia atacar ele, sentia ser atingida em várias partes do corpo soltando grito de dor cambaleando um pouco fechando os olhos por um momento quando abria, via uma flecha em seu ombro direito, uma no quadril a esquerda, uma no braço esquerdo e uma na coxa direita, olhando na arvore vendo dois arqueiros sorrindo.

Nari: - Seu. – Ela nem conseguia termina de falar sentindo um corte em seu peito e vendo que era Cregue a atacando, aproveitando sua guarda baixa.

Cregue: - Tem que presta mais atenção raposinha. – Ouvindo-o ela fica com raiva o atacando, mas o mesmo desvia dando um soco forte na barriga, sentindo ela fica sem ar por um momento colocando a mão sobre o local do golpe sentindo o corpo fraquejar. – Tadinha dela está perdendo as forças. – Fala a ela para provocar, coloca suas armas no coldre, tirando as flechas ela o encara mais um vez.

Nari: - Vou te matar. – Reunindo o que podia de força, ela o nota fazendo um sinal de não com o indicador direito e mantendo o sorriso, vendo logo ela sentia um corte em suas costas, novamente um ataque covarde que recebia de outro membro do grupo, um assassino que lambia o sangue da espada, fraca ela apenas caia de joelhos e lagrimas caiam de seus olhos que perdiam o brilho “Me desculpe pessoal eu falhei.”, caindo com o rosto no chão desacordada. Um dos arqueiro descia e se aproximava dos outros dois.

Arqueiro: - O que faremos chefe? Ela não deve ter resistido a isso.

Cregue: - Tudo bem falaremos que ela morreu pois tentou nos atacar, vamos leva lá mesmo assim e lá eles decidem o que faram com o corpo. – Assim que ele termina de falar eles escutam o arqueiro que estava na arvore caindo gritando em chamas.

Arqueiro: - Irmão. – Só que quando ele termina de gritar ele era atingido na cabeça e recebia uma descarga elétrica morrendo queimado também, o assassino e Cregue notam uma figura segurando algo na mão esquerda.

Assassino: - Será que foi ela quem fez isso?

Cregue: - Não é obvio, olhe para aquilo que ela carrega.

Sem dar chance de eles analisarem muito ela guardava e os ignorava olhando para a garota caída, sabia que ela estava com problemas, sentindo-se ignorados Cregue partia para cima dela notando ela fazia surgi duas adagas em suas mãos, ele atacava pela esquerda erguia a lâmina e detendo o ataque e isso espantava.

Cregue: - Quem é você?

Kyran: - Não sou obrigada a lhe dizer, o que queriam com ela?

Cregue: - Ela é nossa presa, pena que só isso que saberá.

O assassino vinha pelas costas dela atacando pela direita, ela rotaciona um pouco o corpo detendo o ataque dele também, ambos impedido com uma mão cada um.

Assassino: - Como é possível?

Cregue: - Você é humana?

Kyran: - Já que vão morrer vou dizer, sou. – Terminando de falar ela canaliza um feitiço de vento que corta as cabeças deles fora, enquanto seus corpos a caiam, se aproximando da garota ela coloca dois dedo no pescoço dela para sentir a pulsação dela. A garota ia acordando recobrando a consciência, notando estar deitada em algo macio aos pouco ia reparando estar em um quarto, se sentava e notava estar em uma cama olhando o lençol que a cobria e pensava: “Eu estava bem machucada, será que esse é o outro lado?”, pensando consigo ela se examina, via uma blusa branca no lugar de suas roupas levantando-a ela nota faixas em seu corpo, sinais de alguém tinha a tratado, olhando em volta ela reparava ser um quarto pois tinha uma mesa ali e um armário, ela ia se levantando devagar indo para a porta e abrindo, notando um corredor e mais uma porta, sentindo um cheiro ia se guiando pelo mesmo até o seu local de origem, caminhando notava uma sala ampla com uma mesa de madeira com quatro cadeiras e ao que parecia um local para sentar, olhando para a esquerda via o cômodo que seria a cozinha, chegando perto parando na porta ela notava e se espantava vendo uma pessoa de costas, pelo formato do corpo era uma mulher, vestindo uma blusa e o que parecia um short curto, mas o que lhe causava espanto era os cabelos ruivos longos preso em um rabo de cavalo, isso a fazia a lembra da lenda da guerreira que lutou na guerra a mil anos atras, se distraia pensando se poderia ser a mesma pessoa, quando ela se vira e olhava para a garota:

Kyran: - Oh, bom dia, você já acordou, está melhor?

Nari: - B-bom dia, foi você que me ajudou? – “Nossa ela é muito bonita, mais do que a lenda diz.”, ficando levemente corada ao olhar a dama.

Kyran: - Sim, sou eu mesma me chamo Kyran, como se chama?

Nari: - Me chamo Nari.

Kyran: - Bem você foi atacada? O que faz nessas florestas, sua tribo não vive na região sul?

Nari: - Sim, eu estava procurando a heroína da lenda, pois precisamos de ajuda e fui atacada por bandidos que queria me sequestrar e me vender, mas como viram que eu ia dar trabalho decidiram me matar.

Kyran pensamento: “Inda bem que cheguei a tempo.” – Me fale mais sobre essa lenda e essa heroína.

Nari: - Foi uma pessoa que surgiu e ajudou a parar a grande guerra, dizem que ela usava uma gama de armas e o que mais se destacava era duas armas diferente do que já se foi visto por aqui, mas depois de um tempo ela sumiu, uns acham que ela morreu, mas outros dizem que ela apenas se escondeu para viver em paz.

Kyran: - E o que você acha? - “Ela falou daquelas armas, bem as vezes eu as uso mesmo.”, pensando consigo.

Nari: - Eu acredito que ela está viva e. – Fazia uma pausa abaixando o rosto. – E que posso tela encontrado.

A moça ouvia ficando um minuto quieta, virava-se e termina de pôr no prato a comida para as duas e se virava: - Vamos comer, depois continuaremos a conversar.

A garota ficava quieta, seu estomago roncava a deixando sem graça, indo com a moça para a mesa e se sentando, ela via aquele prato com um pedaço de carne de javali com legumes e uma salada chegava a salivar.

Kyran: - Não sabia o que preparar para você, aí só dupliquei um que estava fazendo para mim, se não for de seu agrado eu posso fazer outro.

Assim que termina de falar ela via a garota comendo, sorria para ela.

Nari: - Hum está uma delícia, você mora sozinha?

Kyran: - Sim, eu decidi morar sozinha para não incomodar ninguém por esses anos.

Nari: - Aquele era seu quarto? Como me achou?

Kyran: - Na verdade é meu quarto de hóspedes, mesmo morando sozinha nunca se sabe se algum aventureiro desafortunado ache essa casa e precisa de um abrigo não é mesmo, eu estava caçando quando ouvi uma voz e fui investigar e te achei notei que estava com problemas.

Nari: - E aqueles homens?

Kyran: - Mortos, não se preocupe, bem e sobre sua pergunta acredito que seja quem procuras, eu lembro dessa guerra que comentou.

Nari parava a olhando: - E porque fez aquele suspense?

Kyran: - Isso me traz lembranças de amigos que se foram.

Nari fica espantada: - Me perdoe, se soubesse que era algo delicado não tinha tocado no assunto.

Kyran: - Não tem problema.

Nari: - Mas me diga, você esteve naquela luta?

Kyran: - Sim, eu fiz o possível para os quarto grandes reinos pararem a luta, nunca ficava do lado de alguém fazia o possível para que eles se entendessem, mas pelo visto algo mudou nesses mil anos, não é?

Nari: - Você tem mil anos? – Perguntando espantada e Kyran fazia um sinal de sim para ela sorrindo: - Pode não parecer, mas eu não envelheço, na verdade tenho bem mais que mil anos. – Dizia ela a garota.

Nari: - Incrível.

Kyran: - Bem sei que sua raça chega a viver bastante também.

Nari: - Quase dois mil anos, os mais velho registrado chegou a mil e quinhentos anos.

Kyran: - Quase como os elfos, bem qual o problema que estão enfrentando?

Nari: - Nos os homens feras e os elfos, estamos sendo escravizados pelos humanos e demônios.

Kyran se espanta: - Então o rumor que ouvi era verdade, como descobriram você? Não estava se escondendo?

Nari: - Estava, mas em um momento que parei para descansar no rio notei estar sendo seguida.

Kyran: - Entendo e tentaram te capturar viva para vender.

Nari: - Sim e ainda mais depois que descobriram que eu era especial.

Kyran: - Especial? – Ela mal termina de falar e a garota lhe dava a resposta, mostrando ser uma raposa de duas caldas, isso surpreendia a ruiva que sorria apoiando o rosto na mão direita segurando o copo com a esquerda. – Uma raposa de duas caldas.

Nari: - Quando me virando assim eles ficaram loucos e começaram a me perseguir.

Kyran: - Imagino, a ultima que vi foi a mais de dois mil anos.

Nari: - Sim, me falaram isso também.

Kyran: - Você é lutadora?

Nari: - Sim, mas me falta pratica eu fui muito patética contra eles. – Falando abaixando o rosto e deixando algumas lagrimas cair.

Kyran: - Eu também já fui assim, eu irei te treinar, bem eu irei com você a sua tribo irei ajudar vocês e os elfos.

Nari levanta o rosto sorrindo limpando as lagrimas: - Obrigada Senhorita Kyran.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "História Isekai a guerreira de 3000 anos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.