Com milhares de histórias para contar, os humanos rezaram ao destino pedindo para serem lembrados por anos e anos após retornarem ao vazio –; Sina os atendeu com um sorriso e cantou-lhes o deus da memória.

Alvitre nasceu de um borrão de tinta preta – um longo capuz cobrindo-lhe o rosto sendo segurado no lugar por um adornado trancelim, um livro grosso por debaixo dos braços e um riso travesso na parte visível da face.

O deus da memória, assim que vira seu criador, correu para um abraço – em seu colo, pediu para ouvir mil e uma histórias antes de dormir.