Com a fome saciada, os mortais tornaram a juntar as mãos e desejar ao destino.

Pediram por um hiato do azul infinito e eterno do céu sobre suas cabeças; assim, Sina cantou-os o deus do tempo – formado do branco de uma nuvem à sua imagem, vestido em longos tecidos com cores inconstantes.

Cosmo trajara preto e trazia consigo a noite e a desdita – calma, bela, perigosa –; vestia laranja e clamava de volta o âmbar e a sorte do sol. Azuis claros traziam felicidade, violetas abraçavam o crepúsculo, os cinzas ajudavam Ceifa...

Seu vestido favorito – o arco-íris –, maravilhava os humanos.