"Vamos, pequeno, não fique contriste." Disse Sina deitando uma pequena criança chorosa em seu berço de mogno. "O próprio deus do destino vai te cantar uma canção de ninar, que tal?"

Recebeu uma fungada molhada como resposta – com um pequeno sorriso, Sina a aceitou de bom grado.

"Cante pela colheita, harmonize pelo céu;

Dó para um bom começo e Si para acabar.

Uma sinfonia composta pelo destino cruel,

Minha mão na sua mão e meu pequeno a ninar."

O deus do destino diria estar meio enferrujado – a melodia bamba e a musicalidade faltando –; o sorriso de um sonolento Cassius provava-lhe errado.