Arisingtale- undertale au escrita por Mtheus Ludwig


Capítulo 1
CAPÍTULO 01


Notas iniciais do capítulo

SEGUINTE, A FIC TINHA UM OUTRO NOME (SEQUELTALE) MAS INFELIZMENTE ESSE NOME JÁ EXISTIA...
FIQUE COM A AU QUE EU TENHO CERTEZA QUE VAI SER UM ESTOURO (ASSIM EU ESPERO)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/807660/chapter/1

 

 

 

ARISINGTALE/CAPÍTULO1

—----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

 

HÁ MUITO TEMPO, DOIS POVOS REINAVAM SOBRE A TERRA: OS HUMANOS E OS MONSTROS.

UM DIA, UMA GUERRA SE INICIOU ENTRE AMBOS.

DEPOIS DE UMA LONGA BATALHA, OS HUMANOS FORAM OS VITORIOSOS.

ELES SELERAM OS MONSTROS NO SUBSOLO COM UM FEITIÇO MÁGICO, BEM ABAIXO DO MONTE EBOTT.

MAS...

LENDAS DIZEM QUE AQUELES QUE ESCALAM A MONTANHA, NUNCA MAIS RETORNAM... OPOSTAMENTE COM UMA OCORRÊNCIA NO ANO DE 201X EM QUE UMA CRIANÇA, FRISK, CAIU NO SUBSOLO A PARTIR DE UMA CRATERA QUE HAVIA NO MONTE EBOTT.

LÁ ELA CONHECEU OS MONSTROS, TEVE A MAIOR AFINIDADE COM ELES, E ALÉM DE TUDO ISSO; ELA REABRIU A PASSAGEM QUE OS HUMANOS SELARAM ANOS ATRÁS PARA LIBERTAR SEUS AMIGOS.

DEPOIS DE MUITO TEMPO, AS MUDANÇAS FORAM NOTADAS ENQUANTO SE PERCEBEU...

×××××××ANO:202X 5 ANOS DEPOIS××××××××

Monstros e humanos começaram novamente a conviverem juntos, mas é claro que nem todos os humanos aceitaram essa nova realidade e um preconceito contra eles nasceu sendo nomeada de bestícismo. DEPOIS de retornar do submundo, Frisk voltou para sua casa e encontrou o que chamaram de caos mas que eram somente seus amigos Monstros se estabelecendo novamente na superfície, o que não estava sendo muito comum para o resto dos humanos.

Sua mãe era uma do que podemos chamar de bestícista, não por odia-los mas sim porque os teme e não queria que sua filha sofresse na mão daqueles "canibais". E 5 anos após retornar para sua cidade, Frisk viu que sua vida tinha resumido em uma rotina tóxica onde ficava trancada a maior parte do tempo dentro de casa pelo medo de sua mãe com os seus amigos. Quase chegando em sua maior idade queria retornar a ver seus amigos, quem sabe se dessem um dia para passar com eles já estaria satisfeita, mas... ao que parece isso não aconteceria tão cedo.

Em uma certa manhã, chegou da escola depois de um dia pesado; tinha sido realocada para uma outra sala longe de seus colegas, tinha ficado infestada de "bestas" como sua mãe disse, nos intervalos é considerada como bestícista e deixada de lado pela maior parte de seus amigos; chegou ao encontro de sua mãe que estava na sala vendo noticiários, seu pai provavelmente estava em serviço, e largou sua pasta no sofá de casa e pelo visto não esperava pelo o que veio em seguida:

—Frisk! O que eu falei dessa sua mala?

—...hmm,OK. (Pegou a pasta e a levou ao quarto, onde aproveitava e trocava as vestes) Um bom dia a você também.

—E como foi seu dia?

Não queria mentir a ela dizendo que foi bom é que não tinha que se preocupar com nada com o que estava acontecendo, mas também não queria dizer a verdade:

—É, foi bem

— hmm....

Aquela resposta não colou, sua mãe teve a maior certeza de que tinha algo a mais, até que:

— Eu sabia; aquelas criaturas fizeram alguma coisa com você não foi? Não se preocupe, vou tomar uma providência amanhã mesmo.

— Espera, o que? Não, não tem nada a ver, eles não fizeram nada comigo.

— Não precisa de mentir para mim, eu já entendi toda a verdade.

— A que você entendeu.

Ela já não escutava e estava no telefone; A mãe de Frisk era desse jeito, ignorava a filha com frequência e era superproretora. Naquele momento, demonstrava novamente seus dois piores defeitos, mas naquele dia Frisk não iria deixar passar.

— Oi...Sim...Não, é que minha filha teve alguns problemas na escola hoje com alguns dos monstros da sala dela...Filha quais são os nomes

Desliga A Droga Do Telefone Agora!

Ela disse em um tom baixo, mas ameaçador. Sua mãe se assustou com a maneira de que sua filha falou e logo despediu do telefone:

— Só um minuto por favor; o que foi?

— Ninguém fez nada comigo, diferente disso, ninguém quer ficar comigo porque acham que eu sou uma Bestícista por sua causa, os meus amigos se afastaram de mim porque éramos unidos por assim dizer e agora que você me mudou de classe e disse aquelas coisas nas reuniões, todo mundo pensa isso de mim agora e não é o que eu quero para mim!

— Como assim? Você gosta de ficar com aquelas bestas que invadiram o mundo?

— É claro que sim, isso não ficou claro? Porque acha que na maioria das vezes que chego em casa, estou cabisbaixa e tristonha?

— Porcausa deles!

— Você me trancou a maior parte da minha infância nessa casa por causa deles, e você não teve um pingo de vontade de pelo menos conhecê-los e os julga tanto.

— ELES SÃO MONSTROS!

PELO MENOS ELES SÃO MAIS HUMANOS DO QUE VOCÊ!!

Depois dessa frase, Frisk sentiu que o que tinha acabado de dizer não foi realmente o que ela quis dizer:

— (ofegante)...Mãe, eu não...

— A partir de semana que vem, eu te mudo de escola, já que um monstro não liga nem um pouco para os sentimentos dos outros.

Mal ela sabe; mas essa decisão foi tomada sem pensar duas vezes e poderia ser um desastre futuro; depois disso, ela deixou a sala. Frisk se afundou na almofada de cara no sofá, só tinha piorado tudo, não tinha que ter falado aquilo, mas ela não quis falar aquilo, nem ao menos pensou naquilo...

De repente, alguém bateu na porta em uma força bem amena. Sua mãe foi atender enquanto ela não tinha feito movimento algum e ainda estava enterrada na almofada:

— Quem está... ora, mais essa, o que você tá fazendo aqui hein?

— Hã, me perdoe mas, eu estou procurando uma garota, cabelos curtos e olhos... eram, puxados, acho que há outro nome para isso...

— Porque quer falar com ela, o que alguém como você tem a falar com a minha filha?

— Sua filha? P-prazer dona...qual seu sobrenome?

De repente, em um suspiro, Frisk sentiu que conhecia aquela voz esganiçada com a língua entre os dentes, em algum lugar:

— Olha, eu não preciso dar satisfação alguma sobre nada aqui OK, se eu fosse você iria embora agora antes que eu me irrite com você.

— Mas, minha senhora ouça, eu só queria reencontra-lá. Já faz tanto tempo desde o nosso último encontro.

— Eu não quero saber, vá embora.

Ela então se levantou e olhou pela janela para ver quem estava lá, mas não conseguiu ver exatamente quem era; foi se aproximando cada vez mais da porta movida por sua curiosidade até que...

— Alphys?!

Alphys desconcentrou-se da mulher e virou sua a atenção para a garota:

— Frisk?

— ALPHYS!! Quanto tempo!

As duas se abraçaram fortemente, enquanto a mãe de Frisk não acreditou no que via além de pensar que elas achavam que não estava presente naquele momento:

— Minha menina, como tem passado esses últimos anos?

— Muito bem obrigada - se notava um toque de ironia em suas palavras - Mas o que você está fazendo aqui?

— Ah, me mudei tem poucos dias para a superfície em procura de estudos sobre os humanos mais aprofundados, já que não tive muito tempo com você lá no subterrâneo.

— Entendo, tenho esperanças que sua pesquisa dê certo. Mas o que exatamente você queria falar comigo?

— Eu queria lhe ver, estava com um pouco de saudades...

Ela fez uma pequena pausa até voltar a falar novamente:

— ...Além de querer lhe convidar a fazer uma visita ao submundo novamente.

— O-o que?

Frisk pensou por um momento e então chegou a uma conclusão, pra que pensar? Era óbvio que o que mais queria era voltar para aquela terra mágica dos seus antigos amigos que tanto visitavam seus sonhos mais recentes:

— É claro que eu quero, é o que eu mais quero!

— Ótimo, eu te levo lá...

— Um minuto, você acha que vai...

— MÃE!

Frisk deu um grito, mas parece que não foi realmente o que ela quis fazer, então tentou dizer alguma outra coisa que retirasse aquele ar pesado que estava entre eles:

— Olha mãe, nós duas não estamos nos dando muito bem, sei que não é desculpa para eu ir com ela mas... você tem que saber lidar com a situação que esta acontecendo com terra agora. Não lide isso como uma fuga indesejada, mas sim como uma viajem e que logo volto, isso eu juro a voce.

Ela se virou e foi ao seu quarto arrumar uma pequena mochila com algumas coisas importantes para a viajem; sua mãe por outro lado, estava completamente em choque. Sua filha nunca falou com ela daquele jeito, mas ela estava errada? Disse alguma coisa que não devia, ou simplesmente disse o que realmente ela deveria ter escutado? De repente saiu de seu quarto com a mala pronta:

— Alphys, vamos?

— Ehhh...

Ela olhou repentinamente para a mãe de Frisk, e ela por sua vez entrou para dentro fechando devagar a porta atrás das duas:

— Você acha que ela vai ficar bem?

— Eu acho que sim, eu me sinto um pouco mais leve agora que desabafei com ela.

— ...Tudo bem, vamos então?

Ela acenou com a cabeça e foi, simplesmente assim, era o começo da aventura de Frisk. Bem, melhor dizendo... Um recomeço de uma aventura nova em um novo tempo desconhecido.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Quem quiser o segundo capítulo mais rápido, seguir BrasilcrepeerFanfics, vlw e até a próxima fic;

*A fic que mais chamarem a atenção de vocês, os comentários estão livres!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Arisingtale- undertale au" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.