Os cérebros-artificias, grande invenção do Tulmi, foram essenciais para ativar nave e máquinas, que dependiam do poder do pensamento humano.

Yiliunminium “conversava” com os cérebros, calibrando-os. Estes, acessavam a energia-vital das baterias, transportando a nave para a dimensão da matéria-escura.

Os gêmeos, embora pequenos, acompanhavam todo o processo com o genitor-ômega. Conectados pela mente, aprendiam em primeira mão, aproveitando-se do dom natural das crianças de aprendizado.

À pedido de Tulmi, todos na nave participaram duma oblação, caso algum ser-divino reparasse na presença deles.

Quando abriram os olhos, não estavam mais na escuridão interminável da dimensão-escura, mas no meio duma galáxia.