Gregor tinha que fazer algo. A opinião de Magda podia diferir da dele, mas ele não podia deixar aqueles monges correrem para suas próprias mortes.

Ele os levou até a caverna, junto ao lago. Com a ajuda de Wilhem, rolou uma pedra pesada, que escondia uma entrada na rocha.

Dentro, estavam cadáveres congelados – ou pedaços deles. Mãos, pernas. Um couro cabeludo. Uma cabeça enegrecida, putrefata, presa num grito perpétuo de horror.

— Estes foram os últimos. Ficaram presos no gelo. Podem tentar ir embora – explicou Gregor – Mas terão que enfrentar a floresta. Enquanto Roza não estiver satisfeita…as coisas também não estão.