Elias e seus companheiros de martírio estavam na clareira, os sapatos de duraque já muito gastos da jornada. Tinham uma coleção de cogumelos à sua frente. Joachim, o roliço, pegava em cada um deles e os descrevia em minúcia para Stefan, o cego, o único que sabia botânica.

O último posto de repouso que encontraram estava completamente destruído. Agora dependiam da floresta para sobreviver.

— Se Wilhem tivesse uma espada, teríamos um coelho para comer – resmungou Elias.

Wilhem, o Urso, resmungou indistintamente.

— O irmão Wilhem não deve mais pegar em armas – relembrou Linden, o Líder – Se está entediado, reze, irmão Elias.