O carro de Armando estaciona na frente da casa de Betty. Assim que para, Betty nota Hermes em pé na janela enrolado com um lençou.

—Obrigada por tudo doutor, agora eu preciso ir! Betty fala abrindo a port do carro.

—Espere mi amor... Armando fala puxando Betty pelo braço.

— Doutor, meu pai está na janela.

—Eu vou co você mi amor, calma! Armando abre a porta do carro e desce, Betty abre a outra porta do carro e tambem desce.

Os dois andam até a porta de entrada, sem abrir a boca para nada. Quando se aproximam da porta Hermes abre com tudo e grita. _ ONDE VOCÊ ESTAVA MOCINHA? POR QUE ESTÁ CHEGANDO A ESSA HORA?

—Calma papai....

—CALMA NADA! Bom dia doutor Mendonza.

—Olá seu Hermes, eu posso explicar por que a Betty está chegando em casa agora.

—Muito bem, explique!

—O que aocnteceu seu Hermes é que ficamos presos na empresa!

—Presos? Como assim? A Betty tinha ligado em casa e disse que ia a casa de uma amiga que estava doente....

—Sim seu Hermes, nos encontramos lá na casa da Inezita, eu pedi pra Betty me acompanhar até a Ecomoda pra analisarmos o relatório para a reunião de diretória. Quando chemamos no escritório da Betty a luz na empresa acabou, e o elevado não funciona quando está sem energia.

—Hum... e a escada de emergencia?

—_A porta estava trancada, a que dá acesso a saida de emergencia, a faxineira fica com a chave, e ela levou embora seu Hemes.

—E o senhor não tem um celular, não podia emprestar pra menina?

—O meu celular acabou a bateria seu Hermes! Armando puxa o celular do bolso desligado.

—E a enegia só chegou agora? Hermes fala desconfiado.

—Bom seu Hermes não tiamos como sair da empresa...

—E o que ficaram fazendo todo esse tempo, sozinhos no escritório?

— Ficamos conversando!

— CONVERSANDO? SOBRE O QUE NO ESCURO?

—Calma papai! Na minha sala tinha uma lanterna, e ficamos conversando sobre a empresa, só isso!

Hermes se aproxima de Armando, com olhos desconfiados. _Desculpe mas não consigo acrediar nisso!

—Bom seu Hermes essa é a pura verdade...

—Hermes deixa a menina e o doutor em paz, afinal isso pode muito bem acontecer. Fala dona Julia se aproximando.

—Julia, boca fechada! Muito bem, já que é assim vou deixar isso pra la. Mas espero que o senhor não vá pedir pra menina ir trabalhar hoje na empresa não é mesmo!

—Não papai, eu preciso ir, tenho que terminar o relatório...

—O que? Não senhora, hoje você fica em casa! Hermes fala irritado.

— Papai, eu preciso ir...

—O que é isso trabalho escravo? Escute aqui doutor, minha filha não está passando nececidade....

—Seu Hermes, é verdade que eu preciso da Bett hoje. Mas ela não precisa ir, já que ficou a noite inteira na Ecomoda, mas essa descisão é dela.

—Eu vou e está decidido. Betty sobe para o quarto, enquato Armando, Hermes e Julia olham.

Betty chega ao quarto, entra e corre até a cama. Ela começa a passar a mão na propria pele, sente o perfume de Armando. Ela começa a lembrar como foi a noite que os dois passarm juntos, os beijos ardentes que os dois trocaram, os carinhos, a forma que Armando parecia faminto por ela.

Mas ao mesmo tempo que sente prazer, pela noite que passaram juntos, Betty sente nojo de si mesma, por mais uma noite ter caido nas garras de Armando, mais uma vez ela caiu como patinho nas garras do seu mal feitor que ao mesmo tempo lhe faz tão bem.

Betty anda até a janela de seu quarto, olha para a rua, pra sua surpresa o carro de Armando continua estacionado no mesmo lugar.

—Por que ele ainda não foi embora? Por que continua aqui? Betty segue para o seu armario pra pegar roupas limpas para o dia, depois de pegar as roupas, ela toma um anho quente. Embaixo do chuveiro enquanto a água caia em seu corpo, ela pensava na noite que teve com Armando, os carinhos, os beijos artedentes , a forma como Armando a amou com loucura. Por que ele estava trantando ela desse jeito? Por que ele a beijava com tanta necessidade. _Por que doutor? Por que faz isso comigo?

Betty deixa algumas lagrimas cair, mas rapidamente ela as enchuga. Sai do banhos e veste suas roupas.

—Vamos Betty, esse pesadelos esta quase acabando! Ela fala olhando pra si na frente do espelho.

Na sala dos Pinzón:

Hermes estava mostrando o albun de formatura da Betty para Armando quando a canpanhia  toca.

—Deixa que eu atendo! Fala dona Julia.

— Bom dia dona Julia... Nicolás fala entrando.

—Oi meu Filho, vamos que eu vou servir o seu café.

Nicolás segue para a sala de jantar até que ele vê Armando sentado.

—O QUE ELE ESTA FAZENNDO AQUI? Nicolás grita indignado.

—O QUE É ISSO NICOLÁS? ISSO É JEITO DE TRATAR O DOUTOR?

—NÃO GRITE COMIGO SEU BABOSO! Armando grita ao ver Nicolás.

Betty que estava descendo a escada grita. _NICOLÁS!

—O QUE ESTÁ ACINTECENDO AQUI? Pergunta Hermes.

—Nada seu Hermes, nada... Nicolás seguindo pra sala de jantar

Hermes e Julia segue Nicolás reclamando, e Armando fixa os olhos em Betty descendo o ultimo degrau.

— Doutor, o que o senhor ainda está fazendo aqui?

—Estou lhe esperando pra irmos a empresa, como você está linda!

—Por favor doutor! Betty fala passando por Armando que a puxa pela cintura e lhe beija os labios.

—Doutor.... aqui não, meu pai pode nos ver!

—Desculpe, mas não resisti depois de ontem a noite! Armando fala soltando Betty.

—BETTY, VENHA TOMAR CAFÉ E TRAGA O DOUTOR. Hermes grita.

—JÁ VOU PAPAI!

Betty e Armando vão a sala de jantar. Lá estavam Nicolás, Julia e Hermes.

—Doutor, sente-se a mesa conosco! Hermes fala apontando para a cadeira com grande sorriso.

—Obrigado seu Hermes. Armando segue para a cadeira e se senta.

Nicolás com a cara de poucos amigos, pega um pedaço de bolo pra comer, mas Hermes deu um tapa forte na mão do pobre moço.

— Primeiro deixe o doutor se servir, depois você como saco sem fundo.

Após tomarem café Armando, Betty se levantam pra irem a Ecomoda.

Continua...