32º Capítulo: Adiantando o dia dos namorados!

POV. Bella

Dia Doze de Junho

Realmente era uma ironia, eu e Edward fazíamos dois meses juntinhos no dia dos namorados... Porém essa data só era comemorada no Brasil. Eu não tinha noção disso até hoje de manhã...

Acordei com o sol iluminando meu quarto, não tinha jeito melhor de acordar. Estávamos quase no finzinho da primavera e daqui a nove dias seria verão, a minha estação preferida. Levantei e fui até a porta da sacada abrindo-a. Aquele arzinho quente invadiu o quarto e me deu mais ânimo. Tomei um banho completo e vesti a roupa que Alice tinha escolhido. Hoje seria uma blusinha com uma calça jeans justinha e uma rasteirinha. Fui até o closet e escolhi acessórios na cor dourado clarinho.

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Sai do quarto e desci os degraus de dois em dois; eu estava muito feliz pelo clima estar bom. Mas antes que eu chegasse na cozinha, como era de costume, fui surpreendida por Edward que me abraçou por trás.

Edward: Bom dia. – disse me dando um selinho.

Bella: Bom dia. – cumprimentei mais animada do que o normal.

Edward: Nossa! Tudo isso é porque hoje fazemos dois meses? – abriu um sorriso convencido.

Não resisti em arrancar aquele sorriso do seu rosto.

Bella: Não. – seu sorriso murchou – Estou feliz porque está sol e logo vai começar o verão. – abri um sorriso.

Ele entortou a boca.

Bella: Como você é manhoso. – olhei para aquela cara – E sim... Hoje fazemos dois meses. – roubei um selinho.

Deixei-o ali e fui para a sala de jantar. Estranhamente ali só estavam Alice e Carlisle.

Bella: Bom dia. – cumprimentei indo me sentar ao lado de Alice – Não estam faltando algumas pessoas?

Alice: Bom dia. – disse séria – Sim, estão. – fez cara feia.

Edward entrou e se sentou ao lado de Carlisle que riu.

Carlisle: Bom dia. – cumprimentou-nos – Esme, Diana e Emmett foram fazer caminhada. – explicou.

Bella: Hum... Estão aproveitando o sol.

Carlisle: Sim.

Edward: Por que essa cara, anã? – bagunçou o cabelo de Alice.

Ela olhou para ele mortalmente.

Alice: Porque me acordaram às cinco e meia da manhã para caminhar. – fez uma cara feia.

Bella: Deveria ter ido, seria bom pra você descer dos saltos. – brinquei.

Alice: Tenho cara de esportista que madruga para fazer esportes? – ficou séria – Eu vou à academia.

Bella: Ok. Não está mais aqui quem falou.

Tomamos café da manhã em silêncio. Quando estávamos quase terminando, os “esportistas”, como Alice chamou, chegaram. Eles nos deram um rápido oi e disseram que desciam dali a pouco.  Como Diana ainda estava tomando banho, aproveitei e peguei uma carona com Edward.

Descemos juntos em direção à garagem e ele estava com um sorriso travesso. Quando estava quase abrindo a porta do passageiro, ele me encurralou ali e já sabia o que ele iria fazer. Mas algo estragou seus planos, pois Alice apareceu de repente e ele se afastou frustrado.

Alice: Ed, vou com você. – avisou.

Ele olhou para ela; com certeza estava querendo matar a própria irmã. Mas como isso seria assassinato, apenas respirou fundo e foi para o lado do motorista.

Alice: Por que ele me olhou com vontade de me matar? – cochichou antes de entrar atrás.

Dei de ombros não querendo me meter. Quando saímos da garagem, Alice levantou do banco e se esticou ligando o rádio.

Edward: Educação ficou em casa. – resmungou.

Alice: O que?

Edward: Não disse nada. – respondeu.

A única coisa que me restou for rir da situação. Tudo bem que eles acharam que eu era louca, mas era muito engraçado ver esses dois se espetando. Alice sempre chegava nos momentos em que Edward sempre tentava me beijar e ele, como vingança, não deixava ela em paz quando estava beijando Jasper perto dele.

Alice: E aí, irmãozinho, como anda o coração? – senti um tom de segundas intenções.

Edward: Está bem, irmãzinha. – ficou tenso com a pergunta.

Alice: Só isso? Ah não seja chato, contaaaa. –  fez sua voz de criança.

Edward: O que você quer saber, baixinha? – levou na brincadeira.

Era sempre assim: eles podiam se alfinetar, mas era questão de minutos e estavam de bem de novo. Existia uma ligação entre Edward e Alice que os tornava cúmplices. Mas essa conversa estava se tornando perigosa para alguém que disse que não queria falar sobre uma certa relação.

Alice: Está ficando com alguém? – direta.

Edward: Hum... – ponderou antes de responder – Defina ficar?

Alice: Está catando alguém, beijando ou comendo?

Edward: Estou ficando com alguém. – respondeu sério.

Alice: Hum... Interessante. – pensou por alguns segundos – Eu conheço?

Edward: Acho que sim. – respondeu tentando não rir,  mas me lançou um olhar.

Alice: A Bella conhece? – acho que percebeu o olhar.

Edward: Não sei. – olhou para mim – Você a conhece?

Entrei na brincadeira.

Bella: Qual delas?

Alice: Delas? – ela levou um susto – Você está pegando mais de uma?

Edward: Não.

Alice: Então a Bella conhece? – estava pensativa.

Bella: Acho que sim. – isso estava divertido.

Alice: Então você conhece a nova vadia? – falou com nojo.

Edward: Não fala assim. Você nem a conhece...

Alice: Mas depois que se namora uma Tânia da vida, pode se esperar de tudo de você. – essa foi sincera demais.

Edward: Ain... Também não é assim. – disse sério – Coitada da menina, você está xingando ela de vadia... – abriu um sorriso – Só espero que se um dia você a conhecer, ela nunca fique sabendo disso. – aquilo era um aviso.

Ri daquele comentário. Era uma pena, pois a atual “ficante” dele, estava sentada bem ao seu lado e já tinha ouvido Alice a chamar de vadia. Eu queria ver o dia em que Alice descobrisse que a vadia de quem ela falava era eu.

Alice: Por quê? – pareceu não se intimidar – Ela não vai conseguir ir contra mim. – deu um sorriso vitorioso.

Edward: Não a subestime, anã. – olhou para mim.

Alice: Aiiiii. – se estressou – Parem com essa troca de olhar. – se colocou entre nós dois.

Nós dois rimos. Quando ela percebeu que não pararíamos de rir tão cedo, ela se sentou e ficou emburrada. Edward me deixou na escola e foi para a faculdade com Alice.

As aulas estavam normais, até um certo comentário na aula de história. Estávamos fazendo trabalho em grupo.

Jessica: Hoje é dia dos namorados. – disse sorridente – Pena que eu não tenho um.

Jake: Não é não. – disse sério.

Jéssica: É sim. – mostrou a língua pra ele.

Ângela: Concordo com o Jake, hoje não é dia dos namorados.

Jéssica: Ai como vocês não tem cultura. – revirou os olhos – Hoje no Brasil é comemorado o dia dos namorados. – sorriu.

Jake: Então explica, né? – ficaram se encarando.

Esqueci os dois por um momento e percebi a ironia. Hoje faziam dois meses que estava com Edward e era dia dos namorados, pelo menos no Brasil. Peguei meu celular e digitei uma mensagem:

“Hoje é dia dos namorados!!!”

Mandei a mensagem para o Edward, esperando que ele tivesse a mesma reação do Jake. Uma mensagem chegou segundos depois.

De: Ed

Para: Bella

“Adoraria que fosse, linda, mas hoje não é... Hoje é o dia que fazemos dois meses juntinhos!”

Ele havia caído na minha. Escrevi outra mensagem:

“É sim!!! Hoje no Brasil é dia dos namorados!!!”

Mandei e esperei sua resposta. Rapidinho chegou outra mensagem, abri e li.

“Sério???? Nossa que coincidência, então vamos comemorar dois meses juntos e um dia dos namorados!! Aceita??”

Tínhamos pensado na mesma coisa. Respondi:

“ACEITO!”

Não puder ver se havia uma resposta dele, pois tive que parar de mexer no celular já que o professor resolveu passar um tempinho no nosso grupo. Fiquei ansiosa por chegar a tarde. Mas por sorte me distraí bastante já que estávamos a apenas uma semana das provas semestrais e depois férias.

Quando finalmente o período terminou, agradeci por hoje não ter treino de futebol e poder ter a tarde livre. Arrumei minhas coisas, guardando na bolsa lateral e desci quase correndo. Logo que cheguei ao estacionamento, vi o volvo estacionado. Fui até lá, mas estranhei, pois não havia ninguém dentro do carro.

Alguém cobriu meus olhos com as mãos.

- Me procurando? – Era Edward.

Bella: Sim. – respondi me virando para ficar de frente para ele.

Edward: Então vamos logo, pois a peste da minha irmã estragou nosso beijo de manhã. – fez bico.

Bella: Mas te beijei ontem. - brinquei com ele.

Edward: Eu sei, mas já estou com saudade. – sorriu tímido.

Ele dizia tudo com naturalidade e percebia-se que era verdadeiro. Foi impossível não sorrir, antes que ele acabasse com a idéia – que, ressaltando, foi de sua autoria - saímos dali.

Edward: Eu não vejo a hora de poder te beijar em qualquer lugar, sem ter que me preocupar com as pessoas vendo. – disse sério.

Bella: A idéia foi sua. – lembrei-o tentando não rir.

Edward: Eu sei.

Bella: Então não reclama. – ri.

Estranhamente paramos em um estacionamento no centro da cidade. Não perguntei nada, segui Edward até uma estação de metrô e enquanto ele estava na fila comprando nossos bilhetes fiquei olhando uma máquina de livros.

Edward: Vamos? – mostrou os bilhetes.

Virei-me para ele.

Bella: A onde exatamente? – cruzei os braços sobre o peito e encarei-o – Eu só saio daqui quando você disser para onde estamos indo. – eu estava falando sério.

Edward: Não me faça te carregar nos ombros. – sorriu – Calma, curiosa, logo você vai saber. – me puxou pela mão.

Dei mais alguns passos, porém eu não queria esperar para saber. Descemos mais uma escada e tomamos o metrô na Linha Central Line, a linha vermelha. Eu estava bicuda, parecendo uma criança a quem a mãe negou um sorvete.

Edward: Sabia que eu adoro esse bico? – me dei um selinho – Te deixa com mais cara de menininha.

Bella: Você gosta de ficar me provocando, né?

Edward: Lógico. – sorriu torto.

Desfiz o bico, trocando por um sorriso. Era impossível me deixarem de mau humor por muito tempo, esse era meu pior defeito. Não fazia muito tempo que estávamos dentro do metrô, mas já havíamos passado por algumas estações e continuávamos seguindo.

Bella: Quando vamos descer? – perguntei após deixarmos a estação anterior.

Edward: Na próxima. – se levantou – Você vai matar essa de cara.

Aproximamo-nos da porta e olhei qual era a próxima estação. Tive uma pequena surpresa quando li “Notting Hill Gate”. Esse nome me lembrava um filme, então me lembrei de um bairro que tinha casas coloridas.

Bella: Nós estamos no bairro daquele filme? – perguntei animada.

Edward: Sim. – sorriu – Viu como eu disse você iria descobrir rapidinho?

Subimos a escada do metrô e logo de cara vi as casas coloridas. E parecia ficar ainda melhor, pois ainda estávamos na primavera com as flores dando mais cor ao ambiente. Seguimos de mãos dadas pelas ruas, vendo as lojinhas e claro, como uma boa mulher, arrastei Edward para dentro delas.

Edward: Depois daquela esquina começa a Portobello Road. – apontou.

Bella: É onde tem aquele mercado de rua?

Edward: Esse mesmo. – sorriu.

Quando viramos a esquina me surpreendi, ali realmente era uma rua movimentada. Tinha de tudo: barraquinhas de ruas, artistas fazendo apresentações, etc.

Edward: Gostou? – assenti – Você tem que provar uma coisa. – me puxou até uma barraquinha – Tem uma coisa aqui que me lembra você.

Bella: O que? – perguntei olhando para os doces a minha frente.

Edward: Aquele waffle ali. – apontou – Por favor. – disse a atendente – Quero dois waffles de chocolate com morango.

Bella: Por causa do morango? – olhei para aquela tentação que misturava as duas coisas que mais gostava.

Edward: É. – sorriu torto.

A atendente entregou um para cada um, ele pagou e nos sentamos em uma das mesinhas. Ataquei aquela tentação e realmente era muito bom. Depois continuamos seguindo pela rua, onde se era impossível ir e não comprar alguma lembrancinha. A cada lojinha era uma risada, eu sempre aprontava alguma coisa ou me vestia de algo estranho o fazendo rir.

Pode não parecer, mas aquela rua era comprida e levamos bastante tempo olhando as lojinhas. Quando paramos para descansar eram cinco da tarde. Era incrível a variedade de coisas que poderia se encontrar naquele mercado.

Edward: O que achou? – passou o braço sobre meus ombros.

Bella: Adorei. É um bom lugar para se fazer compras... E me lembra muito o filme, principalmente aquela livraria. – apontei.

Edward: Imaginei que falaria isso. – riu – Mas gostou mesmo? – parecia inseguro.

Bella: Gostei. – fiquei a sua frente – Quero vir mais vezes, só que da próxima vez vamos vir no sábado, ok? – apoiei um braço em cada ombro.

Edward: Ok. – colocou as mãos em minha cintura e me deu um selinho – O que quer fazer agora?

Bella: Hum... Deixa eu pensar. – olhei em volta.

Procurei algo que pudéssemos ficar parado já que tínhamos andado muito, vi uma pequena multidão e fiquei curiosa.

Bella: O que tem ali? – apontei para a multidão.

Edward: Não sei. Quer ir ver?

Assenti. Fomos até a pequena multidão e com alguns empurrãozinhos consegui entrar entre as pessoas. Havia dois senhores tocando violão. Eram músicas calmas.

Edward: A educação ficou em casa, né dona Isabella? – ficou atrás de mim.

Bella: Eu pedi licença. – dei de ombros.

Ficamos curtindo os dois senhores. Quanto mais escurecia mais pessoas iam parando para ouvir as canções que saiam daqueles dois violões. Encostei-me a Edward e a cada música parecia que ficava mais romântico o lugar. Um dos senhores parou de tocar.

- Boa noite. – disse o senhor – Obrigada por darem um pouquinho do seu tempo para ouvir esses dois senhores que tanto já andaram por esse mundão. – sorriu – Eu tenho um costume... Quando começa o crepúsculo e as pessoas já estão cansadas, eu peço que elas simplesmente finjam que o mundo parou e que apenas por uma música elas não pensem em nada.

Todos prestaram atenção ao senhor que parecia tão vivido e tinha muito carisma.

- Então se eu fizer um pedido vocês poderiam atender? – perguntou passando os olhos pela multidão.

Alguns minutos depois, a multidão estava quieta, mas tinha expressões que aceitariam o pedido daquele senhor. Olhei para Edward e ele apenas assentiu com a cabeça um sim. Respondi-lhe com um sorriso e voltei a olhar para o senhor.

- Bom vou levar isso como um sim. – sorriu dando um passo a frente – Quero que esqueçam os problemas, as frustações e tudo que nos faz ficar pesados. – começou a andar pela multidão – Imaginem que o mundo parou apenas por uma música... – puxou um casal – Quando a música começar, apenas façam o que tiverem vontade e não se preocupem com as pessoas em volta, ok? – sorriu.

O casal, meio receoso ainda, apenas assentiu. Outras pessoas foram sendo puxadas, enquanto ele dizia a mesma coisa e acrescentava para não ter medo de ser você mesmo.

- Bom é isso. – voltou até onde estava seu violão - Não se preocupem as pessoas que eu não puxei, vocês são corajosos e logo se juntarão a essas pessoas, mas cada um ao seu tempo. - segurou o violão na posição – Lembrem-se: por apenas uma música. – sorriu e começou a tocar.

A música era envolvente mesmo que fosse bem lenta e tivesse um estilo romântico. As pessoas que ele havia puxado aos poucos deixavam a vergonha de lado e sentiam o momento.

Edward: Vamos? – disse em meu ouvido.

Bella: A onde?

Edward: Ali. – apontou aonde alguns casais dançavam.

Não sabia o que responder, eu não tinha coragem. Ele não esperou uma resposta: me puxou até os casais e ficou de frente para mim. Suas mãos repousavam na minha cintura, mas eu estava tensa por estar sendo observada por tantas pessoas.

Edward: Relaxe. – disse me puxando mais para ele – Apenas por uma música, lembra?

Assenti.  Respirei fundo e segui seus movimentos lentos. Ainda fiquei um pouco tensa, mas aos poucos fui me esquecendo do mundo e me deixando levar por aquele momento de liberdade. O abracei e fechei os olhos, sendo guiada apenas pelos movimentos do corpo de Edward. Senti como se uma pequena bolha nos envolvesse e ali tudo se resumia a nós.

Não foi apenas uma música... Várias músicas foram tocadas por aqueles senhores e mais pessoas se juntavam a nós. Mas uma hora o mundo teria que voltar a girar e nós tivemos que ir embora, porém eu parecia mais leve depois daquele momento dançando com Edward no meio da rua.

Depois que Edward estacionou na garagem, ele não me deixou sair.

Bella: O que foi? – perguntei.

Ele pegou algo em seu bolso. Era um embrulho pequeno com uma fita lilás o fechando. Bem devagar puxou uma das pontas da fita, desfazendo o laço e colocando sobre seu colo. Abriu o saquinho e pegou minha mão virando a palma pra cima.

Edward: Não é grande coisa. – disse olhando em meus olhos – Mas é de coração. – sorriu.

Ele virou o saquinho na minha mão deixando o seu conteúdo cair em minha mão. Era uma corrente de prata com um pingente em oito.

Bella: Isso é um oito? – perguntei confusa com a forma do pingente.

Edward: Não. – pegou a corrente nas mãos – Isso é o símbolo do infinito. – segurou o pingente – Posso?

Bella: Pode. – me virei de costas para ele e segurei o cabelo.

Senti suas mãos tocando a pele da minha nuca e colocando a corrente.

Edward: Prontinho.

Voltei a ficar de frente para ele, segurei o pingente na mão e pensei no que significava aquele símbolo. Infinito é algo que não tem um fim, algo eterno...

Edward: Infinito é o que quero que sejamos. – olhei para ele, prendendo seu olhar no meu – Não importa o que seremos no futuro, mas não quero que essa ligação termine nunca, quero que seja eterna.

Eu sentia o peso daquelas palavras, o que significava aquela corrente... Aquilo era uma promessa: mesmo tendo um futuro incerto e que poderia mudar a qualquer momento, estaríamos juntos não importando qual rumo nossas vidas tomassem...

“Não importava o que o destino nos reservasse... Sempre teríamos um ao outro...”