The Real Stalker escrita por Any Sciuto


Capítulo 2
Coincidências Estranhas.




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Emily observou as portas do elevador se abrirem antes de sair em disparada para a sala. Uma hora ela teria que admitir que estar de volta era bom, mas as ameaças a equipe estavam acabando com todos. Hotch, Derek, Reid, Rossi e agora Penelope.

Ela teve que parar. Aquilo não estava certo. Ela leu sobre o caso “Dirty Dozen” e ficou horrorizada quando leu que Pen tinha não apenas um, mas quatro Stalkers, incluindo Cat Adams.

A mesma que ameaçou a vida de Reid e o pos na cadeia por um falso crime e quase matou a mãe dele.

Depois veio Peter Lewis, que a sequestrou e matou Stephen. Era uma das lembranças que ela odiava. Hotch não voltou e Barnes tentou acabar com a equipe. Se não fosse por Pen descobrir um caso importante, Deus, ela não gostava de pensar.

E depois, tudo o que aconteceu a mesma Penelope. Se sentando na cadeira, ela leu o que Rossi a enviou na noite anterior.

— Talvez eu devesse ter recusado esse cargo. – Ela disse assim que o homem passou pela porta. – Sério, é demais para mim pensar que Penelope está passando por isso e ela teve medo de contar.

— Luke me disse quando eu liguei hoje de manhã que ela está passando por isso por cinco anos. – Rossi se sentou com sua caneca na mesa. – E ela teve os quatros assassinos atrás dela, enfrentou Reid na prisão e foi sequestrada no meio de tudo isso.

— O que vamos fazer, Dave? – Emily pegou um copo de uísque e ofereceu um segundo para Rossi, que aceitou. – Ela não sabe que Luke nos contou e não sabemos exatamente quem é esse homem.

— Sabia que Everret tem um irmão formado como analista técnico? – Rossi sentiu a necessidade de contar. – Estava estudando o arquivo dele com mais calma e vi essa informação. Pelo o que eu li, eles não viram mais desde que Everret começou a matar.

— Dave, você está sugerindo alguma coisa? – Emily estava tentando não pensar na coisa mais óbvia.

— Na verdade, eu estou. – Ele deixou o copo vazio e foi em direção a própria sala.

Sul da Virgínia.

— Eu agradeço por ter nos vendido a casa, senhora Mapple. – O homem com um bigode falso sorriu. – Agora, aceita uma bebida para comemorar?

— Claro. – A mulher levou a maleta cheia de dinheiro para dentro e entregou a escritura nova. – Parabéns pela sua casa nova.

Everret sorriu indo até a cozinha buscar uma bebida para a mulher que atualmente estava olhando para a televisão. Ele pegou um pouco do veneno rápido que sempre usava com as outras e o misturou no suco.

— Aqui. – Ele entregou o copo batizado. – A nós e a um começo novo.

A mulher sorriu e tomou o suco todo, sorrindo para Everret sem saber que ele seria a última pessoa que a veria viva e a primeira a ver ela morta.

— Eu vou prepara algo para comer. – Ele saiu da sala e foi para a cozinha, deixando a mulher sozinha.

Esperando alguns segundos, ele ouviu a queda do corpo dela e voltou, deixando a comida sendo feita no fogão.

— Você realmente achou que eu iria te dar algum dinheiro, não é? – Everret sorriu como se fosse maluco e a pegou nos braços, a colocando no carro dela.

Ele fechou a porta da casa, logo depois de desligar as panelas e dirigiu com o corpo no porta-malas para um dos paredões mais altos do lugar.

Freando para que houvesse uma consistência, ele jogou a maleta vazia e colocou a mulher ao volante e soltou o freio de mão, empurrando o carro morro abaixo.

Ele ficou olhando para o carro capotando e depois explodindo, sentindo-se muito bem.

— Kevin, acho que você já pode sair. – Ele olhou ao redor e um carro prateado saiu do meio das arvores. – Olá, irmão.

— Eu não sei o que faria sem você, mano. – Kevin sorriu. – Então, quando colocaremos nosso plano em ação? Sinto falta de Penelope e agora que ela está com aquele idiota eu quero que ela saiba que eu nunca vou perdoar ela.

— Que tal a gente se divertir com ela antes? – Everret sorriu. – As fotos que eu vi me deixaram ansioso para encontrar a senhorita Penelope.

— Não haverá toques ou sexo. – Kevin olhou para o irmão. – Eu não quero você perto dela a não ser que seja para matar aquela vadia. Ela fodeu com o meu emprego. Eu estava no topo, mas ela me chutou para escanteio.

— Calminha, irmão. – Everret sorriu. – Você está atrás dela há cinco anos.

— Sim, e você não vai estragar isso. – Kevin entrou no carro e começou a dirigir. – Temos que sair daqui antes que a polícia chegue.

Os dois foram embora, deixando o carro queimando no fundo do paredão. Eles não se importavam com a mulher morta e que havia sido nada além de querida com os dois.

Penelope acordou na cama de Luke. Ela sabia que ele havia saído para levar a fofa Roxy para uma caminhada. A pequena Abby, sua felina depois que Sérgio voltou para Emily veio e se enrolou em seu colo.

A porta se abriu e Roxy entrou, latindo indignada para Abby e Penelope. Mas a gatinha não se intimidava com Roxy e as duas sempre viviam com Pen.

— Isso não é justo, querida. – Luke fez beicinho, tirando a camisa. – Você tem as duas e eu estou aqui sozinho.

— Ah, pobre bebê. – Pen deu um beijo em Luke e ouviu os latidos de protesto de Roxy. – Você também ganha beijos.

Ela deu um beijo em Roxy e Abby e depois as duas saíram para deitarem juntas na grande cama que eles haviam comprado juntos.

— Então, como está hoje? – Luke sabia que tinha que perguntar e garantir a ela que tudo estava bem.

— Melhor, eu acho. – Ela deu um sorriso. – E aliviada por ter contado a alguém sobre Alexei.

— Alexei? – Luke tentou lembrar de algo.

— Alexei Stanovich. – Ela respondeu. – Meu perseguidor. Não cheguei a contar na outra noite.

— Sobre isso.... – Luke olhou para ela. – Eu fiz um print da mensagem e enviei a Rossi. E antes que você diga algo, acho que você devia contar a alguém.

— E eu acho que eles estão zangados que eu não contei. – Pen mordeu o lábio e Luke levantou o rosto dela. – O que?

— Cada vez que você morde seu lábio, fico excitado. – Luke confessou. – Como eu gostaria de morder essa boquinha.

Ela o puxou para si e sorriu enquanto os dois faziam amor apaixonados. Pen deixou a blusa que usava cair no chão e logo mostrou que ela não usava nem sutiã e nem calcinha.

Puxando Luke para a cama, ela puxou as calças dele para baixo e expos a ereção dele e logo afundou.

— Oh, Deus! – Penelope precisava de um alivio e Luke estava mais do que feliz em dar a ela. – Luke, por favor.

Ele bombeava dentro dela com rapidez e com dureza. Era o que Pen precisava e logo os dois estavam gritando juntos.

— LUKEEE! – Pen gemeu enquanto vinha dentro dele e ele dentro dela.

— PENNNN! – Luke a beijou e logo os dois se separaram, felizes por aquele alivio.

Ela se levantou e foi direto para o banheiro tomar uma ducha.

Luke sabia que ela demoraria então ele enviou para Rossi e Emily o nome do stalker. Jogando as cobertas para o lado depois, ele se juntou a ela no banho, feliz por ter essa mulher com ele.

Ela estava a salvo por enquanto.


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