The Real Stalker escrita por Any Sciuto


Capítulo 12
Finalmente Felizes




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Penelope acordou na cama do hospital novamente. Mas dessa vez era apenas uma pequena precaução depois de fazer uma ressonância magnética completa para ver se ela estava bem de saúde.

Elisa já havia sido liberada sob os cuidados de Callen e Pride.

Ela estava preocupada com Thomas, uma vez que Luke havia comentado que ele estava no hospital por quase três dias, mas felizmente fora de perigo. Mas mesmo assim, ela sentia uma dívida grande com ele com Juliet também.

— Seus resultados chegaram. – A médica entro, sorrindo para os resultados. – Quase tudo normal menos algo que vimos durante o exame de sangue.

— Algo grave? – Luke se adiantou, pronto para pegar Kevin no soco caso Penelope tivesse sido drogada ou qualquer coisa.

— Na verdade, não. – A médica sorriu. – Parabéns, você está gravida. Pelo o que vimos o bebê está bem, mas você precisa pegar leve pelo menos por dois ou três meses.

— Ah, ok. – Tanto Penelope quanto Luke estavam em um estado de choque.

— Eu estou grávida. – As lágrimas caíram dos olhos dela e Luke a abraçou. – Vou ser mãe.

— E eu vou ser pai. – Luke deixou algumas lágrimas caírem. – Penelope, sei que você perdeu seu casamento e que a médica mandou pegar leve, mas por favor, se case comigo.

Rossi entrou no quarto no momento que Luke fez o pedido. Ele viu o exame e as lágrimas e começou a entrar em pânico.

— Pai! – Pen o viu e o fez se virar. – São lágrimas de alegria, eu prometo.

— Alegria? – Rossi limpou as lágrimas e viu a filha colocar as mãos em seu ventre. – Oh!

— Se você não se importar em falar com o administrador desse hospital, Luke e eu gostaríamos de nos casar aqui na capela. – Ela sorriu. – Assim, Thomas poderia conferir nosso casamento.

— Eu trouxe um vestido. – Rossi entregou para a filha. – Não é branco, mas eu posso mandar trazer um e...

— Pai, está perfeito. – Penelope sorriu. – Eu realmente quero ser casada logo. Kevin e Everret tiraram o meu dia especial e hoje é um dia ainda mais especial.

— Pode contar comigo. – Rossi foi em direção a sala do diretor enquanto todos os amigos chegavam para visitar as duas garotas e Thomas.

— Alguém quer assistir um casamento? – Penelope perguntou assim que terminou de vestir o vestido. – Algo simples e talvez com uma bela festa depois, embora eu tenha que pegar leve por causa do bebê.

Ela viu as garotas sorrindo para ela no momento que as fichas caiam.

— Vamos, então? – Penelope os conduziu para a capela do hospital. – Lugar meio incomum, mas eu quero Thomas com a gente.

Todos se organizaram nos bancos e algumas enfermeiras vieram para assistir a cerimonia.

Rossi estava limpando as lágrimas de felicidade ao ver a filha se casando com Luke. Eles formavam um casal bonito demais.

— Estamos todos aqui reunidos para celebrar essa união. – Spencer começou. – Um amor que passou por muitos desafios, mas que finalmente está tendo seu dia feliz.

— Penelope, aceite esse anel como sinal do meu amor. – Luke começou a deslizar a aliança no dedo dela. – Eu prometo te amar, respeitar na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza até que a morte nos separe.

— Luke, aceite esse anel como sinal do meu amor. – Pen sorriu enquanto colocava o anel em Luke. – Eu prometo te amar, respeitar na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte nos separe.

Todos estavam emocionados com os dois finalmente se casando.

— Pen, eu sei que a gente não teve um casamento luxuoso, mas saiba que eu vou passar a minha vida toda tentando compensar isso. – Luke sorriu para ela. – Tudo o que eu preciso é você e em breve nosso bebê também.

— Luke, eu te amei desde o primeiro momento, embora tenha sido um pouco malvada com você. – Penelope sorriu para ele. – Esse bebê é o sinal que nosso amor dá frutos.

Reid estava sorrindo para Max que estava com madrinha de Penelope.

— Se alguém aqui tem algo contra esse casamento, que fale agora ou cale-se para sempre. – Reid esperou todos dez segundos antes de continuar. – Pelo poder investido a mim pela igreja da vida e energia online, eu os declaro marido e mulher. Podem se beijar.

Callen pegou seu celular e clicou em uma música para dar o clima. We Belong Togheter começou a tocar assim que eles selaram o casamento com um beijo.

Krystall segurou a mão de Rossi, vendo a felicidade de seu marido. Ela tinha que concordar. Um casamento pequeno era o segredo para a felicidade.

Thomas olhou para a prima e sorriu. Apenas o fato que ela se preocupou em ter ele em seu casamento o fez sorrir.

— Agora, que tal irmos a um restaurante para celebrar? – Rossi olhou para Thomas. – Você está liberado, não é?

— Acho que sim. – Magnum sorriu para Juliet, que deu a ela a filha. – Vamos, então?

— Vamos contar a esse bebê que a gente se casou uma hora depois de descobrirmos que ele existia? – Penelope viu Luke sorrir e então a pegar nos braços. – Estilo noiva de hospital.

— Você vai ver a noiva de hospital quando você estiver melhor. – Luke a beijou.

Enquanto isso, na prisão, Kevin estava sendo lavado com jato de mangueira fria. Ele olhou para o corredor e depois para sua própria desgraça. Ele sequer iria poder comparecer ao funeral de seu irmão, isso se ele tivesse um.

— Aqui, está. – Um dos guardas deu a ele suas novas roupas. – Bem-vindo ao resto da sua vida.

— Obrigado. – Kevin se vestiu e colocou os óculos, a única coisa que ele havia sido autorizado a deixar. – Poderia ligar para o meu advogado?

— Está achando que esse lugar é o Ritz-Carlton? – O guarda olhou para Kevin. – Apenas pela manhã.

— Certo. – Ele foi levado para a cela e se sentou em uma das camas de concreto.

Por algum motivo, ele não teria um colega de cela até sua audiência. Ele sabia que estava fodido tudo. Penelope iria acabar com ele no julgamento junto com sua advogada que era também promotora.

Ele sabia que a autodefesa era suficiente e comprovada facilmente.

Penelope estava sentada na varanda da casa de seu pai enquanto a festa estava em pleno vapor. Como a médica a colocou em repouso, era tudo o que ela podia fazer.

— Viemos fazer companhia. – Elisa e Juliet se sentaram com Pen. – Então, o que está passando pela sua cabecinha?

— Estou pensando se Kevin vai tentar reverter o jogo. – Pen tomou um gole de água. – E em como a gente vai quebrar o jogo dele.

— Fique tranquila, amiga. – Elisa sorriu. – Se depender da gente, ele nunca mais vai ver o sol nascer redondo.

Pen sorriu e se permitiu relaxar. Quatro meses a partir de hoje e ela e Elisa iria enfrentar Kevin no tribunal. E as duas estavam prontas para qualquer coisa.


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