The Callen Family escrita por Any Sciuto


Capítulo 1
Capítulo 1




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Era um dia completamente diferente para Callen e Elisa.

A gravidez dela estava chegando ao final. Tanto Chris quanto a pequena Sophie estavam sentados na pequena recepção, esperando para uma foto de família. Os quatro logo virariam cinco e Elisa gostava da ideia de ter uma foto para se lembrar das mudanças.

Sophie tinha quase cinco enquanto Chris tinha quase quatro anos. Os dois eram espoletas prontas para acordar a casa durante a madrugada.

— Eu gostaria que vocês sorrissem. – A fotografa clicou a foto e sorriu para Callen e Elisa. – Mãos na barriga, mamãe.

Elisa se apoiou contra Callen enquanto Sophie sentava nos joelhos dele e Chris se sentava nos dela. A foto foi capturada e eles se levantaram, felizes com a terceira gravidez.

— Não acredito que sempre fazemos fotos novas. – Callen a beijou, um flash sendo clicado sobre eles. – Eu tenho certeza que seu amor é minha droga.

— Deus, você poderia ao menos ter algo de imperfeito. – Elisa sorriu. – Não saber cozinhar ou quem sabe ter manchado as roupas da máquina uma vez, mas não.

— Mamãe, eu quero sorvete. – Sophie bateu o pé vestido com uma meia calça rosa e sua sapatilha. – Não ver você e papai se beijarem. Isso transmite doenças.

— Continue com esse pensamento até completar 25 anos, querida. – Ele segurou a filha e beijou a bochecha. – E você, garotinho? Quer sorvete?

— De chocolate! – Chris vibrou com a perspectiva de ter uma sobremesa gelada.

— Certo, vamos então? – Callen levou a família para o parque, sorrindo quando Elisa colocou a filha sobre seu colo e a fez rir.

Toda a equipe NCIS estava esperando pela família para um belo chá de bebê. Antonella estava prestes a nascer e eles não tinham muito tempo para uma festa maior. Mas ali estavam todos, incluindo sua prima Penelope e seu primo Thomas.

— Eu acho que você deveria usar isso. – Penelope deu a ele um broche de fralda cor de rosa. – Bem-vindo papai.

— Eu amei a decoração. – Elisa sorriu para o tema de rosas que Pen e Abby haviam escolhido.

Penelope foi para o rádio e colocou Rude Boy de Rihanna e Elisa corou ao se lembrar do que ela e Callen fizeram ao som dela.

— Eu estou impressionada com a festa. – Elisa comeu um pedaço do chá de bebê que tinha gosto de cerejas. – Que coisa deliciosa.

— Eu sei, comeria por vários dias. – Pen sorriu ao ver Abby com sua Melissa. – Nem acredito que você e Callen estão no terceiro bebê.

— Sim, nem os médicos acreditam quando a gente diz que não tem tempo para quase nada. – Elisa deu de ombros. – Mas eu realmente duvido que conseguiria resistir a aquele homem.

— Bem, eu entendo. – Pen disse e ela e Elisa caíram na gargalhada juntas.

Callen segurou a filha enquanto ela conversava com Melissa. Era ótimo ela ter uma amizade profunda com a prima de segundo grau e ele adorava como a filha de Pen era comportada.

— Vão brincar nos balanços juntas. – Ele olhou para a filha. – Não vão longe sem ninguém junto.

— Está bem, pai. – Sophie pegou a mão da amiga e as duas foram para o balanço juntas.

Chris estava olhando para Spencer fazendo sua mágica física e estava apaixonado.

— Tio Reid. – O garotinho puxou a camisa dele. – Como você faz isso?

— Venha comigo e eu vou transformar você em um mago. – Reid brincou, colocando um chapéu de mago. – Prestem atenção, isso é pura emoção.

Elisa sorriu para Callen enquanto caminhava até ele. Se encontrando na metade do caminho, Callen a segurou nos braços e a beijou, rodando-a.

— Eu sinto uma possessão saudável sobre você. – Callen a colocou nos braços. – Deus, você tira todo meu ar.

— Foi assim que a gente fez essa menina, Grisha. – Ela nem ficou corada ao dizer isso. – Aquelas algemas, a banheira naquele hotel, a sala da Hetty...

— Você vai ter o traseiro roxo assim que for liberada. – Ele sorriu, sabendo que não era uma surra para machucar. – Eu vou deixar você toda dolorida.

— Estamos em público. – Thomas brincou com os dois. – Se precisarem esfriar, vão para o clube. Eles tem salas com camas.

— Thomas! – Callen sorriu para Elisa, que estava dando risadas. – Eu acho que todo mundo aqui não precisa realmente saber onde Antonella foi concebida.

— Bem, todos aqui sabemos que vocês dois gostam disso. – Rossi comentou despreocupado. – E não acho nada errado.

Elisa estava amando aquela festinha no parque. Voltando para casa, Callen segurou Elisa nos braços assim que os dois colocaram as crianças dentro do carro.

O porta malas cheio de presentes e de doces que ainda sobraram. Elisa ficou apaixonada pelo bolo de morango, cereja e chocolate. Então, todos combinaram de mandar um daqueles mesmo que pequeno toda as semanas até o nascimento da pequena bebê.

— Tão cavalheiro, Sr Callen. – Elisa o beijou e sorriu. – Nossos anjos estão dormindo já.

— Não me admira. – Callen colocou o cinto nela e sorriu. – Eles correram pelo parque todo e fizeram amizades com nossos amigos e os filhos deles.

— Eu sei e adoro isso. – Elisa sorriu enquanto o carro deslizava sobre as ruas. – Eu acho que não posso esperar duas semanas para Antonella chegar. Quero cobrir essa criança de beijos.

— Eu estou literalmente ansioso para que ela nasça. – Callen sorriu para a esposa. – Mais um bebê para eu cuidar com toda a minha vida.

Elisa sorriu com a declaração feita por Callen. Eles chegaram em casa, colocaram as crianças para dormir em seus quartos, deram um beijo nas bochechas e foram para o próprio quarto.

Mesmo com quase nove meses de gravidez, ambos não se cansavam de fazer sexo. Logo as roupas estavam por todos os lados e sorriram um para o outro, adorando que o quarto era totalmente à prova de som.

Eles só foram dormir muito mais tarde.

Elisa foi a primeira a acordar pela manhã. Ela sentiu que seu corpo estava pagando por ela ter caminhado tanto na festa. Se sentando no vaso, ela notou que um pouco de sangue estava no papel após se limpar.

Ela se levantou, mas assim que o fez, sua bolsa se rompeu.

— OWW! – Ela precisou se sentar no chão. – Grisha!

Ele logo acordou e correu, caindo por causa do cobertor, mas se recuperou. Chegando no banheiro, viu a esposa no chão, em óbvia dor.

— Preciso de ajuda. – Ela falou assim que ele se aproximou. – Acho que Antonella me ouviu e decidiu fazer sua estreia.

— Certo, eu vou pegar as crianças e colocar ambas no carro. – Callen olhou para ela. – Ou melhor, Pen e Luke estão dormindo na casa de hospedes. Vou ligar para os dois virem cuidar das crianças.

Ele a segurou, descendo as escadas devagar e colocando a esposa no carro, ele dirigiu até a casa dos amigos.

Pen acordou e viu Elisa gemendo de dor.

— Podem ficar despreocupados, cuidamos das crianças. – Penelope garantiu e viu Callen levar a esposa para o hospital.

Callen segurou a mão de Elisa, que apesar de um pouco assustada, estava feliz por conhecer a filha, que já era apressada igual ao pai.


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