Cada Vez que nos Encontramos, Cada Vez que nos... escrita por Anita


Capítulo 5
Capítulo 5




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Os lábios de Seiya. Tão quentes... Os únicos lábios que ela já soubera beijar agora voltavam aos dela, esfregando-se com força como se houvessem encontrado água após um longo caminho no deserto. Sua língua invadia a boca de Usagi e suas mãos seguravam seu rosto com firmeza, massageando-o. Então, desceram para seu ombro, para suas costas, puxando-a para mais perto daquele corpo quente. Quem precisava de ar puro quando podia ser inebriada por aquilo? E como Usagi precisava perder os sentidos mais uma vez naqueles braços! Normalmente, brigaria pelo fato de uma das mãos já estar abaixo de sua cintura, mas hoje Seiya podia fazer tudo que Usagi não se importaria, apenas queria ser dele novamente. Sua barba roçou seu pescoço, ela estava feliz que já estava mais tão frio que se desse ao trabalho de carregar um cachecol, ou o bafo quente do outro não lhe estaria fazendo cócegas.

— Como eu precisava disto de novo! — ele murmurou enquanto beijava seu ouvido, em uma das raras vezes em que seu japonês estava longe de parecer fluente.

Era mesmo, os detalhes de que Usagi se esquecera naqueles mais de dois meses. Seiya regredia bastante sempre que a beijava.

Ela sorriu, passando a mão pelos cabelos negros dele. Eram tão macios... Poderia ficar distraída com eles por horas. Às vezes, quando terminavam de se beijar, Usagi ficava puxando o rabo de cavalo que o namorado sempre usava, pois sabia que ele iria reclamar e ter que consertar o estrago. Desta vez, ela não o fizera de propósito, tão pouco ele pareceu se importar, ocupado puxando-a com ainda mais força contra o corpo dele.

De repente o beijo se rompeu e já era hora. Os lábios da moça estavam já doloridos, mas ela não teria coragem de sequer buscar ar. Morreria feliz, asfixiada naquele perfume. Então, percebeu que Seiya estava gargalhando.

— O que foi? — perguntou confusa, procurando em si qualquer pista do que poderia ter causado aquele riso.

— Alguém totalmente nos viu.

— Por que acha isso?

— Porque alguém acaba de subir a escada com o maior cuidado pra gente não ouvir...

— Pode ter sido impressão. Você bebeu bastante.

— Eu estou bem. — Ele sacudiu a mão com indiferença.

— Bem bêbado? Confessa logo... — Divertindo-se Usagi começou a pôr o casaco. Ele havia acabado no chão em algum momento do beijo junto com a bolsa.

— Nem tanto, mas talvez parte da minha alegria não se deva a você.

— Sei. — E deu um leve tapa na nuca. — É melhor andarmos até a estação.

— Odeio que agora vamos pegar trens em direções opostas...

— Não me importaria se quisesse fazer o loop na direção errada para vir comigo.

— Pode ser uma boa ideia. — Ele puxou a mão de Usagi em direção à escada.

Ela sorriu com a empolgação fazendo cócegas em seu estômago. Normalmente, apenas ele teria levado a oferta como uma piada, já que triplicaria seu tempo de viagem. A própria não teria aceitado nem mesmo agora que acabaram de se conciliar e seu amor por Seiya estava na intensidade máxima, pensou enquanto abraçava o braço do outro e descansava sua cabeça ali. O comichão borbulhava ainda mais dentro dela.

— E quando vamos ter nosso próximo encontro? — A pergunta dele, que tentara ser casual, não conseguiu o que pretendia.

— Amanhã? Podíamos dar uma olhada nas lojas ou algo assim...

— Eu tô meio ocupado esta semana, vou ter que mudar para mais perto do curso. Ele fica longe, não sei se você lembra. Mas domingo seria ótimo! Marquei de sair com um pessoal que era da minha turma pela noite, poderíamos ficar juntos de tarde e irmos à reunião; você se lembra deles, né?

Seiya sempre andava com outros intercambistas e raramente falava com japoneses mesmo, a menos que fosse algum que já houvesse feito intercâmbio. Por isso, o "pessoal" a que ele sempre se referia costumava incluir pessoas como Taiki e Yaten. Os demais variavam com o tempo, por isso, Usagi não mantinha a conta.

— Faz tempo que não os vejo... Mas domingo é impossível. Tenho que ficar aqui sábado até o primeiro trem, aí chego em casa e apago direto; pulo até o almoço.

— Vamos sim. — Ele apertou sua cintura com cara de pidão. — Eu te ligo e te acordo.

Usagi fez bico pensando enquanto passava seu cartão pela catraca. Queria muito vê-lo, mas só sua mãe sabia como ela não tinha qualquer energia nos domingos.

— Eu acho que poderia sair com o pessoal à noite, mas à tarde não dá mesmo.

— Não pode não ir no sábado?

— Não, sem cogitação. Mas domingo peço que alguém me substitua. O que acha?

Seiya sorriu enquanto concordava e marcava um ponto de encontro na estação próxima de onde pensavam ir.

Mas Usagi não ouviu muito, estava distraída observando um homem de cabelos negros, terno e gravata, sentado e distraído do outro lado enquanto esperava o trem chegar. Mamoru não a havia percebido, com certeza, pois olhava para algo acima da pasta em suas pernas, talvez alguns desses equipamentos portáteis que nem computador. O trem chegou à plataforma e o levou junto.

— O que houve? — perguntava Seiya, puxando-lhe as bochechas sem força.

— O quê?

— Você suspirou.

— Eu? Impressão.

O namorado sorriu-lhe e disse:

— Tá tão feliz assim, é? — E voltou a lhe apertar as bochechas. — Compreendo, por que não sou nada diferente.

Mamoru afrouxou a gravata no pescoço antes de abrir a porta do Drunk Crown, o bar maluco que Motoki bolara usando o nome do salão de jogos em que ele trabalhara durante a faculdade. Nem era uma ideia tão louca assim, olhando com calma. Era apenas mais um bar. E Motoki levava jeito para o que estava fazendo e conquistava facilmente os que passavam por ali.

Tão logo entoru, ouviu saudação de boas-vindas da equipe, muito maior que as duas meninas que se trombavam a cada pedido do público inesperado de quinta-feira. Caminhou até o banco no canto próximo à cozinha de sempre e ali sentou, grato por estar vazio. Após um dia de trabalho, não, uma semana inteira de trabalho, Mamoru não queria ter que escolher lugares.

— Olha quem veio! Não o esperava hoje, — disse Motoki, pondo automaticamente um cinzeiro, apesar de Mamoru não fumar e uma toalha quente. — Então, vai querer algo hoje?

— Pode me trazer algo não alcoólico por enquanto? Que tal calpis? — Pendurou sua pasta no pequeno cabide escondido abaixo do balcão e começou a olhar para o cardápio. Não queria ficar alto como ficara na última vez por beber de estômago vazio.

Mamoru percebeu o que já devia ter imaginado: entre os que estavam por ali, uma loira de cabelos loiros se destacava. Ela devia estar falando mais alto que os demais, só podia ser por isso que, mesmo atendendo a mesa mais distante dele, que se podia distinguir claramente enquanto ela conferia o que haviam acabado de lhe pedir. Ele passou a mão pela fronte, massageando ali. O melhor era tirar os olhos de Usagi. Ela sempre o odiara e aquilo ficara claro para ele pouco antes de partir de Tóquio muitos anos antes.

Assustou-se quando percebeu que o copo com seu pedido já havia chegado, e uma jovem alta perguntava se ele gostaria de algo mais. Mamoru olhou rapidamente o cardápio mais uma vez e apontou, dizendo:

— Uma pizza, por favor.

— Logo a trarei. — Sorriu a jovem, indo para a cozinha.

Motoki estava bastante ocupado naquele dia, indo apenas por instantes até onde Mamoru estava. Isto lhe dava tempo demais para observar Usagi se atrapalhando durando o serviço. Lembrou-se de como ela estava com um estrangeiro na quinta anterior, deixando-o na posição de apenas passar e fingir não ter visto o beijo intenso que ambos trocavam. Mais tarde, ele os viu novamente, abraçados na plataforma do trem, enquanto conversavam distraídos um com o outro.

E ele? O que havia feito naqueles anos passados em Nagasaki? Trabalhara noite e dia no primeiro ano até passar sua fase experimental apenas para trabalhar mais. Não podia dizer que não estivera com nenhuma mulher, mas fora de tal forma que também não havia como chamar de relacionamento. De toda forma, sua prioridade havia sido ganharuma promoção para a capital do país, então, não pensava muito no problema até agora que chegava a seu novo posto, já em Tóquio. Desta vez, tinha um bom apartamento apenas preenchido com caixas de sua mudança na semana anterior. Não conhecia ninguém em seu departamento, nem sequer para considerar ir com eles naquele sábado, beber em outro bar. Poderia até tê-los chamado ali... Motoki seria esse tipo de pessoa, com certeza.

Bem, após pôr a vida em pausa para conseguir aquela promoção na empresa, Mamoru tinha que se manter firme na promessa de fazer aquele tempo valer. Ademais, estava havia apenas uma semana no novo lugar, nada com que devesse se desesperar. Havia se adaptado bem ao cargo e naquele mesmo dia recebera um elogio de seu superior. Restava-lhe organizar seu apartamento, o que faria no domingo seguinte, e sua vida pessoal.

Acordou de seus pensamentos com um suspiro na sua frente. Levantou os olhos para ver Usagi quase sair correndo com o prato vazio de sua pizza. Riu-se daquela atitude. Devia ter sido o mais próximo que estiveram desde que ela passara por ele para pegar suas coisas no armário, na quinta anterior.

— Com licença. — Levantou a mão, com um sorriso de autossatisfação.

Usagi parou no mesmo instante, como se houvesse congelado. Depois, olhou para todo o espaço na parte de trás do balcão, onde não havia qualquer outra pessoa com Motoki na cozinha junto de outro rapaz e a menina alta recolhendo copos das mesas. Então, ela olhou para as mãos, onde ainda estava o prato e fez menção de ignorar o chamado. Percebendo-se disso, Mamoru falou com um pouco mais de firmeza:

— Eu gostaria de fazer um pedido.

Os ombros da moça desceram e ela voltou-se resignada, segurando o prato agora como se fosse uma bandeja e caminhando de volta.

— Poderia saber o que deseja, senhor? — perguntou, olhando para algum ponto distante dos olhos de Mamoru.

— Eu tava pensando em pedir um Khalúa Milk, mas será que você pode misturar bem? Acho que se chama Khalúa Latte ou algo assim... — E sorriu, como um cliente educado.

Usagi olhou ao redor, ainda certa de que a ajuda viria e alguém jogaria uma rosa no meio daquela batalha para proteger do sujeito maligno que lhe pedia algo fora do cardápio. Como isso não aconteceu, apenas um rapaz passara ocupado por ela para preparar alguma outra bebida, Usagi virou-se de novo para ele.

— Você quer que eu misture mais?

— É, é bem simples.

— Por que eu não te dou o de sempre e você mesmo não mistura? — a pergunta veio em um tom vago, dificilmente interpretado como rude.

De fato, Mamoru sempre o fazia ele mesmo quando ia a algum bar sem a bebida no cardápio, afinal, seria bastante incômodo ficar especificando o que queria. Mas possuía a liberdade de pedir aquilo a Usagi, por isso, insistiu:

— É só balançar. Acho que fica melhor se o fizer antes de pôr no copo com o gelo. Quer que eu te ajude?

— Eu sei fazer sozinha. — E sacudiu com força o prato vazio de pizza, antes de sair para a parte de se preparar as bebidas.

Pouco depois chegara exatamente com o que lhe havia pedido, havendo até adicionado uns cabos de canela ao coquetel. Um sorriso de vencedora, como se o ousasse a achar algum defeito. Mamoru, por sua vez, sentiu-se frustrado que não houvesse realmente o que lhe ensinar de diferente, que alguém já o houvesse feito antes.

— Motoki deveria acrescentar ao menu, se a bebida existe — comentou assim que ela a pôs em cima do porta-copo.

Mas Usagi o ignorou e foi limpar o que acabara de sujar, mais o prato de antes.

— E, então? — Motoki surgira do nada quando o copo estava na metade. — Por que veio hoje aqui? Não disse que devia sair com o pessoal do seu departamento?

— Preferi ir a algum lugar onde não tivesse que falar muito. Estou cansado para ficar de conversa fiada.

— Mas não pra implicar com a Usagi, né? Ela tava reclamando que pediu algo fora do cardápio.

— Nada difícil, ela até sabia fazer.

— Mamoru, você não acabou de chegar lá? No lugar que você tanto queria? Não fica bem você faltar às reuniões.

— Eu vou na próxima, não se preocupe. Antes disso, por que não vem à minha casa amanhã? Tô pensando em fazer algum almoço decente e aí você poderia conhecê-la melhor agora que as caixas não ocupam toda a paisagem.

Motoki riu-se.

— Acho que não vai dar. Fecho umas cinco aqui e ainda dou uma limpada depois pra não ter problema de coisa se infiltrando nos móveis no dia seguinte.

— Outro motivo para não querer cozinhar no dia seguinte.

— Normalmente, mal janto nos domingos. É uma vida diferente, isso de ficar em bar.

— Está dizendo que não tem tempo livre?

— Bem, no início nem tinha, mas com a Makoto, aquela bem alta que tá hoje aqui, e agora a Usagi, fico mais tranquilo para folgar de vez em quando.

— E como a Usagi pode deixar alguém mais tranquilo? — perguntou, sem segurar uma risada.

Motoki gargalhou ainda mais alto e explicou:

— Ela é meio atrapalhada, mas não faz nada por mal. Aliás, os clientes a adoram, digo, os de dia de semana, que só vêm beber e conversar. Sábado é uma galera mais diferente, né? — Olhou a seu redor e sorriu fraco. — Seria bom se Usagi decidisse assumir o bar comigo; é o que venho pensando desde que ela chegou.

— Contanto que não a deixe sozinha...

— Dê um crédito a ela!

— Estou bebendo algo que ela preparou, né? — E riu-se. — Só pensei agora que ela bem pode ter dado um cuspe de dose extra.

O amigo fez que sim com os lábios e voltou ao trabalho, bebendo com um cliente recém-chegado e participando da conversa de mais um, sobre algum escândalo recente de celebridade.

Mamoru pediu novamente a bebida, mas desta vez quem o atendera fora a moça alta chamada Makoto. Usagi passara a evitá-lo, persistindo assim pelas horas seguintes.

Notando que já relaxara o bastante, achou que era hora de voltar para casa. Motoki apenas ficava mais ocupado e Mamoru nunca havia sido fã da ideia de beber sozinho em um bar; havia um ar depressivo nisso que apenas poderia deixá-lo ainda pior em qualquer hipótese.

Olhou uma última vez para Usagi, quem conversava animada com um senhor de idade, entretida em algum jogo com ele. Então, fechou a porta e subiu a escadaria de volta para seu mundo.

Usagi conferiu se havia trazido o celular, não acostumada a ser aquela que chegava antes. Estava já na hora, e nada de Seiya aparecer no ponto de encontro. Mandou uma mensagem, avisando que já estava esperando e suspirou, recordando-se do quase encontro de domingo com os amigos de Seiya e japoneses aleatórios tratados pelo grupo de estrangeiros como melhores amigos. Usagi havia se cansado mais ficando sentada naquela izakaya do que em pé no sábado anterior, limpando a sujeira dos outros. Antes, era divertido ver o namorado em seu ambiente, comportando-se como um estrangeiro, sequer falando japonês. Havia algo de muito legal em conhecer alguém assim. Agora perguntava-se se sua cabeça não tinha registrado bem que, na verdade, ele era um estrangeiro. E mais, que Seiya era quase outra pessoa naquele jantar, que sempre esquecia como Usagi não sabia inglês e esperava que ela estivesse acompanhando todas as conversas.

Mãos quentes cobriram seus olhos e seu coração bateu enquanto fingiu errar o nome, chamando por outro homem carinhosamente. Seiya a virou abraçando-a e pedindo desculpas pelo atraso. Usagi ainda ficava vermelha com toda aquela demonstração de afeto em plena estação, mas tentava não ligar, aquele era o ponto bom, tentava lembrar, apesar da irritação sofrida no domingo.

— Que bom que você não precisou ir trabalhar hoje de tarde. E foi um bom motivo para se livrar da faxina geral, não? — disse Seiya, pegando sua mão e já seguindo para a rua comercial logo em frente à estação aonde queriam ir para ver as lojas.

Usagi assentiu sinceramente. Era terça-feira e fazer a faxina usual no bar naquele dia era uma tarefa bastante chata que, por durar poucas horas, rendia pouco. A compensação era às vezes estender para o turno da noite, mas exatamente por ninguém ir lá nas terças que Motoki liberava a pessoa logo após achar que estava tudo pronto para receber os clientes.

— Mas com isso, desde sábado que não vou lá...

— O importante é estarmos juntos!

Após uma volta, os dois haviam já feito várias compras para a nova casa de Seiya, para a qual ele já estava praticamente mudado; entretanto, preferia dormir no apartamento vazio por ficar mais perto de todos. Um pouco cansados de andar, entraram em um restaurante familiar e comeram uma janta antes da hora, aproveitando para conversar sobre amenidades enquanto ele segura firme sua mão por cima da mesa e mexia em suas pernas por baixo.

— E está se sentindo melhor? — perguntou Seiya, enquanto já comiam a sobremesa.

Usagi tirou os olhos do tiramisu com sorvete e olhou interrogativa para o namorado.

— É que no domingo você tava meio chateada e me disse que tinha visto um cara insuportável no bar ou algo assim.

Apesar de ver Mamoru não haver sido mentira, tampouco que ele fosse insuportável, tentando aborrecê-la com um pedido fora do cardápio, e antes disso fazendo questão que Usagi tivesse que atendê-lo, ele tinha sido sua desculpa para explicar seu desconforto perto dos amigos de Seiya.

— Ah, é. Não o vi mais.

— Disse que era um amigo do seu chefe?

— Ah, não se preocupe com ele.

Seiya a olhou como se ela houvesse falado algo muito errado ou absurdo como "eu sou inteiramente apaixonada por ele", por isso Usagi o olhou de volta assustada também.

— É que se alguém que você quase não vê te deixou tão brava, deve ser algo que me importa, né? — explicou ele.

Usagi sorriu, aliviada que fosse apenas aquilo.

— E então, não vai me contar sobre ele? — Seiya insistiu

— Não sei se quero me aborrecer. — Ela pôs na boca uma quantidade considerável de sorvete com um pequeno pedaço do doce.

— E se for num karaokê enquanto você canta o que quiser? Eu pago bebida alcoólica à vontade!

— Não, sem álcool perto de mim. Compre um macarrão e eu serei feliz!

Continuará...

Anita


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Notas finais do capítulo

Parece que eu vivo pra fazer as interações da Usagi com o Mamoru. Depois de décadas, ainda é o que faz meu coração feliz.



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