O lado “B“ de Betty Pinzón (Betty a Feia) escrita por MItch Mckenna


Capítulo 43
Capítulo 40 -A visitinha




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Beatriz  abre a porta do quarto e a fecha com delicadeza, quer surpreendê-lo.

Ouve  um barulho de água.

—Hum... está na ducha e se eu…. 


Imagina que vai até o banheiro o vê tomando o banho na ducha e chega por trás e começa  acariciá-lo, tomando-o de surpresa. Excitado, ele a vira e fazem amor apaixonadamente enquanto  a água caiu sobre eles.

—Mas de forma  alguma pode fazer isso, Beatriz! Ainda que te provoque e esteja excitada de surpreendê-lo lavando este seu corpaço delicioso (sente algo descendo por suas pernas e morde os lábios)

—Mas não pode, Betty! Tão logo se apresente no box, vai te puxar para dentro e te molhar todinha em todos os sentidos e estragar seu look novo.

Assim que resolveu sentar na cama e esperar que saia do banho.

Assim que Armando saiu do banheiro tendo apenas os boxers com o cabelo molhado e despenteado deixando cair umas gotas sobre seu corpo seminu, Beatriz ficou em choque.

“Mas que homem!”  -Mordeu os lábios e logo sorriu-lhe.


Quando Armando viu aquela mulher de cabelo negro com as madeixas lisas e compridas até a cintura,  o corpo ajustado em um vestido com decote canoa, sem mangas, com uma abertura lateral que deixava ver as pernas, com um sorriso branco como marfim e  arregalou os olhos, reconhecendo a modelo com quem ele sonhava desde o desfile de Ecomoda bem à frente dele disse, assustado:

—Pois como entrou aqui, ah? Vá e saia por onde entrou, senhorita!

Surpreendida, Beatriz fechou a cara, desceu seus braços, pegou sua bolsa e cambaleante deu meia volta. Tropeçou com a quina da cama, aí Armando pegou seus óculos e se deu conta que para tropeçar desse jeito não podia ser outra que ela, sua…

—Betty? É você?

—Desculpe-me se te perturbo. Devia estar se preparando para encontrar alguém e.

—Do que fala?

Ela se vira e ele pode perceber o espetacular que está, se já parecia bonita depois de começar a fazer amor com ela, de senti-la e muito mais depois de que revelou seu segredo a ele, só a ele, agora, estava divina. Tinha certeza que nunca havia visto uma mulher mais bonita, pois tudo o que tinha era realmente belo e proporcionado e natural, não tinha operado nada.

—Creio cheguei em um momento inoportuno e creio que se preparava para deitar-se para descansar ou com alguém mais!

—Sim, me provoca, deitar-me, mas não para dormir!

A excitação dele começava a ficar evidente, mas Betty não reparou, de tanta raiva que sentia dele.

—Ah sim? Logo, o deixo sozinho!

—Você de aqui não se vai!

—Olha, don Armando. Desculpe-me pela intromissão e atrevimento de entrar no seu quarto e...

—Shiu…  -coloca os dedos sob os lábios dele Para nada! Eu amei, Betty! -e pegando-a a seu corpo, começou a beijá-la. Ela não entendia nada, pois há poucos minutos a havia expulso e desprezado e agora, a queria. Assim que, com sacrifício o separou dela.

—Ah!  Que está divina!´A mulher de meu sonhos!

—Não entendo. Há poucos minutos não pareceu gostar da minha visita surpresa e me mandou ire agora me beija. O que pensa que eu sou? Sei que é bipolar, mas tanto assim?

—É que Beatriz...  -ri -me perdoe, sim?

—Está tirando uma da minha cara?

—Não, não estou tirando onda, mas rindo de minha idiotice! É que está tão mudada de ontem e com este sorriso (o beija) estas roupas que não a conhecia-beso, este cabelo (puxa, arrancando gemido e suspiro dela) que não pude acreditar (beijo)que era você.

—Ah, então, não podia crer que era eu por estar bonita, eu Betty a feia?

 Nunca foi feia, mas fazia questão de esconder esta beleza e como  a vi tão… linda ontem, não pude imaginar que (beso) pudesse (puxando-a mais para si) ficar ainda mais bonita e ainda mais sexy! Deve admitir que não costuma usar este estilo, ah? E que sempre se esconde!

—Sim, por isso acho que não gostou.

Ele encheu-se de ternura e acariciou seu rosto.

—Como não ia gostar? Como?  Só que estava sem os óculos e de longe não enxergo sem eles e não sabia de sua visita, já que havia dito que nos afastássemos e sei como é decidida quando resolve algo. Assim nunca ia imaginar que viesse aqui e assim.  E quando vi uma mulher em meu quarto, achei que era uma dessas loucas que havia invadido e por isso te expulsei! Mas você (assovia e lhe dá uma volta em torno do eixo para cair pegada a seu corpo) está como quer, senhorita. Me provoca muitas coisas!

—Ah sim? E o que provoco a você?

—Nem pode imaginar, doutora. Este vestido é lindo, mas vou ter que tirá-lo. E que sexy, ia  sair com ele por aí?

—Não, que este coloquei só pensando em você.

—Então, posso tirá-lo pensando em você!

—Cuidado, doutor, que o senhor está em desvantagem!

—Como?

—Eis que,,, está -beijo -desprotegido -beijo -vulnerável -beijo -e exposto,  (Betty sentia a dureza em seu ventre, assim que o empurrou na cama e jogou-se em cima dele, beijando-o.)

—AHHH!!  Quer me matar, olha que meu pai é cardíaco e pode ser hereditário!

—Oj oj oj!

—Ah! Esta risada! Ah que assim se cai o mundo, Beatriz! -beijo   Se tivesse rido assim, reconheceria a até no escuro à distância, ri para mim, vai.

Assim, com ele fazendo cosquinhas, Beatriz ri o que aumenta o desejo dele. Não sabe porquê mas tem um desejo por aquela risada, anda mais com a dentição branca e perfeita que exibe.

—Ah Beatriz, que sorriso tem! Ah!

Assim, a toma contra si e a beija com vontade. Ela desce as mãos pelo corpo nu dele, acariciando tudo, fazendo  com que ela gema em sua boca. Ela segue descendo por seu umbigo, abraça-o e em suas costas, usa apenas a pontinha dos dedos indicadores e com eles vai acariciando a marquinha do elástico das boxers, contornando seu corpo.

—Não disse que está em desvantagem?

Assim, ela puxa sua cueca liberando sua excitação. Ao ver e sentir, Beatriz fica surpreendida com que lhe provoca, mas não tem muito tempo de admirar, pois com a voz rouca lhe diz:

—Isto podemos consertar, Beatriz!

E antes que pudesse pensar, Armando a virou e a colocou sobre ele e começou a beijá-la com desejo e recorrendo as mãos por seu corpo, que entrando com as mãos pela fenda. Abriu o zíper, enquanto beijava seu pescoço, descendo por seu colo. Uma vez que tirou aquele vestido, seguiu acariciando-a e beijando-a com sua boca.

—Ah!

—Não parece que estou em tanto desvantagem assim, doutora!

Após  algumas carícias mais, sentindo-a pronta para ele, a toma para si, entrando dentro dela de uma vez.  

—AH!  -Armando puxa seu cabelo, enquanto lambe e aperta seus seios.   -Havia algo em você -AAAAhhhh! -Sempre a achei sensual, não sei explicar, mas quando começamos… -puxa o cabelo

—Ai, Armando!

Armando sabe que não dói, pois a sente entregue e puxando o cabelo dela, continua tomando-a como um tigre faminto, Betty nunca o havia sentido assim tão selvagem, mas deixa-se fazer e remexe e se entrega totalmente às necessidades dele, que são as suas também.

—Gosta assim, Beatriz? É apenas uma presa minha! Só minha para ser devorada!

—Ah, venha meu tigre, só meu! Venha devorar-me!

—Ah, Betty! Desde que começamos -ah!Sempre me provocou, coisas, ah, que não sei explicar! –puxa-a para si, enquanto com a outra mão toca seu clitoris, provocando espasmos nela, que se entregue ainda mais.

—AH!!! Mesmo com aquele visual arropilante?

—Deliciosa! Ah! Desde que começamos a beijar, queria tomá-la e depois, queria amarrá-la e tomá-la na minha mesa da Presidência!  AH!

—Teria coragem?

—Teria, mas sei que você não teria.  Por isto a amarraria, para tomá-la do meu jeito,  mas só depois de deixá-la pronta para mim.

O jeito que a toca e aquela voz quente em seu ouvido está provocando coisas que ela nunca pensou sentir, assim que sente-se louca e começa a falar coisas baixinho que ele nunca pensou em ouvir, tipo   “duvido que faça tudo que diz na sala de presidência, só diz isso porque não estamos mais lá!”        Como Armando é um homem com o pensamento sexual muito criativo, imagina possuindo-a na mesa presidencial da empresa.

Após fazerem amor de forma selvagem pedem algo no quarto e voltam a se amar.

—Por que resolveu vir aqui me fazer esta visita tão especial?

—Por quê? Não gostou?

—Sim, sabe que sim.   -beijou-a apertando-a contra si.   -Só que diz que não queria mais me ver, que queria dar um tempo para pensar e punir-me por conta de ter escondido que Marcela sabia e por também ter vindo pela assinatura e…

Ela tomou seu rosto e beijou-o com amor. Acabou mordiscando-o.

—Sim, mas quando te puno, puno a mim mesma, privando-me de você.. Já conseguiu a assinatura e se segui comigo é porque me quer.

—De isto não tenha a menor dúvida!  Te amo e desejo como nunca há amado e desejado qualquer mulher!

—E homem? Já desejou?

—Por quem me tomas? Não sou do grêmio de Hugo!

—Ah, mas e a Princesa Lilly, por acaso não arrumou um namoradinho, pois estava encantador, ou encantadora oj oj oj

—Ah é? Pois, senhorita, saiba que a Princesa Lilly é lésbica, sim? A ela lhe encanta as mulheres!

—Ah sim? Isto não sabia! Mas vejo que é mais íntimo dela do que eu.

—Não tanto, senhorita. Não a vejo desde aquela noite e nunca mais pretendo vê-la, mas foi o que vi. Ela não só terminou sem namorado como encontrou uma encantadora moça que a acolheu, levou-a para sua casa e despiu-a, passou creminho nela, acariciou seu peito.

Betty estava vermelha.

—Ah sim -beijo – Foi a primeira vez que me viu sem roupa -beijo -só de cuecas

—Foi uma necessidade, doutor! O senhor precisava tirar aquelas roupas.

—Sim. E ainda bem que foi você e não uma dessas loucas ou loucos Jajaja    -tomou-a em seu colo.

—Diga-me pôde ver meu corpo aquele dia?

—Não com os detalhes que vejo agora e que posso desfrutar e tocar -disse, vermelha e envergonhada.  -Mas sim, vi. Tan divino.

—Ah, picarona, aproveitando-se da situação.

—Ai, doutor!

—Por isso, digo, Princesa Lilly se apaixonou por uma mocinha tímida mas sensual que o ajudou nesta noite e nunca mais ouviremos a respeito dela.  Mas continue a dizer o que a levou a vir aqui, pois sei que não foi só desejo.

—Não. O desejo, mas também o amo e sua empresa está pegando fogo e sei que sua família está atrás do senhor como louca, mas mesmo assim prefere estar comigo que cuidando de sua empresa.

—De isto não tenho dúvida. Só quero estar aqui!

—Mas não poderemos ficar aqui para sempre!

—Ah, por que não? -faz bico de criancinha faminha -Aqui é tão bom, é minha todas as noites  e quando não tem que trabalhar de dia também. Por que não podemos desfrutar desse paraíso e sermos como Adão e Eva? Como se não existisse nada mais?

—Porque comemos do fruto proibido e temos algo a pagar!  Veja, temos que enfrentar nossas responsabilidades. Será nossa prova, a prova que temos que passar para saber se estamos prontos para estarmos juntos. Se em nossa vida normal está disposto a estar comigo.

—O que quer dizer?

     -Conversei com dona Catalina, lhe contei tudo, mas fique tranquilo, não contei do plano de seu amigo para me fazer ficar apaixonada. Ela só sabe a parte bonita, quer dizer, sabe que me envolvi contigo quando ainda estava com dona Marcela, mas…

—A culpa é minha.   -beijo -Eu te seduzi.

—A questão é que contei quase tudo à dona Catalina e ela me aconselhou a enfrentarmos a realidade e isto será uma prova de nosso amor. Assim que devemos voltar à Bogotá!

—Está segura disso?

—De verdade? Não. Lá teremos meus pais, os seus, Dona Marcela, Don Mário, preferia muito mais ficar aqui escondida contigo.

—Também! -beijo.

—Por isso, resolvi mudar totalmente.

—Vai andar assim, agora?   Digo, porque seu pai,  pelo que me contou,  não queria que se mostrasse assim até encontrar seu marido.

—Esta é minha maior questão!  Na empresa já decidi adotar este visual para me apresentar, para poder me sentir segura!

—Apóio! Muito bem! Nem vão te reconhecer!

—Se você que sabia, não me reconheceu, imagino que nem o quartel!   Mas a questão é em relação a meu pai, não sei como me verá. Talvez até me expulse de casa!

—Imagina, Betty…

—Sim, não o conhece! Por isso, tenho que pensar no que fazer, se voltarei assim como estou.

—Nua?

—Bobo!  Assim só para você!  -beso

—Só para mim este monumento!      -passou a mão no corpo dela, que era dele, na verdade.

—Espere que continue pensando assim.

—Sempre. Tenho uma ideia, Betty, volte assim, como está, pois ainda que me mate de ciúmes, sei que se sente bem. Não é assim?

—Sim.  Me sinto mais segura, por isto voltarei assim para enfrentar a todos na Ecomoda!

—E gostaria de se vestir sempre assim?

—Claro. Mas creio que meu papai não gostaria!

—Isto é fácil de resolver! Não volte para a casa dos seus pais! Venha viver comigo em meu apartamento!

—Está louco, doutor?

—Sim, de desejo e amor desesperado por você!

—Sabe que isso não é possível! Meu papai não permitiria, jamais permitiria que fosse morar com um homem estando solteira!

—Acontece que não sou qualquer homem, sou o homem da sua vida e quero ficar contigo e quero poder abraçá la e beijála, dormir e amanhecer em seus braços, poder sentí-la em volta de mim sempre que quiser. Diga, Betty, não quer me abraçar e ter-me dentro de você sempre que tiver vontade sem ter que esperar o momento?

—Claro, doutor!É que mais quero!
—Então, aceita?

—Lamento não ser possível, doutor. Ainda mais se ficarmos juntos tanto assim, logo, se cansará de mim!
—Isto nunca acontecerá! Cada dia me surpreende mais e cada vez mais louco por você!

—Melhor dormimos para que eu acorde e pense melhor no que fazer!

—Quer dizer que vai ficar aqui comigo esta noite?

—Sim, a menos que já tenha se cansado.

—Não, é o que mais quero, que aproveitemos todos os momentos.  -beijo

Depois de uns beijnhos, os dois dormem abraçados e nus de conchinha.

No dia seguinte, Armando acorda primeiro e vê aquela mulher linda dormindo ao seu lado, atravessa sua perna sobre ela, a abraça possessivo e começa a lamber o nóbulo da orelha. Betty abre os olhos e sorri.

—Bom dia, Betty! -excitado, com a voz enrouquecida.

—Bom dia!

—Pronta para o Café da manhã?

—O que teremos?

—Você não sei! Mas eu terei minha Betty como desjejum!

Assim, a vira e começa a beijá-la, lambê-la, tocá-la para possuí-la.

—Assim deste jeito me faz pensar se não é uma boa ideia o que me propôs de ir para seu apartamento.

—Hum.. isto é só uma amostra grátis, além de amor pelas manhãs, teremos na hora do almoço. E à noite antes de dormirmos. Sempre que quiser e como quiser, pode abusar de meu corpo, só para você!

—Don Armando!

—Sei que gosta e é fogosa e espertona como eu! Pode me usar como seu tigre, sabe que sou um tigre, não?

—Coitada de mim! É um tigre insaciável!

—Mas só seu! -beijo 

—Espera! Temos que ir hoje!

—Não acha que podemos ir amanhã e fazer uma despedida aqui?

—Não.  Iremos após o desjejum à Bogotá, já combinei com dona Catalina.

—Não estou a fim!

—E saindo daqui iremos à Bogotá! Mas para seu apartamento e ficaremos lá hoje!

—De verdade? Comigo no meu apartamento?

—Sim.

—Aceitou minha proposta, então?

—Isto é se quiser, pode ter mudado de ideia!

—Nunca mudarei! A quero minha todos os dias!

—Será por hoje, doutor! Irei voltar para minha casa, mas hoje teremos nossa despedida em seu apartamento!

Muito a contra-gosto, Armando concorda e a beija apaixonadamente.

—Agora não. Agora temos que ir ao salão do hotel para o desjejum para voltarmos para Bogotá.

—Para meu apartamento?

—Sim.

—Está bem, Betty, aguento a vontade de estar contigo agora, mas tem uma dívida comigo e é bom que pague hoje ou já sabe!

—Desde quando é economista? Olha, pagarei hoje.

—A noite inteira?

—Até às duas! Tenho que dormir bem para enfrentar a Ecomoda!

—Está bem!

Assim, eles desceram. Na verdade, Armando não gostou nada daquele desjejum. Estavam lá todos que estiveram na noite anterior, além de Catalina, modelos e diretores, além de Michel. Os homens estavam babando por Betty.

—Betty! Está deslumbrante!

—Oj oj oj Michel, agradecida!

—Ela sabe, já disse a ela várias vezes!      -disse Armando, apertando aquela cinturinha   - E mostrei-lhe de todas as formas.        -Armando sorri vitorioso. Betty está vermelha, mas antes que ela fale algo, ele toma sua boca e beija para a surpresa das modelos conhecidas ali presentes como Arboleda e a rainha Catalina Costa, Catalina está ainda mais surpresa, já Michel está morto de inveja.

—Cuide-se, Betty!   Vai ficar hoje no apartamento de Armando?

—Sim, prometi a ele.

—Vocês estão se dando bem, não?

—Assim, espero, mas temo a volta à Bogotá e o que vamos encontrar, o que mais dona Marcela pode fazer.

—Lute pelo que quer, Betty! É outra mulher agora!

—Nos vemos amnhã.

Armando! Realmente é uma surpresa que esteja aqui e com Betty, que realmente está linda e mudada.

—Grato. Diga a ela, pois não acredita.

—Não sabia que tinham algo.

—Sim, Beatriz e eu… (gela ao ver Michel próximo dela)

Michel fala com Betty:

—Olha, quero te dizer uma coisa.  Sei que está com Armand e se está feliz fico feliz por você,-

—Grata, Michel.

—Mas ele não era o que te fazia sofrer?

—Olha, Michel, não convém este assunto.

—É ele não? Por isso estava triste e não quero vê-la triste de novo.  -segura seu braço -Ele é do tipo atraente,  mas muito mulherengo, veja como atrai as modelos.

—São todas conhecidas e amigas na Ecomoda.

—Se assim acredita, quero que  saiba que estarei aqui, que sempre terá um francês esperando-a em Cartagena.

Grata,  Michel. O que acontece aqui?

—Nada. Dizendo a Betty boa viagem.

—Grato, agradecemos.      Agarra-a a pela cintura.e  a leva dali, sorrindo.

—Eles estão juntos, Michel.

—Não me conformo, Catalina, este homem não é para ela.  Me contaram que é o homem mais mulherengo do meio da Moda, junto com um amigo dele.

—É verdade, ele foi, mas mudou muito.

—Isto é até se cansar dela.  Pobrezinha.

—Betty é maior e sabe o que faz e quer!


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