Doce Criada escrita por BlackCat69


Capítulo 17
Capítulo: sem formalidades


Notas iniciais do capítulo

Volteeeii
De noite apareço no socialspirit, tenham uma boa tarde.



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As fileiras ciliadas superiores e inferiores se espaçaram.

Lentamente, a vista perdeu o embaço, distinguindo a imagem do rosto feminino.

Doce sensação se fazia no rosto dele, a pequena e macia mão da perolada acariciava sua bochecha.

Debruçada sobre a cama, Hinata acordava seu marido, por meio daquele carinho. 

Permanecia com o vestido branco estampado em violetas.

Amavelmente, sorriu-o.

— Bom dia, Sr. Uzumaki.

— Bom dia... Sra. Uzumaki.

O sorriso dela cresceu, tornando-se toda acanhada. Era-lhe gostoso ser chamada daquela forma.

— Precisamos levantar Sr. Uzumaki. — Carinhosa, prosseguiu. — Temos que esperar hoje à noite para dormirmos, senão nosso tempo de sono ficará dessincronizado.  

Ele concordou, balançando a cabeça em afirmativa.

O casal adormecera faltando uma hora para o nascer do sol.

Naruto bocejou e segurou o punho da esposa, beijando-lhe os dedos.

Hinata moveu sua boca à testa do marido, e eles se fitaram de pertinho.

Iniciaram uma troca de pequenos beijos.  

Podia não ser amor que os interligava, todavia aquela motivação de se entregarem um ao outro, ah sim, facilitaria para que um dia se olhassem com a certeza de que se amavam.

— Vem.

Ela pediu, antes que se distraísse demais com todo aquele carinho.

Afastou seu rosto do esposo, oferecendo sua ajuda para fazê-lo sair da cama.

Naruto desgostou, todavia não se impediu de ser ajudado.

Ela o ajudou a se sentar, e quando ele encostou os pés no chão retornou a fechar as pálpebras.

Mantivera as pálpebras cerradas durante um momento.

Hinata pousava uma mão no ombro dele, murmurou:

— Sr. Uzumaki...

— Estou acordado, dê-me um tempo para me concentrar. — Educadamente, ele pediu.

— Tudo bem, Sr. Uzumaki. Apenas não demore senão a água da banheira vai esfriar.

— Chamastes o Sr. Wittenberg para encher a banheira?

— Não, eu mesma enchi e esquentei a água, Sr. Uzumaki.

— Não precisava, acostume-se a atribuir as atividades aos criados.

— Não me foi problema algum, Sr. Uzumaki.

— Continuas agindo como uma criada, Sra. Uzumaki.

— Será difícil desfazer de meus hábitos, sempre tem algo que quero fazer. E não vejo problema em cuidar pessoalmente de meu marido.

Enrubescendo, Naruto desviou sua vista.  

Ele soltou uma pigarreada, cobrindo a boca com o punho fechado, a seguir, avisou-a:

— Bem, então me banharei, para não desperdiçar a água quente.

Ele começou a desabotoar o camisolão.

— O q...

Naruto se assustou, pensara que sua mulher lhe daria espaço.

Em vez de Hinata partir, ela se aproximou do esposo, auxiliando-o a se despir.

A parte de retirar as mangas foi mais demorada.

De peito desnudo, ele ficou tímido, desencorajado a fitá-la.

— Obrigado. — Ele agradeceu de cabeça baixa. Fitando suas mãos sobre as coxas. Intuiu distrair a esposa, puxando assunto: — É adequado me banhar com água quente? Já ouvi falar que banho com água quente não é muito saudável.

Hinata dobrava o camisolão, pensativa, questionou-o:

— O senhor se banha frequentemente com água quente?

— Não.

— Neste caso, não é prejudicial. — Ela depositou o camisolão dobrado sobre a cama, ao lado do marido. — Meu pai sofre com inchaços que aparecem periodicamente nos pés. Ele chegou a se banhar três vezes em uma semana com água quente e isso não piorou o estado de saúde dele.

Em seguida, a perolada se abaixou na frente do marido que engoliu a seco.

Enquanto ele não parava de demonstrar constrangimento, a esposa seguia agindo de modo natural.

As suaves mãos deslizaram a calça do pijama pelas pernas do cônjuge.  

Quando sobrou apenas a peça íntima, com cara de tomate Naruto pediu:

— Po-pode chamar o Sr. Wittenberg agora.

— É desnecessário, encarrego-me de banhá-lo, como fiz ontem, Sr. Uzumaki. Com o senhor acordado, não precisarei da ajuda do mordomo.

Hinata levou as mãos até a borda da cueca.

O marido a impediu de descer o linho, segurando-a pelos punhos.

Seu olho esquerdo jazia bem aberto, e se fosse possível, o direito se abriria tanto quanto.

Atônito, Naruto interrogou:

— Ele a ajudou a me banhar? Ou você o ajudou a me banhar?

— Há diferença, Sr. Uzumaki?

— Bastante! Se você o ajudou a me banhar, significa que me amparou enquanto ele passava a água e sabão em mim, mas se ele quem a ajudou.... significa que... que...

Hinata se emudeceu, entendendo a preocupação do marido.

— Não... vistes minha nudez, correto? Não ficastes olhando meu corpo, enquanto meu mordomo me banhava, não é?

Naruto continuou interrogando, desesperado.

Ela se limitou a respondê-lo:

— E-eu sou sua esposa, Sr. Uzumaki.

Com uma mão, Naruto cobriu o rosto, aturdido.

— Por favor, não torne esse momento difícil, Sr. Uzumaki. — Suavemente, Hinata pedia. — Eu só estava preocupada com a sua condição. Era um momento delicado, não há o porquê de se envergonhar.   

Ele abaixou a mão, fitando o chão, recusando-se a olhar diretamente para os perolados rotundos.

Como aquela mulher existia?

Naruto tinha até medo de acordar um dia e descobrir que foi apenas um sonho a sorte de se casar com ela.

— Agradeço, bastante. — Sincero, ele dissera. —Mas... é melhor meu mordomo continuar me ajudando com as atividades pessoais, assim você terá mais tempo com as crianças.

— É cedo, Sr. Uzumaki. Elas ainda dormem, é o tempo que me encarrego de banhá-lo, assim me ocuparei para o sono não me vencer.

Ela tentou abaixar a cueca do marido.

As mãos dele permaneciam rígidas nos punhos dela.

— Sr. Uzumaki, por favor. — A azulada implorou, docemente. E vendo uma dor emergir na expressividade do marido, questionou-o: — Foi tão horrível saber que vi suas partes? Não teremos mais uma relação que se resume à formalidade, Sr. Uzumaki. Momentos assim devem ser comuns entre um casal.  

— Não me é horrível saber que viu minhas partes. É que estou pensando sobre eu ter me afastado dos meus filhos. Quem dirá me abrir à possibilidade de conseguir outra mulher, considero-me feio, não nego. Eu não gostaria de retirar a máscara na frente de uma mulher bonita. E olha agora... — Sorriu de lábios trêmulos. — Sem máscara e quase nu na frente de uma bela esposa.

— Se o Sr. Uzumaki se cuidasse mais, aposto que teria arranjado uma nova esposa há mais tempo. — Ela acariciou o rosto dele, pelo lado marcado. — Eu tive muita sorte, por que acabei me tornando esposa de um homem que ainda guarda bondade dentro de si.

— Então o bom é que eu sou simpático, é isso o que dizes?

O loiro perguntou desagradado. Interpretou que não importava a aparência, mas o que a pessoa era por dentro, uma lição linda, porém comumente dita para quem era feio e não se conformava com a aparência.

— Não, Sr. Uzumaki. O acho belo. E como eu disse, caso se cuidasse mais, já teria arranjado uma nova pretendente. O único lado bom de não ter conseguido uma antes é por que eu pude ser a escolhida. Mesmo não sendo um casamento planejado, agrado-me muito em ter tido esta sorte de ser sua esposa.

Naruto prendeu o lábio inferior, contendo a emoção de seu peito.

Não queria retornar a chorar depois de já tê-lo feito durante a noite.

Ele pegou a mão dela, e de novo beijou aqueles dedos pequenos e magros.

Agradeceu-a, sereno:

— Obrigado.

Hinata se ergueu e ele a abraçou pela cintura.

As testas se encostaram.

— E-eu posso beijá-la de novo?

— Pode, Sr. Uzumaki. A-acredito que não precisamos pedir quando quisermos dar um beijo. Precisamos?

— No início é normal pedir. Mas se me permitir, daqui por diante, não peço mais.

— Não peça, Sr. Uzumaki.

Encostaram seus lábios, e sorriram entre bitocas.

Empós o doce contato de lábios, encorajado, Naruto a permitiu retirar a cueca.

A pequena mulher não ficou encarando o órgão genital, evitando constrangê-lo.

Segurou o cônjuge pela mão e o conduziu pelo quarto, indo para trás dos acortinados negros.

A parte mais difícil era entrar e sair na banheira, fora isso, o resto do banho se tornou uma atividade tranquila.

Hinata sentou no tamborete, atrás da banheira para esfregar as costas de Naruto, ao tempo em que ele se esfregava na frente.

Momentos posteriores, depois de ajudar o marido a se vestir, Hinata foi para trás das cortinas.

Sentado na cama, Naruto terminou de amarrar sua capa, pegou a bengala e se ergueu, indo até as cortinas, acreditou que a esposa fosse esvaziar a banheira.

— Não precisa retirar a água, deixe pelo menos essa tarefa para o criad...

Congelou depois de afastar as cortinas com a bengala.

Hinata colocava um pé na banheira, seus cabelos jaziam presos no coque costumeiro e seu corpo se desprovia de qualquer tecido.

Estava nua.

— E-eu vou aproveitar a água, Sr. Uzumaki. — De bochechas ressaltadas em vermelho, ela entrou na banheira, sentando-se. — Desculpe-me, deveria tê-lo avisado que me banharia.

Naruto fechou a boca, meneando a cabeça em negativa. Tentou dizer que estava tudo bem, mas se atrapalhou e acabou soltando palavras que ela não entendeu.

— Sr. Uzumaki... estás bem?

Ele não piscava.

Repentino, ele fechou as cortinas e voltou pra cama.

E sentou no colchão, abraçando sua bengala.

Hinata usou um vestido rosado de tom bem claro e que possuía algumas nuances vermelhas seguindo a forma vertical.

Ela se fitava no espelho pregado na parede, ao lado do kas.

A moldura amadeirada do espelho formava duas coroas, uma em cima, outra em baixo.

Hinata adorava o espelho grande, ele possuía uma superfície bem límpida.

No quarto que dividia com Hanabi, compartilhava de um espelho pequeno que exibia alguns riscos inclinados.

Imaginava que se a jovem Hyuuga se fitasse naquele espelho grande, almejaria desfilar com inúmeros vestidos, diante o próprio reflexo.

Escovando os cabelos, Hinata observou seu marido, por meio do reflexo.

Ele jazia sentado, quietinho, na cama.

No travesseiro sobre as coxas, o loiro encaixava as mãos, abrindo e fechando os polegares de modo alternado.

A pequena mulher percebera que ele se retraíra desde que a viu sem roupa.

Curiosa, quis confirmar:

— Incomoda-se em me ver sem roupa, Sr. Uzumaki?

Ele se sobressaltou com a pergunta, concentrou-se a respondê-la:

— Nã-não, pelo contrário. Tens um belo corpo.

Gostando, ela se penteou com mais vontade, e o agradeceu com doces palavras.

Contudo, seus movimentos com a mão a segurar a escova, desaceleraram-se.

A mão esquerda também passou a segurar o corpo da escova, ela posicionou o objeto diante o busto.

— Falando em corpo, eu peço perdão, Sr. Uzumaki.

— Pelo que? — ele estranhou.

— Na nossa primeira noite de núpcias, pensei que fosse capaz de ter contato íntimo. Eu o esperei que retornasse ao quarto. Sequer considerei sua condição física e seu lado emocional.

Seus perolados emanaram melancólico brilho.

— Juras? — ele se impressionou. — Pensei que entendesses que não teríamos contato íntimo, por ser um casamento por formalidade. Por isto, resolvi dá-la espaço. Mas agora que nós não temos que agir apenas com formalidade, eu peço que me dê um tempo para me sentir preparado a consumar o matrimônio.

— Nós faremos?!

Hinata questionou, voltando as costas ao espelho, arregalando os olhos.

Seu sorriso incontrolável se apossou de suas delicadas feições.

— Claro. Sou apto para consumar, mas por conta do inchaço em meu quadril, precisa-se de cuidado. Muito cuidado.

— Imagino. Avise-me assim que estiver disponível, Sr. Uzumaki.

Ele apreciava em assistir a empolgação dela.

— Avisarei, calculo que daqui a algumas semanas, se não lhe for muito.

— Leve o tempo que quiser Sr. Uzumaki. Estarei esperando.

Terminando de escovar os cabelos, Hinata os prendeu naquele coque habitual e dedilhou as madeixas que caíam uma de cada lado do rosto.  

Naruto percebeu que gostava de ver a nuca exposta da esposa.

Feliz, Hinata se aproximou do marido, parando na frente dele, convidando-o:

— Vamos para a sala de refeição?

— Podes ir à frente. Preciso de um tempo.

— Tempo?

— Sim, prometo não dormir.

Hinata não insistiu, estando alegrada, confiou no marido e se despediu, beijando-o na testa e quase saltitante se retirou do quarto.

Agora não somente teria a possibilidade de trazer mais bebês a casa Uzumaki, como também compartilharia seu corpo com um homem a lhe despertar um doce sentimento.

Sozinho no quarto, Naruto se aliviou.

Retirou o travesseiro de cima das coxas e fitou a região entre suas pernas, o volume sob sua calça não dava sinais de que desapareceria.

 

 

 

 

 

— Não se preocupe Menminha, apenas feche os olhos e conte de um até três.

O tio pediu, segurando a maçaneta de uma porta.

Miina tapou os ouvidos, e fechou os olhos.

O menino tinha uma linha amarrada no incisivo central direito, enquanto a outra extremidade da linha se amarrava na maçaneta.

Obedeceu ao tio:

— É um, é dois, e é...

— O que pensam que estão fazendo?!

Shizune gritou, correndo na direção dos três, erguia as laterais da saia longa do vestido negro.

— Sra. Hollingshead.

Menma II pronunciou o sobrenome dela, virou-se para fitá-la.

Sorriu sem graça e se pusera na frente do sobrinho, tentando ocultá-lo da governanta.

— Estamos só... 

— O tio vai arrancar meu dente!

Menma III revelou, dando um passo para o lado, exibindo seu dente amarrado para a mulher.

— Santo Deus, Sr. Menma III!  

Shizune quase teve um treco, empurrou o irmão do patrão, tirando-o da frente, e tratou de arrebentar a linha.

— Não faz isso, Sra. Hollingshead. Ficou mole hoje e eu quero arrancá-lo. — Menma III dissera. — Eu não me importo com a dor, eu sou um homem.

— Homens precisam ter bom senso, Sr. Menma III. Se fosse um, saberia o que é isso.

Shizune dissera. Voltou-se ao irmão de Naruto e pusera as mãos na cintura, batendo o pé no chão, repreendendo-o com o olhar.

— Sr. Namikaze, não acredito que terei que lhe explicar o quão prejudicial é arrancar um dente que amoleceu há pouco tempo. 

Menma II se ajoelhou e abraçou a governanta pelo meio do corpo, assustando-a. Desabafou:

— Eu só não queria perder a queda do dente de leite do meu sobrinho, tá legal?! Tenho que ir embora hoje antes que meu irmão apareça e me expulse a chutes!

— Isto não acontecerá, por mais que eu queira. — Naruto apareceu, vinha ao lado de sua esposa. — Que história de dente é essa?

— Veja pai! — Menma III abriu a boca, mostrando o dente com o pedaço de linha. — Ficou mole hoje.

Hinata sorriu ao pequeno.

Miina saiu correndo para o colo da madrasta que a carregou com todo o carinho do mundo.  

— Seu irresponsável irmão tentou arrancar o dente com a linha, Sr. Uzumaki. 

Shizune dedurou, mostrando a outra parte da linha amarrada na porta. 

— Cheguei a tempo para impedir. 

— Que horror. 

Disse Hinata, não gostando de imaginar o que poderia ter acontecido se a governanta não aparecesse. 

— Ggrrrr — Naruto endureceu sua cara. 

— Mudou de ideia quanto a me expulsar a chutes?

Menma II perguntou de sorriso amarelo. 

Vendo que o marido não tinha condição de responder, Hinata tomou a palavra:

— Se... se o senhor se comportar, combinamos que poderá ficar uma semana, Sr. Menma II.

O cunhado congelado, incrédulo, observava seu irmão gêmeo que não desmentiu a esposa.

Menma II libertou Shizune de seus braços.

A governanta se afastou rapidamente, desamassando o vestido com as mãos.

De joelhos, o Namikaze rumou ao irmão, estendendo os braços para ele, querendo abraçá-lo.

Naruto apontou a bengala e com a ponta do objeto comprido pressionou o peito de Menma II, impedindo-o de alcançá-lo.

— Uma semana. — Naruto reafirmou. — Até esse período terminar, eu ficarei no quarto.

Naruto decidiu, e se afastou de todos.

— Sr. Uzumaki. — Hinata chamou pesarosa.

O marido a fitou.

Miina abraçava o pescoço da perolada e espremia sua bochecha na dela.

Ao lado das duas, Menma III segurava o pedaço de linha, puxando-a devagar, ajudando a amolecer o dente.

— Eu sinto muito... ainda é muito cedo.

Naruto falou sincero, ainda não conseguiria permanecer tanto tempo perto do irmão.

E virou as costas novamente, afastando-se mais.

Avisou:

— Sra. Hollingshead, realizarei minhas refeições no quarto.

— Sim, Senhor.

Shizune dissera, e seguiu seu patrão. Ela empinou o nariz, mostrando bem que não gostava da presença do Namikaze.

Menma II permanecido de joelhos, abriu um sorriso.

Alçou-se e consolou verbalmente a entristecida cunhada:

— Não fique assim, cunhadinha. Já foi um grande avanço ele me permitir ficar uma semana aqui, vou até me beliscar para saber se não estou sonhando.

— Eu quero beliscar! — Menma III se voluntariou.

O tio ofereceu seu braço, e o menino beliscou com força.

— Não estou sonhando! — Menma II comemorou. — Vamos brincar de pega-pega!

Miina se agitou no colo de Hinata, a menina pediu para ser posta no chão.

Menma III saltitou, todo feliz com a ideia.

A perolada deixou a menina no chão.

Os pequenos irmãos avançaram pelo corredor, queriam brincar lá fora. 

Hinata se apressou em alcançar o menino, achou melhor tirar o pedaço da linha do dente. 

Livre da linha, o loirinho segurou a mão de Miina e os dois continuaram correndo. 

Menma II risonho passou pela cunhada, um passo depois de ultrapassá-la, sentiu uma mão dela em seu braço. Ficando de lado, ele a observou. 

— Mais tarde, quando tivermos um momento, preciso conversar com o senhor.

Estranhando, ele identificava certa obscuridade naquelas suaves feições.

Definitivamente, rigidez não combinava com aquele rosto delicado.

— Como queira, cunhad...

— Eu gostaria que me chamasse de Sra. Hinata, preferivelmente, Sra. Uzumaki.

Menma II assentiu, e ela o soltou, apressando-se em alcançar as crianças, deixando um curioso e receoso Namikaze para trás.

 


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