A Batalha de Nix! escrita por Simon Lee


Capítulo 5
A Investida Audaz!


Notas iniciais do capítulo

Após invadirem a Dimensão Negra, os cavaleiros buscam libertar Seika da influência de Nix, enquanto os guerreiros deuses tentam pegar a ânfora de Íris.
Europa enfrenta o guerreiro deus Thor, enquanto Alberish tenta intimidar D'Artagnan e capturar a enfraquecida Perséfone.
Sargas é apresentado às bestas de Scylla.



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Templo de Nix 

 

Os cavaleiros de Atena, juntamente com as Saintias e os guerreiros deuses de Asgard invadem a Dimensão Negra, chegando à entrada do templo de Nix, onde se encontrava a ânfora de Íris. 

Para surpresa de todos, Seika aparece. Porém, a irmã de Seiya trajava a glória de Mantícore, emanando uma cosmoenergia negra. 

Seiya— Seika, o que fizeram com você?

Seika— parece que você não foi o único privilegiado sob a constelação de Pégaso, irmãozinho! 

Jacob— do que ela está falando?

Tunai— talvez ambos tenham nascido sob a mesma constelação, e só agora Seika despertou o seu cosmo adormecido. (telepaticamente).

Shoko— ela não teve nenhum treinamento, como isso aconteceu?

Makoto— é um cosmo maligno e muito poderoso! Isso não pode vir de Seika!

Seika— alguém se importou comigo durante aqueles anos de esquecimento?

Seiya— sempre procurei por você! Sempre nos importamos!

Seika— assim como foi com Minu, e a perderam!

Seiya— como é? Do que você está falando! O que aconteceu com Minu?

Makoto — esse não é o momento, Seiya!

Seiya— o que houve com Minu? - com os olhos já marejados e cerrando os punhos com muita força, começando a elevar o cosmo. 

Sleipnir— está muito interessante todo esse drama familiar, mas precisamos selar Nix! - colocando-se a frente com os outros guerreiros deuses. 

Yukan— não é assim tão simples! Precisamos de um cosmo divino para selar de vez a ânfora de Íris! 

Ker— pobres mortais, continuam velando seus mortos, e não conseguem enganar o destino infortúnio da morte. Vou antecipar essa viagem, caso insistam em selar Nix! 

Tatsuya — como é?

Ker— por isso, lhes darei a chance de voltarem para suas casas! Deixem que Nix conclua sua missão e puna os deuses de uma vez!  

Seiya— Minu...não!!! Não vou perder você também, Seika! - explodindo o cosmo.

Randal— então, esse é o cosmo do lendário cavaleiro de Pégaso! - surpreso.

Ker— que cosmo é esse?

Seiya— chega de brincar com o destino dos mortais! ME DÊ SUA FORÇA, PÉGASO!!!

Avançando com o punho coberto de cosmo, Seiya cruza o campo sombrio em direção a Ker como um raio azulado. 

Seiya— o quê? Seika!

Sua própria irmã bloqueia o seu trajeto, defendendo com o punho ardendo em cosmo o ataque do irmão.

Seika— que bom que recuperou o seu cosmo, irmão! Mas, sem a armadura de Pégaso não vale nem a pena lutar com você! Nos deixe em paz! 

Ela explode o cosmo sombrio, e Seiya é arrastado para trás. 

Seiya— esse é um cosmo semelhante ao meu, mas maligno!

Shoko— Seiya, parece ela está usando o cosmo da mesma constelação de Pégaso! Mas o lado sombrio da constelação foi despertado!

 Sleipnir— ninguém vai nos impedir de deter Nix e salvar Odin, nem mesmo a deusa do destino! ALVORESCER INCANDECENTE!

Explodindo um cosmo tórrido, o guerreiro emana uma cosmoenergia que avança sobre o templo de Nix, envolvendo todas as suas guardiãs e Ker. No cosmo, um imenso sol vai surgindo, deixando a sombra de um galo evidente enquanto o mesmo cantava.

 

O grande clarão gerado pelas chamas do cosmo de Sleipinir chama a atenção de todos que estavam ao longe.

Hyoga— aquele clarão veio da direção da ânfora de Íris, onde certamente é o templo de Nix!

Os outros cavaleiros de ouro também veem o mesmo clarão, assim como os juízes do submundo.

Radamanthys— pelo jeito, os miseráveis já estão lutando no templo de Nix! – se apressando, saltando sobre algumas rochas cortantes em um vale cheio de ossos.

D’Artagnan de Capricórnio tem sua atenção desviada pelo breve clarão, assim como Perséfone e Alberish.

D’Artagnan— parece que estou perdendo a festa!

Alberish— não tenha pressa, pois não sairá daqui com vida, cavaleiro! – elevando o cosmo, e criando uma espada de ametista, que logo é coberta por uma chama negra.

Perséfone— tome cuidado, cavaleiro!

Alberish— hahhhh!!!

Alberish parte com tudo sobre o cavaleiro, que vai se esquivando dos golpes desferidos por Alberish.

D’Artagnan— essa sua espada é uma arma muito perigosa, mas...

O cavaleiro de ouro bloqueia a espada, golpeando-a com a perna esquerda.

Alberish— sua perna já era, caro cavaleiro! Ahn? Mas, como ...?

O guerreiro deus vê a sua espada partindo-se em dois após ser bloqueada por D’Artagnan, cuja perna estava banhada por um leve cosmo dourado.

D’Artangan— olhe, gostei dessa espada! Mas não há como superar a lâmina da EXCALIBUR, que habita em meus braços e pernas. Você não tem chance alguma, "Aderick"...é isso, né? – coçando a cabeça.

Alberish— isso ainda não acabou! – elevando o cosmo e se concentrando, enquanto as árvores mortas ao redor começam a se contorcer, e algumas ossadas de animais começam a se reerguer.

D’Artagnan— que bizarro! Loirinha, fique perto de mim!

Perséfone— ahhh!!

Uma raiz agarra sua perna direita, e começa a arrastá-la para o meio das carcaças reanimadas, enquanto olhos avermelhados surgem ao redor.

D’Artagnan— Perséfone!!!

 

Templo de Nix

 

Após o ataque de Sleipnir, aqueles que protegiam os olhos do clarão voltam a procurar o que aconteceu no campo de batalha.

Sleipnir— não pode ser!

Randal— elas protegeram Ker do ataque!

Seiya— todo esse ataque poderoso foi em vão!

As protetoras de Nix haviam se colocado a frente de Ker, fazendo uma barreira com seus cosmos e corpos.

Ker— então, temos aqui um guerreiro de Asgard querendo salvar Odin! Não adianta! – sempre com um leve sorriso no rosto.

Safira— como ousa atacar Ker?

Seika— vai pagar por isso!

Jacob— droga Seika, acorde! Você está defendendo uma deusa maligna!

Yukan— não adianta! Já lidamos com isso antes! Precisamos atingir o cosmo negro que está manipulando Seika!

Áclama— deixem isso comigo! – dando alguns passos à frente, tomando o lugar de Seika  e elevando o cosmo.

Makoto— Áclama, não lute contra nós! Você ainda é uma guerreira de Íris!

Yukan— suas amigas morreram por Íris, e você está lançando todo o sacrifício delas no lixo!

 Áclama— como já disse, foi culpa de Íris tudo o que aconteceu! – surgindo uma corça ao fundo do cosmo.

Hákon— Sleipnir, deixe isso comigo agora! – elevando o cosmo em resposta e colocando-se a frente também.

Sleipnir— o javali enfurecido acabou de despertar! – vendo no cosmo de Hákon um imenso javali selvagem.

ÁclamaAFRONTA DOURADA! – a imensa corça avança com seus Chifres dourados dentro de um imenso clarão dourado.

HákonFÚRIA INDOMÁVEL! – com um golpe do punho direito, um javali enfurecido avança, rodeado por um vento gelado.

Os ataques se chocam, arrastando todos para trás e tremendo o local.

Nisso, o guerreiro deus acaba levando a pior, sentindo o ataque que trinca um pouco a sua robe de Saehrímnir. Ele logo dobra um dos joelhos e leva as mão ao solo. Um pouco de sangue pinga de seu nariz.

Sleipnir— Hákon!!!

Xioling— o tamanho do poder dela é imenso!

Áclama— seu ataque e sua resistência fizeram a diferença! Era para todos os seus ossos estarem esmigalhados agora!  

Koli— droga Hákon, aguente firme! - correndo para acudir o companheiro, que logo reage bravamente.

Hákon— nunca me senti tão bem! Finalmente, uma oponente à altura! - se reerguendo imponente com sua imensa estatura, cuspindo um pouco de sangue, empolgado pelo combate.

Randal— essa era a brecha que precisávamos! ARMADILHA DE FENRIR!

Várias correntes de cosmo saem do chão sob as protetoras de Nix, laçando e prendendo cada uma delas.

 Ofélia— o que é isso?

Lavínia— isso não vai nos deter! - buscando reagir, mas seu cosmo não reage - ahn? Meu cosmo!

 Tatsuya— não entendi! O que aconteceu?

Randal— as correntes de Gleipnir são as lendárias correntes que prenderam Fenrir! Não conseguirão usar os seus cosmos! Não se libertarão de maneira alguma!

Seika— será mesmo? - os seus olhos brilham brevemente em tom negro.

Sob cada uma delas, surge um pequeno buraco negro. Eles se fecham, e partem as correntes de cosmo.

Randal— que bela estratégia! - vendo as correntes que prendiam as protetoras de Nix se desintegrarem.

Ker— que tal se aquecerem também, jovens amazonas?

A amazona Hagnes, trajando a gloria de aerico, ajeita seus cabelos negros jogando-os dos ombros para trás, dirigindo seu olhar frio para os guerreiros deuses, dando alguns passo à frente e elevando o cosmo, ao mesmo tempo que a lua abaixo do seu pescoço brilhava mais intensamente.

Hagnes— estou curiosa para testar as minhas habilidades! 

 

 

Enquanto isso, em algum lugar entre as ruínas do território de Nix, Europa de Touro e Thor de Phecda travam uma batalha brutal.

Os martelos Mjolnir banhados em cosmo negro avançam sobre Europa, que se esquiva, mas eles raspam na armadura dourada de Touro, deixando cortes superficiais.

Europa— o cosmo dele aumentou! Preciso acabar com isso!  - elevando o cosmo, de braços cruzados.

Thor— até quando vai esquivar dos meus martelos! – surgindo a frente de Europa com o cosmo elevado.

Europa— ahn?

ThorHÉRCULES TITÂNICO!!!

O golpe com o punho ardendo em cosmo atinge Europa em cheio, arrastando a amazona.

Europa— realmente o poder dos guerreiros deuses é incrível! Não foi a toa que Aldebaran foi derrotado na época tempos atrás. 

Thor— até quanto pode resistir ao meu ataque?

Com o cosmo dourado ardendo, Europa envolvia seu corpo com uma aura dourada, mesmo sendo arrastada pelo potente ataque de Thor. Ao mesmo tampo, os martelos retornavam para atingir a amazona pelas costas.

Europa — hum, você é esperto! - dando um leve sorriso e recebendo os martelos.

Thor— não vigia a sua retaguarda?

Arrastada pelo ataque, e encurralada pelos martelos, ela é atingida pelos mesmos. Porém, um brilho dourado emerge no momento do impacto.

Thor— ela está detendo o meu ataque, e também os martelos! Não é possível!

O corpo de Europa se assemelhava a um colosso dourado indestrutível, protegida pelo cosmo e de braços cruzados. Os martelos Mjolnir caem ao chão após chocarem-se contra Europa, inúteis, enquanto os olhos da amazona brilham brevemente em tom dourado. 

Europa— saiba que no meu treinamento para amazona de Touro, eu me tornei uma fortaleza indestrutível! Vou honrar o legado de Aldebaran!  

Thor— não só anulou os meus martelos, como o meu golpe mais forte!

Europa— talvez não seja assim tão delicada quanto pensou, né?

Piscando um dos olhos e dando um leve sorriso, apesar de um pouco de sangue escorrer pelo canto de seus lábios, uma flor lilás aparece ao fundo do seu cosmo, enquanto um touro imenso surge avançando e saltando sobre a flor em direção ao guerreiro.

EuropaGRANDE CHIFRE!!!

Um impacto brutal de cosmo atinge Thor, que ainda consegue cruzar os punhos para se proteger, sendo arrastado e deixando um rastro enorme pelo terreno hostil, elevando uma cortina de poeira, até se chocar contra uma grande rocha, que se despedaça com o impacto, tombando sobre ele.

Thor— argh!!!

Europa— hum, poupe o meu tempo e não se levante mais! – limpando com a mão o sangue que escorria pela sua boca após ter resistido aos ataques de Thor.

Mas, um estrondo ecoa vindo da pilha de rochas, que voam para longe despedaçadas, enquanto Thor se reerguia com o cosmo sombrio queimando. Um sangue escuro descia pela sua fronte, pelos seus olhos e narinas.

Thor – ainda não terminamos! 

Europa— seria melhor ter ficado no chão! – elevando o cosmo dourado em resposta.

Thor— vou derrubar essa sua defesa com toda a força do meu cosmo despertado por Nix! HÉRCULES TITÂNICO!

Europa— eu avisei! GRANDE CHIFRE!!!

No cosmo, a serpente Jormungard, negra como o cosmo sombrio de Thor, e um Touro Dourado confrontavam, enquanto os ataques colidem, gerando uma onda de destruição, trincando o solo e formando um halo de destruição, envolvendo ambos em uma nuvem de poeira negra.

 

 Em outro campo de batalha, cercado por árvores, ossadas sinistras e olhos misteriosos cheios de rancor,  D’Artagnan de Capricórnio buscava proteger a abalada Perséfone das ciladas ardilosas de Alberish de Megrez, que a havia capturado.

Perséfone— ahhhh! - sendo arrastada pela raiz enroscada em sua perna, mas logo um feixe de luz cortante parte a raiz facilmente.

Abersih— você ainda acha que vai me impedir de levar esse presente para Nix, cavaleiro?

Nisso, D'Artagnan já estava ao lado de Perséfone, com o braço envolto em cosmo dourado como uma lâmina afiada.

D'Artagnan— tudo bem aí?

Perséfone— não consegui me proteger de uma simples raiz! 

D'Artagan— não liga não, moça! Se ele só tiver isso pra mostrar, vou acabar logo com essa luta!

Alberish— saiba que meu intuito não era matar Perséfone. Já com você, será diferente!

Fechando os olhos e emanando um cosmo sombrio poderoso, sons começam a ecoar da escuridão ao redor, enquanto olhos brilhantes que cercavam os dois vão se aproximando. 

D'Artagnan— não se assuste! 

Perséfone— já vi coisas muito piores no inferno! 

AlberishUNIDADE DA NATUREZA

Rapidamente, raízes emergem do solo pútrido, atacando o cavaleiro, que salta reagindo rapidamente, cortando-as com um brilho dourado de sua perna esquerda.

Mas, logo estacas pontiagudas partem da escuridão em sua direção, forçando-o a esquivar-se de todas saltando pelo terreno entre as árvores mortas. Porém, as mesmas reagem, atacando também com seus galhos contorcidos! 

D'Artagnan— mas o que...argh!

Um galho imenso o atinge pelas costas, enquanto outros dois o derrubam pela frente. Ao cair, um tronco atinge seu abdome, e logo, os esqueletos de animais enormes o cercavam, golpeando-o várias vezes.

Perséfone— cavaleiro!

Surgindo como um raio em frente ao cavaleiro, Alberish eleva o cosmo de forma assustadora, abrindo os braços rodeado por cristais de ametistas negras.

D'Artagnan— droga!- sendo contido pelas ossadas e raízes que o prendiam brutalmente. 

Alberish— nada como uma estratégia, não é mesmo? Parece que quem vai acabar com essa luta sou eu! COURAÇA AMETISTA!!!

Os cristais avançam, atingindo D'Artagnan com tudo, fazendo com que as raízes, as ossadas e Capricórnio se tornassem cristais de ametista negra.

Perséfone— essa não!

Alberish— pelo jeito, sua boca era maior que seu cérebro.  A ametista sugará toda a sua energia, e logo só haverá ossos e essa armadura dourada. Descanse em paz enquanto levo essa deusa indefesa para Nix!

O guerreiro deus dá as costa e vai caminhando até Perséfone, que tenta em vão elevar seu cosmo para se proteger de Alberish.

Perséfone— esse corpo mortal me atrapalha a superar a técnica de Ker! - sentindo fortes dores ao tentar elevar o cosmo, mas resistindo bravamente.

Alberish— vejo uma certa resistência em seus olhos!

Surpreendendo Perséfone, raízes envolvem suas pernas e braços, e logo vão envolvendo o seu corpo.

Perséfone— essa não! 

Mas, surpreendendo a todos, lâminas afiadas de cosmo emergem do chão, cortando as raízes.

Perséfone— ahn?

Alberish— o quê? Mas...

Nisso, as lâminas vão se multiplicando e avançam sob os troncos,  esqueletos e raízes, cortando tudo o que podiam tocar, devastando tudo ao redor.

Alberish— não! Como ele pôde atacar mesmo preso à ametista? – irritado, vendo tudo ao redor tombar em questão de segundos.

Ao mesmo tempo, percebe-se que os olhos de Capricórnio estavam brilhando em tom dourado, mesmo preso à ametista.

As lâminas logo são atraídas, ficando ao redor de D’Artagnan, circulando o cavaleiro e picotando as raízes e esqueletos até chegar à ametista negra. Mas, antes de tocá-la, são repelidas em direção ao guerreiro deus.

Alberish— ora, como pode estar fazendo isso? – saltando e esquivando das lâminas várias vezes - essa foi por pouco!

Porém, após achar que havia se esquivado de todas elas, uma lâminas emerge do solo sob o seu corpo, não dando tempo para uma  esquiva, e o guerreiro tem a sua perna esquerda decepada.

Alberish— arrrgh!!! Seu maldito! 

Nisso, mais lâminas emergem do chão ao seu redor. 

Alberish— você me enganou! Isso foi trapaça! 

Nisso, as lâminas transpassam e fatiam seu corpo, espalhando seu sangue negro.

As árvores restantes recolhem suas raízes, os olhos furiosos somem, os esqueletos se desmontam. Imediatamente, a ametista que prendia D’Artagnan vai se fragilizando.

 Aproveitando o momento, vários traços dourados surgem no túmulo de ametista, que logo é destruído, enquanto o cavaleiro cai ao chão, reerguendo-se.

D’Artagnan— trapaça? Não seria, estratégia? - irônico.

Perséfone— você está bem?

D'Artagnan— é um pouco difícil respirar dentro dessa coisa! Quanto será que vale isso? – segurando um pequeno pedaço de ametista negra, que se desintegra – Ah droga! 

Perséfone— preciso recuperar logo o meu cosmo! – irritada, caminhando em direção ao templo de Nix.

D’Artagnan— de nada, viu! 

O cavaleiro segue acompanhando Perséfone, mas parece sentir os efeitos do pouco tempo na ametista.

 

Próximo dali, Sargas percebe que os cosmos haviam sumido momentaneamente.

Ele logo se depara com vários córregos, onde haviam ossadas, mas a água parecia límpida, apesar do cenário de caos.

Sargas— parece que há cosmos em combate por perto – pegando um pouco da água com as mãos e lavando o rosto.

Mas, de repente, à sua frente emerge uma moça sob um véu, buscando tocar o seu rosto.

  Sargas— o quê?

Mulher— chegue mais perto, cavaleiro. Não tenha medo!

Nisso, Sargas parece enfeitiçado pela moça, mas logo cai em si.

Sargas— esse cosmo sombrio! – elevando o cosmo e disparando uma de suas agulhas na mão estendida da mulher.

Mulher— o que você fez? (com a voz mais grossa).

Nisso, do córrego emerge sob a figura feminina um monstro formado por seis criaturas: águia, abelha, serpente, morcego, urso e águia.

Sargas— esses encontros modernos e suas surpresas! – elevando o cosmo e disparando suas agulhas na criatura, fazendo com que ela suma.

Voz— você me parece bem esperto, cavaleiro de Atena!

Sargas— então, é você quem está por trás dessa aberração! – olhando para o lado, e vendo uma silhueta vindo das sombras.

Logo, a figura se apresenta trajando uma escama sombria de Scylla. 

Io— eu, Io de Scylla, não permitirei que atrapalhe os planos de Nix!

No cosmo, Escorpião e Scylla confrontavam ferozmente.

 

No templo de Nix, os cavaleiros e os guerreiros deuses de Asgard buscavam salvar Seika e recuperar a ânfora de Íris, mas Hagnes de Aerico elevava seu cosmo negro, buscando intimidá-los.

Jacob — ela está mesmo pensando em nos enfrentar sozinha?

Yukan - tem alguma coisa errada!

Todos começam a perceber uma névoa que vai tomando conta do lugar, ficando cada vez mais densa.

 Não se intimidem, cavaleiros da esperança! Selem Nix e poupem Atena da vingança da deusa cruel!


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Notas finais do capítulo

As forças de Atena e de Odin sentem o cosmo poderoso das forças de Nix, tendo Seika como uma terrível algoz.
Sargas de Escorpião enfrenta as terríveis bestas de Scylla, enquanto Hyoga de Aquário reencontra um antigo conhecido.

Não percam o próximo capítulo de Saint Seiya: A Batalha de Nix

LUTAREMOS POR VOCÊS, CORAJOSOS GUERREIROS!



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