— Então nos guie até onde você sabe ir — falou Moonli.

Solaris olhou para as mãos, que suavam e tremiam de nervoso. Ele passou o braço pelos ombros dela e afagou. Moonli estranhou internamente a facilidade com a qual o gesto surgiu.

— Vai ficar tudo bem, você não está sozinha.

Ela sorriu e entrelaçou sua mão com a dele.

— Vamos! Precisamos aproveitar enquanto eles não estão por perto para irmos com calma e cuidado.

Os dois pararam a parouvela e seguiram pela rota que ela lembrava que os levaria até o fim da floresta. Lá havia pequenos povos alheios a rivalidade.