O Jardim de Persephone escrita por America Rogers
Notas iniciais do capítulo
Palavra do dia: exórdio
1. Primeira parte do discurso que lhe serve como um prefácio.
2. [Figurado] Princípio, origem.
Persephone ficou nos degraus da varanda, os pés ao alcance da chuva.
Recordou uma conversa com a mãe, na primavera passada. O que provavelmente fora o exórdio dos pensamentos que agora a perseguiam.
O sorriso da mãe enquanto dizia que os humanos eram criaturas amáveis. A resposta ácida de Persephone, fazendo o sorriso de Deméter diminuir, mas a resposta veio suave:
“Somos distintos, os humanos e os deuses. Nós sabemos o porquê existimos, eles continuam buscando um significado para a própria existência e criam coisas maravilhosas no percurso. Talvez, o que realmente seja lamentável é não ter um motivo para existir.”
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Hey!
Minhas considerações para esse capítulo:
Eu quase não postei o capítulo de hoje. Estou resfriada e foi um dia bem difícil, eu e minha avó fomos no velório de uma amiga da família. Tinha muito carinho por ela e boa memórias de quando eu era pequena e nas folgas do trabalho da minha avó, ela me levava no sítio da amiga para passar o dia.
Mas, apesar de toda a tristeza e me sentir doente, não podia deixar de usar a palavra do dia que caiu como uma luva para o que eu queria pro capítulo!
Ah, e os capítulos 6 até esse aqui podem ser considerados uma cena só, tipo sequencial e tal.
A resposta da Persephone, que seria que os humanos estão mais para criaturas lamentáveis, vocês podem imaginar num tom meio rabugento de quem tá contrariando a mãe mesmo hahaha
Amanhã voltamos com Hades, já que estamos com tanta saudades dele quanto ele sente da nossa querida Per!