O Jardim de Persephone escrita por America Rogers
Notas iniciais do capítulo
Palavra do dia: parrésia
1. [Retórica] Licença ou liberdade oratória.
2. Afirmação arrojada.
3. Confrontar: paresia.
4. franqueza, liberdade de expressão.
Os humanos viam em Deméter uma mulher simples, que tinha preferência por viver em uma fazenda.
Ela andava entre os homens como se fosse um deles. Ajudava-os quando precisavam, instruía-os e também os advertia quando necessário. Sempre com paciência e parrésia.
Levou um tempo para que Persephone compreendesse os motivos da mãe.
Sempre que via a dúvida nos olhos da filha, ela sorria e a respondia com suavidade.
“Para os deuses, a existência humana é efêmera. Não nos despertam o interesse, pois não tem nada a nos oferecer. Mas, se tiver um pouco de paciência, eles podem te surpreender.”
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Vamos caminhar em um ritmo mais lento por enquanto, talvez até um pouco chatinho? Não sei, hihi. Mas eu juro que são pequenas coisas importantes, tá?
Eu não tô levando as coisas pra lugar nenhum, pelo contrário, eu sei muito bem onde quero chegar hehehe
Enfim, temos uma Deméter que convive com os humanos, quem diria hm? Mas por ter uma função que a aproxima tanto deles, achei que fazia sentido.
Se não fizer, bem.. aqui ela me pertence e posso levá-la para onde quiser hahaha